A Guerra da triplice alliança

ter passado totla a li nha inimig,, , e qua ndo Yolta,,:1. procurando a~pr~x~– rnar- me do naYio e h fe, que me pa rec ia ahorcl ado por um n an o 1111 - migo, decl a rou-.·e fogo na coberta, prouuzitlo por urna' bomba inimiga, e pouco depois deram- me parte que lt az ia mmta agua no porão ; as im. vi- me obri gado a tocar atraz , e como a agua augment a.-.·e extraordi na– r iamente a pop.to de esta r já. dous pes acima do soal ho da coberta, encal h ei o n av io c omo unico meio de sal va l- o, e immediatamente tratei de tapar os r ombos, o que a inda não consegui . O n avio te, e a seguint es avarias : 22 r ombos no cost ado de BB, e 15 no · de EB, tu<lo acima da l inh,a ele fluct uação, abaixo não sei ainda , por ém devem , er ba tan tes pois que toda as bombas de bordo, e baldes n ão dão rnz üo à agua do porão que jà e.:;tà a penas dous pés a ba ixo da tolda ; perderam- se dous escal ar es gra ndes ; o t er ceiro fo i ar ro 111 b.tdo, e o unico estanque ficou estragado; parcleram- . e tambem dous turcos elo, escal eres. DeYo declarar a V. Ex, . que os officiaes, o Sr . 1 °• t enen tes Fran– cisco Goul art Rolim e J osé An t onio de A.l Yarim Costa muito me coadjtn-ara111 anima ndo, e actin mdo as gua rni çõe. das pe~a. na occasiiio em quo se i est e navi o soffria todo o fogo da esquadl'a inimiga e da ba terias de te t'ra ; e o me mo de,·o d ize r el os Srs . capiL1es Antonio dos Sa n tos R och a e Ant onio }\Iuniz Telles de Sampáio, do c~rpo policial no quo diz r espeito a su a gent e, e do Sr . tenente An t on io T iburcio Fer r eira de Souza, que com a prat ica que tGm de artil har ia e com o destaca– mento de que é di gno commanclante, auxiliado pelos Srs . cadetes Leovigilelo Oava lcanti de Mell o o Mig uel Maria Girard, pr e tou son ·iços reaos, e port ou- se com o .-alor que em Corrient es já uma YOZ mo trou. ' O Sr . l º tenente Franci. C'.) An tonio Sal omé P r;:01ra, que se ach a prezo a bordo desta canhoneira, offereceu-se por clifferentes vezes durante o combate para coadjuvar- me . Devo fa zer part icular menção do Sr . 2° cir u rgião Dr. J osé P ereira Guimarães , que na cober ta, operando e cur ando o doentes com o maior elo. embaraço e . ang ue frio, teve ele, mudando ele profi são, ajudar ú apagar o incendio produzido por uma bomba que, a r rebentando junto clell'-' , e con t undindo- o l evement e na coxa dir eita, matou dous homens â sua esquerda, ferio a u m e produzio u m incend io, e igual men te cm companhia elo 2° marinheiro E l oy Caval can t i de Al buque rque o cabo do corpo de pol icia Luiz Fetn;rnde. ela 'ilya muit o trabalhou em tapa r o r ombos do co tado. O , 'r. escrivão Manoel V icente ela S ih-a Guimarães portou- se muiLo bem, municia ndo a bate t'ia . O pratico João Baptist i Pozzo coa crrnu-sc consi.an.Lement c no pa. ·– sadiço do prumo n a mão com o maiol' .-alor e sang no fri o, o foi l cYc– monte ferido no r osto . . Os machinist as , l O .Jos ; tla S ilva Teves rl a 2~ elas , e 3° Antonio Lou reiro ele Almeida ela 3 ' elas e, e o ajudan te eh 2' cl::t e Ga uriol Ferreira da Cruz !:-3obrinho , cumpriram o i;cn dcYor. A guarnição em ger a l portou-. G r egularmen te , devendo por ém e ·pecialisar pelo seu brilhante➔ comporla mont o os imperiaes de l " cl:1.-;se Manoel José de Olive ira, João Pe reir:;. el a Sil n , João J osó Cnrrúa., o os da. 3" classe João J o e da Paixã•) (1 ,Juli o Benito, chefe Lle peça , o da 2" el a ·se Ray mundo Francist.:o da Sifra , carregador, bem como o esir event e João Maria Berne de P arra] ero . \Io po o ciei xar de lamen tar a p r<l a do 2~ t ncnte Ju l io Carlos

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