A Guerra da triplice alliança

~ 1) 1) .. 181 52. º Batalhão de Vol unt arios da Pàtria Pernambuco 5:3. 0 )) » >> Bahia 54. º » » » » 55. 0 » » » Piaully 56. 0 » » » Pernambuco f,7 o » » » ? 5~ ." » » )) ? 59.º ;;, » » ? 60 ." >, » » ? Combate de Corrales (31 tlc Janeiro de 1866) • O Sr. Schnoidcr pnblico u neste lu gar extrnctos da parte ofl1cial do coronel R rgen– ti no Conesa. Esse documento, póde ser lido nu Append icc n traducção de T hompson, feita cm Buenos– Ai res . N,lo o reproduzi111os aq ui por'}ue em 11111a das notas ao cap. IX, já di ssemos em re– s umo o que occorrc u nesse dia . Commanclo e111 chefe da força naval tio Drazil no Rio da Prala . Bordo do vapor Onze J.e .f unlto em CorrienLes, 20 do Fevereiro cio 186G . Confidencial (ao minü;Lr(J da marinha). lllm. e Exm . Sr.-C'o 111 r erdalloira sat isfacão L1ml10 a l10nra de com · 111 unicar n. V . Ex . llue chrg uei a e-; lo porlo, Óm r1ue me acho à te ·La tl a o-il1ua.dra , no dia 2 1 tlo co l'l'cn1 r, t ndc ~altiüo a 8 de Buenos-Aires, onde dernorei-llle ate enLào, esperando o. potl oro ·o-; rcrn rso que o g-o– ,-emo imperial me havia prnmettido par a ence ta r as operac;õe' activa.– eontrn o ini1uigo, J que effedivanienLe Coram chegando com a pre ·Leza que l'-e podia d.e ·eja r , augmentando- ·o o 11umero e a força do' nav ios de sor Le que para podet· 111over efücazmeute uma esLJuaüra ião consideravel meu dever era pro,-él-a de tot.los O!i 111eio · inu.i ··pensavei á egurança e cel ridade da · imporL· nLe op ra<;õP ' que tenho de omprchonder, o que rliffici lmente cun-;egui em cume11ne11<.:ia da~ gra.1tü0~ di;slanda.- a rnncer

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0