A Guerra da triplice alliança

188 t r aquete, que o inuüli::;ou, le rando metade de s ua g rossura . Aos pri– meir os t iros do · encouraçados, a cha ta fo i abandonada . Continuanrlo a at ira r sobre ella o T amaridcu-e, determinou uma e xplosão na polrnra que ella con tinha fazendo- a em poLlaços . Dia 27.-0 gene ral Flores, del:iej ando reconhecer o passo de .1 tati , peclií.1-me a prot eccão el e um dos vasos da esquadra pa ra acompanha r os dou. vapor es a r gentinos, que pelo e u pequeno calado e boa marcha , o mes no gen eral escolheu pa ra aquella · exploração . Mandei o vapor 11 em ·i 1 1ue 11 a,·tins com a commissão hy<lrog-raphica, que fez o r eco– nhecimento do rio ate o ponto do l h ti . De volta o general Flo1~es declar ou que acli a ,-a o pas-;o dv Ha ti muito desvantaj oso para a pa ssagem da for _a'>, pelo qu,~ me pa rece que ella tem de effect uar- se aq ui mesmo no P asso da P atria , apeza r de todo. os obc;taculos que ternos dian te de n ós. Pouco depois do meio dia veio a chat a paraguay a c•üloca r -sG sobr a ponta de ltapiru com o cas('o e ncoberto pel as pedras, e começou a a tirar sobre esle vapor, acertando-lhe uma b.tl t de G t Approxi1n a ra rn - se da cha ta para fazel-a cal ar os encouraçados Rah ia e T a1nancl" 1·e. Continuou a chata a fazer fogo sobre os encoura ';ados, r es ullaudo entra – r em duas balas na casamata do Taman rlai·e, que pu ze ram 34 }il) mens fora de combate, . 8ndo 10 mo rto:; e 24 fe ri,Jo :; na m:1io r parte g ra – vemen te . O paiz t em a deplor ar a pe rda do br,tvo e denodMlo 1 º tene n le A ntonio Carlos Ma riz e Barros, do qual e csporarnm o-; me llw res . e rviço.s nesta g uerra, e dos seu-; di-1Lincto: oífbae, o: 1 º tenen te · Fra nc i::;co An tonio de Vassimon e J osé lg nacio d t Silv l:lira, u c0111mis sa.ri0 Carlos Accioli de Vasconcello::; e o e 'c ri vão A11gu-; L•) de And rade Alpoim . . O. 2 • t enen tes Dionysio Man hães Har eeL'l e Jose V id or· do La •nal'O, o gua r<la- marinha Fran cisco ele P au la l\ [,i-;earenha,, e o a ll'erns Tourinho Pio Lo foram tambcm fer id is . Des te ; o primeiro tomou o co :n– rnan!lo do navio e transmittiu me a parle que a es te incluo por cópia , acompanharla da rel a ·:ão nominal dos mortos e fe ridos . O commandante l\Ia riz e Barro · t em o j oel ho es nag.ulo por um es lilh a~:o do bala, pelo c1ue soffr ') u a ampular:ãu da c•ix.a, su;cu 111bi nrl o como um lt e rue depois desla doloro: a 01Jcrar;àu. Os offi ciaos 1ttorLrn:; s ucc .rnb ir a11 1 qua :i que inst antaneamente . O chef•.:l A lYim , 1n : se ach;i rn no onco u– nv· a.do Bahia, foi contu ·o l e vemen te. · E m con -;0,1uencia destes sin isLros o '/'I( ,11 ,, 1irfw ·d roliro u-: o do fo 0 ·0, e os feridos foram reuobidos a bortlo do 01i:: · il~ .J irnhu, que se r ve ,le lto: pital d,~ ;ang ue, e n es te mo-.; 1110 , ap·Jr tran'-iporLarlos pa ra Cor– riente-, . Dia 28 . -Ao r omper do dia, uma ou tra cinta comc ; ou a a tirar s ili re os encour,:1.çad,J e obre os nav irJs da l J divisão, ace rtando rlua5 lul a'l no P1·ince;:;a d e .J oini;ille, uma Il') transporto H,ia, ;h •telo o out ra na P a,·,w hyua. O !Jahia se 6 uiu a tomar 1iosiç-ào perto do forte e da li i logo JLos primeiros t iro· quebrou o canhão pa ra.guayo. O e ncouraçado Bar·,·oso, que t amhe .n fôra cle ;tru ir a cha t a. , Levo 1<eis feridos graves, dos qu:ie.- um f Ji o di,iLincto l O ten ,~nLe Lu iz Uar– bal ho i\Iu niz Fiuza, todos feridos den tro da casamata O ll; ·a ; il teve um imperial 111.1.r inheiro morto e outro fe rido , Lfl te sP- ac;havam fora lia cãsamata por t e rem id,J l a rgar a ancorct . O J:u r 1·,Jso fic•J u Cú lll a cln111i nó <l 1-; fo rn:tlha ' r1n a-.; i c.:omplnla- ...

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