A Guerra da triplice alliança

H)J 14° batalh ilo J e infanl a ri a . - :\Jor tos: l ar ,.rento 1 segunuo . a i'- . b geuto :;egun<lo cade te, l caLo, l anspeça<la , 1 pa r ticul a r, l ?orneta o 2! soldados ; fe ridos : o maj or do batalhào José da Cunha Morem1 Ahe ' , capitão Simeão Con êa Lima , alferes Eduardo Paulo dos Santos e José Torres Bandeira, 3 primeiros sargentos, 2 forrieis, 1 primeiro cadete Manoel F erreira Rufino, 1 particula r Benj amim Pinage, 5 cabos,_l anspeçada e 40 soldados . 7° corpo ele -,,-olun tarios da patria .- Mortos: 12 praças de pret ; feridos : l capitão, l t enente e 3J ,·oldaclos. Agua rdo occasilio oppor tuna par a dar a V. Ex. noticia detalhada sobre a maneira Lrilha nie porquc se portou a no ssa tropa ; ent r e– tanto apresso-me desde jâ. a felicitar a V. Ex. . p0r mai rs te assig– nalado tt'iumpho qu o hon ra obrc ,nodo a. arma ' alliada ' . Ac~1mparne11 LCJ da gu:u'n1c,_;uo da illu ,h ReJem 111·ã n. cl efl'o nle Ll1J Io1·t de !Lapirú , aos 10 1le Abt il 1le l86G. Illm. e Exm. S1·.-Tendo as ·umid > o comm:.1 11Jo eh g u:u·nição ,la i!h ;1, da Redempi_;ão , e111 frente ao fo rte J e Hapi1·ú, po: acaba r de morre r · de uma b:1la. de canhão o t enente- co ronel 1le estaJo- ma ior J e artilharia João Ca rlos de '\Villag rnn Cabr i,ta, que a commandava , ca– Le-me a honra de narrar a V. Ex. o Lri o o fe ito J 'arma da mesma guarni ~ão por occasião do combale, que te \"e luga r hoj e pelas 4 horns da madrngada. A essa hor a , sendo relos pos lo. avan ados J o 7" col'po de volun– tarias da patria , que gua rnece o flanco direito da r efer ida ilh a, pre– ~entido o inimigo, que em 2 cha lanas e numero s uperi or a 30 canôa ·, com uma velocidade es,ia n tosa se a 1 Jproxirn ava ás lJa rranca , r ompemo. o fogo de fuzila1·ia sobre elle, e, não obstante a mais pertinaz op1 JO– sição, eff'ectuou-se em differentes pontos o desembarque, ca rregando os contrario sobre os ditos po' t os, que, r econhecendo a impossibilidade ele suster o impelo do.· aggressores em tão subido numero, r e trocederam, disputando-lhes todavia o terreno passo a passo . Ao a visinhar-se o inimigo ás trincheiras, fo i r ecebido em toda a linha do ent rincheirament o, já disposta, por uma fu zila1·ia unisona, e logo tão bem sustentada, que conse rvou-o a r espeitosa distanc ia até ao rom2e r d'al va, tempo em que, sent indo eu que escas ·eavam as mu– nições elo mencionado 7° corpo de volun ta :ios, tomei a resolução de fazer uma carga á bayoneta, não obstante desconhecer a inda a força atacante, confiado t odav ia n,') imponente dessa especie de ataque, e na bravura reconhecida dos nosso" . oldauos. Mandando faze r o signal do 7° e em seguida o de carga, ao som do hyrnno nacional , e de viva a Sua Magestade e á nação brazileira, vi com summo or gulho os pe– l otões n -: o só de se corpo, como dos outro: , precipita rem-~e por suhre as trincheiras, por todos os ponto , como que movidos por um só im– pulso, e cahirem sobre o in imigo à b:.1.yoneta cru zarla, l eYando-o ele tropel até a margem do rio, deixando após de i um 1asito de cada– veres. Os poncos que chegavam á, mesma mar gem, procurando esca – par-se a n ado ou dentro das canôa , encontraram a tnorte a fe rro ou fogo ou foram prision eiros por navio da nossa esç uad.ra , de maneira.

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