A Guerra da triplice alliança

J G, -.- . uccesso fe liz ; e não ser ei eu quem pretenda entibiar o applau sos a que tenham di!'oito t odos os seus fau tor es Ma, e innegavel que ness memo– raYel facto o que mais sobre, ah e é a magnanimidade elo Ye11cecl~res. os quaes não duvidaram de olhar co111 cl esprezo par::t as pro \' oc:11 1 ,ies, cr,m:s e tol'pezn dos vcncirlos, Yiol enü1.11Ll o n 10 pouco o nosso amor propr1ô nacional, com o fim manifesi o de conseguir uma victoria incruenta! .e ele l evar a desmoralisação ús out ras fil eiras elo ago-ressor, e a noticia . . . ~b p~der romper o cordão samtano que ~ prenne. Eu só noto as differenças e analogias entr e e~te facto e aquelle que o precedeu em Montevidéo . Comparo, não censuro; ou apenas cen~uro condicionalmen te. · l\Ias os implacaveis aclversarios da primeira capitulação, que a repro– YÚram severamente, porque inter viera um ministro onde, egundo elles, só deviam intenir os generae -, porq ue, emfim, o diploma ta ·e mostrúra muito moderado I ara com o· vencidos, este. inexora)·eis e bel1icosos cen– sores o que dil'IT.o agora? Dirão acaso que' em Montevidéo faltou aquelle desfilar dos oldados pel a frente dos Yenceclore ? Mas, como pode riam orientaes desfilar pe– rante orientae~, que taes eram tambem os nossos alliados? Caberia faze r esta ostentação da victoria, t1uando elle. t inhani de marchar no di a e– guinte comno co contra o Paraguay? Ou, qu er endo er t idos em fôro de coherente, quancl mê ,nc, os ca– rnlheiros a que m me r efiro dirão hoje tão mal ela •eaunda reudiçIT.o quanto di. sernm honi.em da primeira ? Quererão tambem 0 sustentar que houve alli 11m grande pa stel ? Que na ru g- uayana erraram gravemente os Mitre, Flores, Ta marnlaré, Porto-Alegr e, e, ató, o gornrno imperia l r8presentado pel o !':eu minislro da guet-ra? Oh! fora l cYar muito alto a coherencia do erro e da injustiça . Não ; os apaixonados cen ores· da co11Ven\ão de paz Lle 20 de FeYe– r eiro devem hoj e cantar a palinodia, à vi ta ele tudo quanto a l ealdade do tem po revelou de~1 le lllontev idéo ate ao recentes succe- os ela Urn– guayana. Se o n ío fiz er em, se persistirem nas sua · anteriore aprec ia– ~ões , m quo ao _me ·mo tempo c ndemnom, senão o convenio final, pelo meno o de 2 de , 'etembro, quo felizmente mallogrou-se, então a sua falta tornar- . e-ha muito mais graye; cahirão na penna· do. peccador e que, segundo S. Matheus- « coam um mo quito, e engol em um camell o : » - e.x;colrwles culicem, cameli.t11i anlcm glulientes. E esta sentença bíblica, cr iam os de. abusado, , ha de pa. ar, porque ante a ju tiça de Deus cn1"Ya111- e todoR, rei,:; e subd ito,:;, grande · e pc– c1ucno. , ·oborbo e humilclc~ . O folh eto d,ll1 Llr exlrn.l,i1110s ,,s1 ,s pngi11a<; fui public llln pel-1 , i,~c 11<lr <ln l; io nr.u1 cu em Outnbro <l,· l HtJ;"i.

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