A Guerra da triplice alliança

P-ROLOGO 1 ão obs~ante -a boa , ouLade o diligencia com que o Sr. Luiz Sclrneider procurou colligir as informações que serviram de base á sua Historia llc Gucl'ra da Triz)l•ice Ail,ança, escripta em allemão e agora, por oruem do governo imperial, trasladada a portuguez, tão complelas e exactas uão puderam ella~ sei·, que ao autor fosse ~ado ulLirnar uma obra per– feita. Es ta reflexão me acU!lio ao espírito logo que percorrí, nas columuas do Rio-Grandense, jornal de Porto-Alegre, os dous primeiros capítulos; e, fazendo transcrever o primeiru d'ellcs na Nação, julguei indispensavel acompanhai-o de notas, que, por versarem sobre acontecimentos (JUC ha mais de dez anno:s estudo, me auiu'lei a traçar ao correr da penna, como são geralmente compostos os trabalhos des tinados á imprensa diaria. Seria, talvez, essa t.ranscripção assim corrigida que movesse o illus– Lrado ex-nlinislro da guerra Sr. conselhe~ Junqueira a convidar-me para rever e annolar o li\'ro i11Lciro, tarefa sem dnYida honrosa, mas do que só mo i111;umbí já por não avaliar a e::;sc tempo quão penosas dili– gencias me custaria, já porque esperei não figurar o meu nome nesse trabalho, circumstancia esta que se não ve rifi cou vislo haver sido pui)li– cadu , contra os meus desejo'- , o aviso em que me fora dirigido aqucllq convite. 1 Com elfoilo, tão facil me havia sillo reclincar a matcria do pri– meiro capitulo, como arduo me tem sido rever os ::;cgui11Los, desde quo o aulur dcscreye a iulervençüo brazileira 110 E..: ta<lo Oriental em 186,i, u: i1nportanle · :: 11r·pe~ º" !J IH' a prcparar,1m e se lhe seguiram , e a

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