A Guerra da triplice alliança

lGl cumstancias e t·arn mais <lifficei s, ou por outro modo mai attendiveL na Uruo-uavana do que em fontevidéo? 0 Neste seo·undo ponto iin hamo.· em frente do nós uma cidadr o~– trango ir:1., a ~:1.pit al elo 11m Esiado li mitr_ophe que devia . et· ·a_lli ado n_a ..-uP.rr:1. acL11al, que deve ser :ompro am igo do Hrazil: de CUJO ten1- torio careciamos cont urgen<;ia para porto militar, ar ·enal , depo. ito, quar tel e hospi tal de. nos ' o exerdto e1::_1 orera~ões: cidade, al ém ~isso, im• :ortante por sua nqu eza e popul açao, que r epresenta grande mt e– res1ses estrangeiros, orientaes, brazileiro , argentino , e de varias outras nações . Havia alli, contra nós, uma guarnição fanatisada pelos odios e i nter esses da guerra civil ; h av ia ao lado de. ta guarniçfio, um governo que tinha.mos r econh ecido como legit imo, e_ que a inda_ o era por tocbs as outras n ações, sem excepiuar a Republica Argentma . A cidade do Paysan r.lú , a primeira clepois ele Monfoyidéo, e ele n :10 1eq11 ona importancia co mm erci al, ja t inha sido bombardeada, e em o-mnde part e rerluz ida a minas pelo::; canhões do Drazil. A prol ongaç;10 do c0rco de l\ [ontevidtlo . ou fosse deYida ao esfor~o Lla rosi stencia 011 ao ·· e11 1b1u·aços uiplomatico ·, ou me mo a tempo ri a~·õe,~ da no ,·a par t e, para o que não faltariam motivo ponderosos, daria 1.empo ao esperados . occorros do Paraguay . E , como ·ú notou-se, alli não era o Brazil nem o ,eu alliado 11 ue pro1mnha ao in..ol ente e odio, o ini migo que se eles. e a partido : era a autoridade civil e polilica Llo campo con t r ario que vinha ter cornno co J a t'a pedir-nos paz, não a paz de uma villa ou de uma l'rontPira, mas a paz entre o [rnperio o a Republica Orionial. Em _\fontov1déo, fina.l n:H'nte, pu nlta-,:e te rmo a uma c::unpan ]J a para começa t· logo out ra que era nl'gentc, e que tinha ele custa1· -nos muito sangue e dinheiro, como o. fados o Lêm mo, trarlo; que t inha de cus– Ül l'-nos . lCrific ios, seja clito ele p:1ssage111, muito além da· mai ra– zoaveis previsõe , gl'aças ao de.·c11i<los e incapacidade cl uns, e n.o cvnisrno e voracidad e de ou trn;;;. • O i;itio da Uruguayana, contado da ac•·fio do Yatay (17 do Ag-o to), durou um mez e !toras do dia 18 de eLembro. Quanto houvera dnrado o de Montevidào, se a 20 ele Fevcreil'o não e·tan1.1no_. ainda promptos para encotal' o aiaque? A gener0<;idacle, po r tn.nLo, era a.I li a ·sa.z ju:LiflcaYel; 1on111e orn tnna concliç~o for , ·ac.la de nossa· futur.ts rela~'.Õ0 · com l11 11 povo visi11!l'J e limitr01Jh r, bem coJ no de no · sa I roxi ma campanha C'ontra o Paraguay; JJOl'íll1C m tambem um de,-er mo1·al cnntm!tido para com ;1s rn1lra-; Jllv·úrs , o cm special para com a Rep11bli<;:1 .\ rgentina. O .P~l'igo da prom_ Ltida. e annunciada exp~dicJo p:11-aguaya era Plll Montend eu uma contmgPncui. J rornvol e nuuto de r eceiar; na Cru– guayn.na ,. pc.lo e nll'al'io, todos dizem concordemente que o · siliados jfL não pocl1 a111 recob r ·ocetH·,·o al g"tun, que e lavam it't'emccliav<'lnwnt, perdido.. Com effeito, que pet'deriam o alli:i.rlo, ; naquolla coJ1j11nctnra, se <• 11ro.,idente Lopez rnovc~se fot'('H p ara o l arlo tio Ul'l1g-uarana? nanh:1- riam tempo e baLel'iam maior tro :o do exnr,:ito i11i11ligo ·em po,:;is·ão j(\ touhecida o dominada por elle, . ~a l11·ug·ua3 ana eramo. mab fol'irs_, muito 111ai,; fm·te-; tlo c111e ant<' n. 1n·,tça de .\1ontcwicléo, 111oral o malfl1•1,~li,wuo falln.ndo: tinl1a1nos alli a fMça mora l de um~ t~·iplke a_ll( tn_c;it r tle vario. triurnpllo:; _: - . es la\'amos em no~. o (Pl'ntorw, o o 11unug·o a grande 1li'laU1.:ia 1• rn(eirn-

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