A Guerra da triplice alliança
HH c1uc, de Loda essa expe<l ição , comi u lada em numero , uperiol' a 1,200 homen , um só n ão foi Yislo yoltal' ú ma,r gem oppo ta. Ficaram no campo de batalha 64-2 morto<; , al ém elo. que, mor– rendo n 'agua e tlentro das canôas, foram levados pela correnteza do rio; fer ido e pri ioneiros em numero que ainda não pódc . er preci– sado, entre os quac. acha-. e um cap itão tle nome Rornero, que com~ mandava o. 400 hom ns que tentaram iiwadi1· o flanco direito, sendo morto l ogo no principio da acção o chefe da força que ataca,a o flanco esquerdo. . Quatorze canôas, para cima üe í00 espingarda com an1ltada mu- nição nas patrona·, grande numero de C5pacla<;, se t em recolhido e con– t inua- se no recolhimento 1 or entre o grande macegai da ilha . A nossa forca, como ::mbe Y . Ex., com~1rnnlla- se do í º batal hITo r1e Yoln ntario ·, do 14° de infantaria, guariüç~:o das Loca de fogo do l O l)atalhão de art ilharia a pe, continge nte do batalhão ele engenheiros, montando tu11o a ·:00 pra a<;, inclusive o~ offlciac~. Ti,emo.~ fóra <lo <.;omhate 133 home\\S entre mortos o fe rido , como con ·ta do inclu-.;o nWI\'ª den1on-;tratin1 por <.;orpos. Em tollo esse <.;omlialo aYaliei lJCm de perto o rl cnorlo e sangue frio do di tin·to c0mrnan lante do 1 'º batalhão, maj<'l' .José l\Iartini, e apreciei o do,; l riosos offici-t s Antonio 'l'iburcio f erreira de Souza, ca– ritão do corpo rlo e ta<lo- maior do artilharia, commandante da bateria. de u10rteiro.·; Frauci ·co Antonio rle ~Ioura, , apiWo do 1° batalhITo de artilharia a 1,é, commantlante ela bater ia de can hõe de 12, o Brazi1io ele Amo ri m Bezerra, capitão marnlante <lo batalhão ele en 6 enheiro~, clu– l'ante o ataque impetnoso do ini migo: ás . un lrincheira", das quaes, a fuzil e metr,üha, eram re 1 ,ellirlos com grarnle damno . O renhido de'5 ·e ·anguinol ento comhate, a qnant ioade dos inimigos morto:-;, ferirlos e prisioneiro;;, e finalmente a completa Yicto,·ia alcan– rada pelas anmt5 brazil eira. , provam ex.uber nntcmente a V. Ex. que o· corpos de. ta guarni ç:w silo dignos clos maiores elogio ; assegurando a Y. Ex. r1ue a condncta do 7° batalh ão de vol unia rios, que pela vez primeira en t rou em fogo, me rl ixou summamente orgulho o do eu commando . Em occasiJo oppor_lnna passar ei ús mãos de V . E){.. as relações p,•r corpos elos officiae · e pra:a de pret que nni ' rn dis tinguiram . Cumpro ta111bem um dever mencionando a V. Ex . o bizarro pro– cedimenio dos ya;'or c · ela esquadra H em ·iCJUC 111 cu·lins e U1·cenllatq , c1ue potwo depois ele começar o ataque, c0nlornanclo a ilha, bem na prox i1 11i1l:ttlo <la terra. a fuz il e canhITo pela frente, flancos e retaguarda, inole~taram lwnivclmenle os atacante . A o os yapores . e deve in– rl ub1lavel111ente a inacção de uma g rossa columna do inimigo, que do Jatlo oppo. to agnartlava o regresso da".l canoa· pa ra ser transportada à rnc~n1a ilha. 'f0nninamlo e ta minha circum tanciarla participação, fel icito a V. Ex. por este a;;signa1ado ti'iumpho das :1rmas lm11.1leiras no territorio ini– migo, co1110 um presagio do5 gran1le.- 1.riumpho'i que estão reservados ás a.r111as a\li, ,la.e;. Deus gu1.rtle a V. Ex.. - lilrn. 0 ltxm. Sl' . m:11'echal de campo Ma110el L. Omrio, cnmmand;rnte em chefe tlo exercito em operações. Frnncli'SOO .Joa')_uln a J.'into Paoon, tC'lPll f P•l'lll"O nel.
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