A Guerra da triplice alliança
152 t Proj ecto de convenio offerecido aos sitiados A 2 de Seiembrn os ger,eracs do exerc it o all htlo dirigiram ao cornmantlan te dn forçn par,lguaya siti::itla cm Uruguay,a1n um'l extcns::i nota. q11 e póile ~cr liih 11q_ folheto– A Convc11 çüo de 20 de F eve,-ei,·o explicada á 111: dos deúaU:s do sena!lo e dos sue– cessas de U,·,,911ayana,- 1ngs. 2~11 fl :! 11. Conclui, r,ssim a not1 : E' tempo a inda, Sr. coronel , que V . Ex ., r efl ectinJo madura– mente, . e conven a da verdade dos factos r eferidos e que, l onge de defender a cau. a de sua patria, como parece crel - o, serve tão soment e a um homem que a tem opprimido, e que não póde nunca propor– cionar- lhe outro:; bens lJUe o predominio a bsoluto de sua rnntade des potica e o atrazo sem termo do poYo. Esta é uma da · razões porque no sos r cispectivos governos n ão olham o poYo p::traguayo como seu ve rdade iro inimigo nest a g ue l' ra. mas sim o governante absolu to que o ty r annisa e que o ext l'aviou e arra tou ú guerra im1ualificavel que prnvocou , e esta e tambem uma razão podero~a que augmenta a re~ponsabilidade de V. Ex., se insistir em defender- se nessa praça cirntra o ataque que dar emo·, a poiados em 20.000 homens e 5'.) peças de a r t ilha ri a, :em contar os numer oso r efor ~·o' 'lue succes~ irnmente Yêm chegando. Em Yil'tncle <las considerações exposta , e de haver cl10ga<lo no conhecimento dos que as as ' ignam que indivüluo!-l da g ua rniçtio (lessa. praça têm mo~trnrlo a outro· <leste exe rcito o seu (le:.ej o (le conhecer por e-cr1pto a, bases da convenção que propor íamos aos sitiados, redi– g imo as que constam da car La junta, tambam por 116.~ a s ignada, e t1ue jnntamos para seu conh ecimento. V. Ex. adverL1ra que lhe offerecemos as condiçõe., mai-, hom osas <1ue se costumam conceder entre nações civilis'aclas; pot'ém el eve per– suadir-se que este procedimento da nossa parte é uma prova mai. <l os ~entimenlos que nos animam a respeito tio cidarlãos paragu:1.yo ·, a (1u om não podemos copfundir jamais com o seu goyerno. Estn,';l nssig1nl, r,s(·i nol 1 pelo~ gencr tcs f' J,,r,'s, 'l'.tm 111,l tré, l 'orto -AJ, ,gru '" l\tu– nc1\1, e 1'1',t ncomptnln<h ,lls sr,g11 i11tes !Jasrs tlo Convrnio. Os l'Cpt·eso11ü111les uo exercito alliado da vanguo.r<la, briga,loiro genPral V<'nancio Flol'P.s, governador provisol'io da Republica Oriental rlo Uruguay e com1w.1.udante c>m chefe do exercito alliado da yang uar<la, Yice-almirante Yisconde de Tamandaré, commanclante em chefe elas fo1•ça<; navaes 1lo Bt·a:dl no Rio <la Prata, tenent.A-general harí1o do P<,rlo-A1ogre, comman,lantn Am chefe do P.xercito c1n oprrnr.iies nc,:ta
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