A Guerra da triplice alliança
l 4G quei por e ta fórma . ciente de · que era Yerdade o que a mulher me íizera saber. 1 ucl o cfr,posto como convinha, _ «10 Llia 1-2 âs 9 e t res quartos suspen– demos com alg·umas escunas mhcan tes a reboqu e, por ~e r o vento do lado do ul , e segu imo. agua.- abaixo . Com a demora de ~e dar volta pel a estreiteza do canal me retHrrl ei, avançando r or i:;so os da Yangna rch l eYados pel a cor r ente. As 10 horas rompeu fogo a can honeira I vahy, qu e ia na vangua rda, nor s~ achar o inimigo ao al cance da sua g rossa art ilha ria . Approxi– ;nando- nos todo , fiz o . ig:.al ele-navegar a toda força .- Começou o fogo de parte a parte emquan to a po. iç·ão uo nav io pern 1ittia , ocn1ltando a gente para evitar de gra 0 ·a5 que n ecessariamente .-n ff reriam com a me– tralha e mosquetaria fe ita a cavalleiro, por espaço de 15 a 20 minutos , que l evaria cada navio em passar t oda a linha das baterias , collocadas · rle distancia em distancia . J ul go que seria de 25 a 30 boca de fogo, e fuzi laria para mai de :?,000 homens. Pelas bal as apanhadas a borc1o deste Ya por, oncle me achava , que só no casco r ecebeu ma i-; de 40, vimos que o inimigo t inha peças de cal ibre G, 9, 12 e 32 , e tambem raiadas, de que não se pôde conhece r o cal ibre por appar eccrem as balas em frag men tos . P a rece incrível que o. Paraguayo tenham transportado até estas alturà · peças ma iores que a5 de 9 e 12, não só pelo pe. o dellas comn da: munições qu e s::ío prec isa'3 . Sustentaram um fogo nutr ido e t enaz, o qual e ra bem observado antes ele se chegar a altura de 0 soffrer, pel o que prat icavam com os que iam na frent e. Felizmente não hourn desg raça alg uma a l amen tar a bordo deste vapor; a penas um soldado soffreu uma pequena cont us,o . O mastro grande foi var ado de lado a lado com bal a c rnio que el e 9 ; o de traquete tambem soffreu quas i o mesmo. As par tes dada pelos commantlantes <los outro. nav ios explica rão a V. Ex . a<; avarias por elles r ecebidas. Ha em t oda a esquad ra fóra de combate 41 praças (1) , inclusive 13 mortl)s, en-t ranclo ne ·te o alfer es Marcellino Ba rboza Leal , do 14° ba– t alhão ele vo1untarias da patria (Oachoeiranos), e o a ·pirante de ma rinha Joaqu im Canclido do ascimento. Consta- me que no va por c~e guerra argentino GuaNlia N acio, ia l, onde .-e achaYa o che fe Muratori, houve um offi cia l e 2 g ua rdas marinha. fe ridos, 111orrendo estes depoi ·; ela marinhagem, 2 mortos e 4 feri– dos. Soffreu tambem avaria no ca. co e appar elho. Pa sou este vapor co111 toda a bizarria, sem ces.-ar de faz er fogo com a sua a rtilha ria, correspondendo por es ta fórma ao que lhe fazi am, com o que me deixou, muito saü feito. Os nossos navio:; passaram t odos contestando ao fJgo que das battlrias lhe,; faziam, cumprindo por esta Iúrma com o seu dever. Com as par tes dadas pelo. commandante·, incluo a que .-e dignou rnv ia r -me o Sr. , chefe Muratori a respeito do navio em que t em o $eu pav11hão. E' , CJ.Uanto t enho a dizer a V. E x . r ecommenda.ndo a supplica qu e faz o c0rnmandan le da canhoneira A n ig1.tW'!J , a respeito tio sentendarlo , (1) Depois vr rif1!'01t·SP 11ne n perua ern di? 21 rnorlns e:), fe ridos. (Vej. o fin al do Cnp. VII, png. l Hl iJ, • j
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