A Guerra da triplice alliança
16.3 1'a uner 0, offer eccram aos sitiados a mais vant aj osas condi"õo,; a qu~ estes podiam aspirar. O effeiLo que sort io esta t entativa, ouLro ponto _igual – mente importante pa ra a pre en te analy ·e, tambem j á é con~1ec1do; o inimigo r enovou a sua prim<?ira r epulsa, requinte ndo em sua li nguagem arrogante . . R esolv eu enLão o almirant e v isconde de Tamand1:tré faze r uma rapida viagem por t erra até a Concordia, donde volt ou com o genera l Mi tre, trazendo este mais um conting·ente de infantar ia dos ex e rcitas alliados. A ' chegada do general e presidente argent ino, Esltg-arribia e'3cre ve- lhe uma carta, convidando-o a que l he a bra 1•roposições honrosa. , se na ,er– dade os a lliados de.;ejavam um desfecho incrue nto da invasão com que os paraguayos mancllaram o n o so solo . O illustre e circums;iecto ,chefe a r gentino deu a t an i a audacia a uni ca r esposta pos ivel, - desp rezou- a pu r a e simpl esmente. Coube pouco depois a •1 te nente genernl baeão de Por to -Aleg r e, n a manhã de 18 de , 'eLen1bro, faze r a t e rceira in timar-ão dos a lliaLlo · ; e elle a fez em termos e por modo conr cniente.,, con fo rme os esty los milit ares. J a se achavam então no centro do acampamen to brLtzilei rl), o e nt r e os che fes a lliados, o Imper ador e 0 5 Príncipe-; , os Sr.- . c rndf3 rl'Eu e duqu de Saxe .-Acha vam- se tarnbem ahi pr esen tes o mini.,Lrn d,t gue rra, o marechal do exer c ilo ma rqu ez de Caxia::;, o tenen te gene r a l Cabra l , o cllefe de esquad ra De !.amare , o bri n ·a.de iro Beaurepaire R ohan e o ci– rurgi io- mu r Dr . Joaquim Candido ~Ô~ trcs de i\Iei rolles; o::; dous primeirn, gene l'Ue~ corno aj udan te, <lo ca mpo cl Sua l\fages tade, os ou i rn,; <lous no mesmo ca racter junto ao., Princ ipcs, e o Dr. i\[eircll es <.:orno m rlico da Ca::;a l m perial. Naquella ·ua fo t· 111al in tima,·ào tleclara\'a o general brnzileiro, c1r1 J..e rmos pe rem ptorios , q ue os sitiado: devia m r end r -i:io á tli'1cri ç 1O, e r1ue se o lHlo fize -;::;om den tro de 2 hol'a -;, ver- se hia m i;umeLliata lll en le <.:om- 11c1litlos pel a· fo rca ·· a lli.i,da-;. P ouco an les,- e <.:onfo rme o es piriLo daquclla r c.;olu nlo, o gene~·al ba rã'.) de P orto- Alegre proclamà r n, a-; nai:i Lro pa-; com expressões propri11.s pa ra accender-lhes o . eu nat ural ardor contl",t o. inimigo, se e ·te ·e mos– t r a ·e mais n1 11a vez obstinado . A iniimaç-üo do S Ex . foi l oYada , co111O devia se r, r or um do• eus offi c iaes de menor paten t e, o <.;ap iLii.o de carnllaria, Manoel ,\n ton io da Cruz Brilha n te. A . it uaçã.o pa r eeia, cnm offeito, sol enme . O ex erci to i(i ador com i-ous n uni emso e-.:tarn1a r te.- desfraldado· it t inlta ava nçad , i nves tido a pnu; a, a:--,;o-;ta cln s nas ha tori a · o lolllado po ·i IT.o d.o ataque ú i iro de fu zil do in i111i~o . O llllpera lor • os d rnfe::; ::;eu-, a lliadu;-; com t odo o luzido ('stado rn a io1· o ·Lavam ú fro nl e, nu::; lu~ ·a.rv ~ de lwu rn tin ' lhes <.:omp - ii c:1 111. ~\.. subm i,; ..lo immediala o <.:un1 ;il ela Jo a udaz ..tgg rcsstH', ou o ·ignal tlu avança i', e t·n. o q ue todo· all i csp01'avan:. ' O paraguayu, porém, não tomou ao .·e t·in c:,La altituJe üos alliado · ; 0 11 teYe ba-;tanie arrojo pa ra tle:c:prezal- a. - l'o '" u111 do · ·eus ofliciaes s_u l?al– t •rno::; 111arn1nu , n c'to a simple · e; pl'omp la >-u h111i::-.;.. lo que ·e l he ex1gIrn, 11ms uma lréplka co111 ti-e · contliçõc. , das q11:1e~ a seg nndn. narla w cnos impo t'lava que ·ahirem oll e e os :eus t enentes c•1m armas e ba– gagens , em nn1a l a'.a, rn, com a s hont'éh il,i guer ra e pa ra onde bem 1 1 uizessem ! E111 q ual11uer parle el o munrln oncl e os <.:unfücLo-; Jllil ita1' s sej a m uma cou-a ::;eria, H<1ui.Jl la ro ·110Aa on fa r ia h go cumprir a a1w,ar;a <10 i-iitia,1or ,
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