A Guerra da triplice alliança
l(jj rnente .'>eq ue.-;Lra<l o rlo seu; - eramo. 20,0 :10, com che fe~ valent es e habeis contra 5 ou 6, 000, mal armado;;, mal in lrincheira<los e ainda J,eior commandados . Logo, . ô os sentimentos de human idade por nós e 1elo mumgo, a par de um effeito moral incerto, e que rnfl uira m ar1ui cm nosso animo e move ram- nos a tantos ex ce so.- de moder ação . Mas, se as im é, porque mui to menos moder ação se ria um esqueci men to do pundonor nacional quando prat icada em l\Iontevidéo ? ! · XI V \ cabo de apreciar <le per si o compara tiva.monLe a capit ul ação que os generae~ bra zil eiros offerecerarn aos inimig·os cer cad os dent ro das mais que delJeis trincheiras da Un1guayana . He..;t:1 consid erar º? _te rmos e a sol emnidade ela solução clefini t iYa que i e rn esse epi soclio mil ita r na sua ierceira e de rradeira phase. Para i:,;. o, apres:;o- me a ped ir yenia mu i r e ·pe itosa mente ús alta. personagens que as i. tiram, por nos.'a parte, e <l a p,tr to do.-; aUiaclos, a iã.o importan te ac0nteci111en to . .\ presen :a de Sua Mage-,ta<le o I mperador e c1r.s P ríncipes, seus augusto:; gen ros, naquelle luga r, n üo tolheria. n direito de exame, ainda quando eu Li,esse em Yista não compara r ~impl esmente, mas de– primir, o que está mu ito longe el o meu pen:amento. O ill nstre chefe da naçilo brazil eira é dos rnona rclrn.' que salJem prefo rit' a Yerclade corlez e benev ol a .'ts l isonjas da baixeza e rlo interos ·e, ou ao .-ilencio da traição. H.ei constit uc ional , elle sabe ig ualment e que toda a r espon– sabil idade do s factos da U r ugnayana pesa sobre 9s generaes hra zil eiros e solJre o mi1li''Lr o da guen·a no que e. te por yentura prat ica;:iso ou appro 1·asse . O Jmperad ol' não carece para a sua gl oria, nes ta g rande campanha , de que lhe cncarernm a r enclHlo de 5, 000 pa l'aguayos a sedi ados com- 1>letarn ente por fori;a s mu ito superioreq de to rra e mar. Para qu e per– dure a memoria da sua Yiagem ú segumla prm·incia t r azileira, inva– dida pel as host es elo pre:umiclo dictador, e seja en t husiastico o r eco– nhecimento de seus fi eis . ubclito. , t em Sua. l\ [ages tacle os mais r ocom– rn en<laveis títulos, sem faze r o minimo ca o do suppo.· to he roismo do Estigan·ilfrl. Falln.111 pe:l.o JH1perador a nação os penosos sacrific ios e o: poss iYeis pe ri gns a que ell o se expôz pa ra impr imir , como imprimia, crn ergico impulso :'L clofeza da provincia, outr'o1·a tão heroica, e hontem l:10 viln1 r•n te nlt.rajada . .\.s <.:ircum ·tancias tlo Brazil süo supremas, e em conjuncl urn:.; tão sé rias a indifferern:·a ou o medo e u1 11 cri me; quasi salti o-me da penna - P ri assas1; inio da pa.Lria. O ,·er<ladeiro yeuono, o que mata, nil'l ó o C'Xamo o o dehate , é o erro e a ill u ·ão. ,-\ Uesar , o <i11e e~ d0 Ce,mt· . Ao generaes e ma is agen tes r ospon– sarn1s, o louYor o a ccnsurn. r1u e more:·em sous acto,i, despidos estes ,te todaf-: a~ hy pe_rho.l cs, que, ou s0jam olriGio. as , ou sejam encorn1~1en– rl ;idas, m~1s Jll'CJtHlwa 111 tlo r1ue f-:erYPHl a cansa <Jne os paneg,Yrts1as tt,1 11 a peit o exaltai· . A intervençno dos chefe alliado..;, naqnellos successos iarubem n ão pó<ln coar ei ar ao ·cri ptor brazileiro a : ua li lP r üade ele <liscussilo ; por 1 u<' ago1·a corno anies d0Ynmns <lecJinn.r rlellos, penrn te a 01•i11ião
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