A Guerra da triplice alliança
com a poss irnl pr ste.sa a !Jlanta hydrograplt ica <lo Pas::;o da Patria, afim Llc po<ler opcl'ar al i com toda a segu rança e celerida<le a passagem cl'J exe rcito sem ficar na,,io algum encalhado . O mesmo P oucel não poude deixar de fazer justiça á esquadra brazileira quan do se occupou dos reconhecimentos e sondagens feitos no Passo J a P a (ria. Tran screveremos as suas palavras : La lenteur inévitable dans les reconna issances à pratiquer da ns ces parages inconnus eles marins, la difficulté de r encontrer des indigenes pratiques dans cette navigat ion fl uviale, et le peu de garant ie qu'on aurait trouvé en eux, car ils n 'emploient que la pi rogue qui passe partout; tout contribuait à ralentir l'action des navires cha rgés de ce reconnai ances . De leur côte, les Paraguayens ne négligeaient rien pour agg raver les obstacles. Le fortin d'ltapirú, garni de quelques pieces ele fo rt calib re, fai ait feu nu it et jour su r l es vapeurs ennemis dês qu'ils pas aient: ft sa portée, tandi que les cli afas, cachées <lans les mille angl es des í: lcs et tlots, le snrprenaient, au passage, pa r une puissan te décha t·ge improvisée ................... Toute/'ois l'escaclre '1résilienne, íl ( aut te d ire à son honnewr , sunnonla b1·ave11ient tous ces obstacles., non sans eles granel· acrifices et eles avaries considérables, qui mirent 2 ou 3 vapeurs hors ele combat (1 ). Elle :fit plus, car sa lutte vigoureuse et constante permit aux Alliés d'établir, aux prémiers jou rs d' \.vri l , une puissante batterie ·ur le Bane ou /' 1 sla U1·ancle en façe même d' Itapirú et cl n camp paraguayen. 89 t Reconhecimentos no Alto Paraná e Passo da Patria. Bombardeamento de Itapirú. (21 a 30 tl e Maroo). As seguintes ccmmunicuções dirigidas pelo almira nte Tamandaré ao ministro dn. ma rin ha , w uselh eit·o Sil veira LolJo, <liio pormenores sobre os tiroteios e combates sustenlatios por 11lguns navios da esquadra imperial co m o fortfl de Hapiril, as baterias volantes que o 11iimigo linha junto a esse forte e ú Oonlluencia, e o vapor Gualeguay e as c!inlns. Comrnan<lo em chefe da força naval <lo Brazil no Rio da .Prata . -Bordo do rnpor J11Ja em frente ao forLe paraguayo de Jtapirú, 22 de .Março de 186G. lllm. e Exm. S1·.-'l'enho a honra de co111municar a V. Ex . que me acho desde o dia 20 elo conente com a esquadra do 1110u com111ando (1) 86 a canhon eirn A,·agua,.y, por ler encalhado, precisou ir para o pnrlo do Corrinnles afliu de concer!ar o fundo. A lancha a vapor Uo,·onrl Ji'iddi~ e I chu t,1 f01·a1 11 mt tlid~s n pique. As avaria'! (!O!! outro::1 tll\Yiof! fornm prompt me1,tQ rep'lra•l1 s. .,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0