A Guerra da triplice alliança
r II A guerra · civil no Estado Oriental do Uruguay e a intervenção do Brazil Sumina,·io . - A revolu ~ão ele F lores contra o g0yei·no ele Montevidéo. - Neutr,11idãcle do Rnzil. - Attentaclos praticados con trn os brnzileiros no E$tado Orient'l 1. - i\Iissão do Sr. Snr,üva ao Rio da Prat.a. - Exercito bnzileiro ele observação na fro nteira. e estação naval do Rio d,i Pr:1ta augmentath . - Med i<tção dos ministros elo Brazil, da Republica Argentina e ela Inglaterrn para. a p<tciticação do Estarlo Orientil.- ão se chega a accorclo - As reclamações bra.zilei r.1s repellidas pelo governo do i\Jontevidéo. - Ulti niatiim do Sr. Saraiva (4 de Agostp). - E' devolvido (D de Agosto\ - O Br.:izil recone a reprn· s i lias. - A osq uarlra brazileira impeJ e a sabida do vapor oriental General A 1·tigas, o perseg ue o T'illa del S alto. - Rom imento das relações entre os governos de Montevidéo e J o Rio do J aneiro (30 de Agosto). - Uma brigada do exercito bra.zileiro penetr;i n.té Cerro L<trgo ( 14 de Outubro). - AccorJo do Santa T .ucia entre o :llmir,inte T,imcincln.ré e o gencnl Flores (2•l ele Outubro). - Bloqueio ele Pnys1nclü e do S1lto pela csq u'ldra. fJra.zileira (25 de Outubro) . - ü·1pitulflçi'io do Salto (28 de Outubro . - Rompimento do P ar,wuay co ntra o Brnzil.- Cerco de Paysa ndú. - Chega ao Rio da Pr,.ta o norn mini stro braziYe,ro, Sr. Paranhos (Rio-Branco). - Bombardeamento e ntaque de Pays'\ndú (o, 7 e 8 do Dezembro) por Tama.ndaré e F1 ores. - Clleg,i a uolicia de estar em marc!:i.a sobre Paysandú o exerdto brn.zileil'o ele i\Ien 1a Raneto. - A vangu1.nl: :\ elo exercito bmzilciro reforça o sitio (15 ele Dezembro). - O ge ner,1.l Sáa procm-.i soccorrer Paysanelú. - Hetira-se di,mtc ele F lores e dos brazileiros. - O exercito de Men na Barreto rlian te ele Pa.yi;anclú (2D de Dezembro). - Bomba rcle<tmcnto e a1aque de Paysandú por Tam<tnchré, iUcnna Rarreto e Flores (!l i ele Dezembro de 1864 a 2 de J aneiro ,,e l&if>). -Tomadn cio Paysand ú i2 de J anei1·0). - Fuzilamento de Le,ndro Gomez. - Manifesto do ministro Pm·, nbos, declarando que o Brazil está em guerra com o governo de i\loutedcléo, e reconhece Flores como belligor,inte (19 ele . J:ineiro). - Os a.lliados m:n cham contr,i i\fonteYieléo. - Sitio destn. prnça e conlinuacfio elo bloqueio. -At1.que de Jagnarfio pot· Mui'ioz e Ap"iricio (27 ele Janeiro'. - Compromissos tonndos por Flores, como alli<tdo do Br.izil (28 de Janeiro). - O presidente Agtúrrn subsLltuiclo por Villalba. - O ministro do Br.:izil não reconhece a rnlid,de tlti ele ição d'est e, e decl1rn ao corpo dipl om'ltico, que o n.l,i1do do Br,izil, Flores, cuj a autori,h rle é reco nhecida cm todo o tcrritorio eh Republica, menos cm fonte viclóo, é o verdadeiro chefe eh Republica. - Negociac:õcs p,rn a entreg,i ele lllontevidc\o. - c on– venção ele p,z de 20 de Fevereiro. - Flores govornrvlor provisorio da Republica Oriental. - Entr;:ida dos alli1.elos em Montevid éo. - A Republ ica Oriental alliada no Brnzil contr;i. o P ill-.i~uty.- Exon eração cio minist.ro Paranhos, que é substihüJo pelo Sr. F. Ochvhno. -Cons1elcrnçõcs sobre a campanha dos brazileil'os no Estnclo Orienhl. No dia 14 de abril de 18 3 (1) o genel'al Venanclo Flore s eles~ embat'cott com poucos companheiros (em numero de 7 a 40, , eo·undo tli ffecente Yernões) n'uma pequena aldeia do Rincon ele las Gallina , á margem esquerda do Uruguay. Dopoi · de sua fuga el e Monlevicléo, v ivêra em Buenos-Aires, onde o presiden te da Republica Argent ina, Dar– t h o 1omeu Mi tr e , não só lhe dispensára protecção por ser emig rarlo - (1) Em 19 elo nbril el e 18()3 o general F I o r es desembnrco n no Riocon de Ins 1 Oalli nas com tres outros companheiros, - o co ronel Caraballo (depois e-eneral1e os tenentes F ari a~ e Cacercs.. Em 8ant a Rosa e S. Eug;inio foram-se-lhe reun ir _van os ch efes com for ças orga111saihs em dtfforent•s pontos do Estado Oriental e elas fronte1rns de Quarah im e Cor• rientes. O governo imperial 1·ecommendo11 logo ás autoridades da proYinc·a de S. Pedro do R io-Grande do Sul « qtte as fo rças reheldes quo se asyla -sem ne sa pr..Yincia deviam ser collorudas em posição inteit-.,mente inoffonsiva. As autoridades qne so tl eslisa sem do sous deveres, não guardando on 11ão fazendo respeitar a mais perfeita nentralicl::\clP devhm ser s•JVernmeote puniths. » Vej'.l•Se o re l,llorio Jo ministro dos negocios estrnugeirvs ~Ia.rquez de Ahrantes, apresentado em l.86<1 ás camorns. Alguns revoltoso$, batidos pelas tropas do goyerno de i\Ionteviuéo, p1m -tral',im no R o-Grande do Sul e foram le>go desarmados e internados.
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