A Guerra da triplice alliança

17J mento opportu110 para r ecriminações, e qne ou nüo pockir i:t deixa r de entrar n'esse te rreno se tivesse de occupa r-me com a analy e ele todos os ponto::; da nota de V . Ex . Accrescentarei, par a termina r , que não posso com– prehender como V. Ex. mencionou esse caso do deser tor Juan Gon a lez, se e que t al deser to r existia ; sendo para lamentar, mesmo em honra <lo posto em que V. Ex. se collocou n'essa Republica, que t enha deixado consignado em uma nota seria, e debaixo tle sua ass ignat ura, o temor do punha l dirigi1lo aleivosamen te por um genera l a rgentino Declaro_ a V . Ex . que não o julgo capaz de attentar de semelhante maneira contra a minha Yida nem contra a de nenhum dos outros generaes dos exercitos alliados , po rque acost umado sempre a fazer . es. a honra aos <,;hefes inim igos que tenho combatido, me é fo1\ 0SO fazcl-a t ambem a V. Ex. A' vista do exposto~ e para pt·evcnir os excessos a que V. Ex . se podo lança r, co1110 doprehemlo da nota a qun responrlo, declaro fo rmal– mente a V. Ex., corno general em chefe do. exercitos alliados, que como al vaguarda tla viela elo.- argen tinos, braúleiros e orienlaes de quo V . E x. so tenha podirlo apodera r casua lmente ou pot· tt'ai' ão- e não em lu ta abet' La e leal , em que V. Ex . não te ve ai nda a fort una de apodera r-.-e ele um só soldatlo, ~ que por qualr1uer acto que V . Ex. . ou a.- an loridades pa ragua_ras poc sua. ordem 110:;sam <.;Otnmetter com v iolação dos princip ios reco– nheddo ·, que :-ão leis pa rn os povos cuHo::;, além das sat isfaçõo · e repa.nv· ões <1ue deverão se r dada-:: 0 111 occasiií.o o; portn na, V. Ex. serú res po11.-an'l pes~oalmente e sub,ne !t itlo ª" rnesn1a-; r egra· que invoca o esta belece. Si apesa l' disso V . Ex . emprega t· meios que n~to sej am dos rogul al'es co nh e<.;ido-, na g uerra, , ·. Ex. "e tel'il eollocado deli be– radamente f orn da p rntica e cio amparo ela lei (la · nações, e autorisa r~t ac:; potencias allia.da- ; a obra rem se~·unLlo , -. Ex. . insinua, poi fica ra ma– n ife.:to o pro posi to do fazer mais crueis os n,ales ela guerra que as mtçõe:; alliada · tc111 procurado 111i nornr q1mnto l hes ó pos.- ive l ; e n'e ta r esolu<_:,"í.o per:;evera1 11 os all iados, se n<lo sou ani rno firmo e tranquillo não depôr as a rn1as e111qnanLo não obtiverem plena e completa r opa– raçl.10 de seus agg r,ffo ·, esperando sua vincl icta, depoi, da bondade ele Deus, elo porlor de suas a rmas, e não a fazendo consisti!· em Yingan ras ignobeis o covaHles, 0.- eràla,; contra Ji o,nons inerme,; e incle fesos ou contra crian<_;a innocente.- . Tal é a un ica respo'> La que mo ó dado nfforoc0 r a V. Ex . , sem ]'rej ui zo elas r e.-·oluçõc-; <1ue (L vi -ta dn, nota tlc V. Ex . j ul guem dever toma r os governos da tripiiee altiança, aos r1uae:-; dou conhecimento, n' os ta dat.1, da refer ida nota e cl'cs ta conte-tação. Dous guanlc a V. K ·. U ar t 0Lo11100 1'.litro ( 1). li\ 1'a ,,hrn de 'J'h.,011,snn l1w l11 ii d1t r 111 f111, 11,,:;- Airc-s ,,~1,i-i 1'llhli1:1d,1:; cm lu;s– l' •lllh vl .,.,[,l ~u l~ e" du L" l" t, do ~IJ do i. v1u11l1ru.

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