A Guerra da triplice alliança

11 8 oito quadras, quando . e lhe apresen t ou na fren te o 1 ° batalhão de vo– luntarias, que fez uma terrirnl descarga sobre os P ar aguayos . Estes surpr endidos p0r e te appar ecimen to que não esperavam, par ar am e r ecuaram , for mando quadrado, em quanto a columna que se dirigia ' para l este da villa retrogradava e ia- se collocar na · r etaguarda do qu a– drado. O fogo então tornou -se animado, os soldados ela nossa guarda nacion al crearam no,os brios a vista do a uxilio que lhes chegava, A infantaria. descarregava sobre o inimigo pel a esquerda, os lan– ceiros e a cavalla r ia pela direita, e niío ha duvida que se o 1 ° bata– lhão de vol unta rias fo sse u m corpo de veteranos aguerr idos, com uma carga sobre o cent ro do inimi go tinha- o lançado no r io Uruguay . Infe– lizmente o. soldados do 1 º batal hão de voluntarios achavam- ·e cançaclos, pois sem comer t inham andado duac; l eguas a mar l· he marche, com a · moxillas, e eram qua si todo r ecru tac; que pel a primeira ·vez viam fogo : não se podia nem se de1·ia esperar que est e batal hão fiz es::;e naquella occasião o que teri a feito um batalhão -descançado, veterano e aguer r ido. Emquanto o 1 º batalhão de vol untarios fazia seu baptismo ele sangue e merecia a gr atidfto eterna das familias de S. Borj a, das quaes fo i o sal vador , ,;io- se den t ro da 1-illa um es 1 ,ectacul n que é impo ivel des – crever . A população e tr emec ia el e susto; só se ouviam gr it os e l amen– taçr,es pel as r uas , que est a,·am cheias el e povo ; homen ", mul heres, se– nhora!:' com os cabellos soltoc:, com os filhos nos braços, procuravam fug ir, e tomavam a direcção r1ue julgavam oppo-ta ao inimigo. ~ e ·se l abyr int ho os membro da mesma . fami lia chegaram a perder– se . Houve mães que perder am sous filhos Esl e e:::pec tac ulo commornu o cor onel .João :Ma noel l\fen na Barreto , e n dete rminou a atacar os P'a– r aguayos. Duran te al gumas hora: em que foz fren te ao in imigo com o 1 º ba talhão , a Tilla ele S. Borja fi cou tlespovoa<la . Seu· habitan tes , al guns em carretas 9u a cavallo, qua"',i torlos a JH', se retir antm com n, r oupa r1u0 tinha m no corpo, aharnlottah clo suas ca.-;as o t nclo quan to a lii ]_JO:: niarn, julgando- se felizes dn 1üo ca lJir pri– :,ioneiros e üe :al varnm suas Yicla: . Se bem que os I a raguayo: tives ·em suspendido sun. ma rcha, sua posição fica va de momento em momento mai: favoravel , poi que a . canoas lhes traz iam maior nu mero de combatente· , n aquelle dia des– embar ca ram 4,lJOO P ar aguayos e al guma cavalla ria . Não podendo nos:as forças atacar e fazer fre nte a um inimigo tão : 11per ior em numero, o coronel J oão Ma noel ~1enna Baneto aprn rnitou de um 1110vimento r etio– ga<lo yu e in ensiYelme11te t inha operado o 1 ° ba.L:ühão de vo l untarias ·obre a ent rada ela. r uas da villa, para faze r uma ha bil r etirada . E lle g11arnccen ac;; bocac;; de torb.c; as ruas do 1ado elo n01·t o, por onde Ho achava o inimi go, com pi<1ueLos ele cavalla r ia e de in fantaria monta.ela, o fez ent rar o 1 ° batalhão de volunlario e o resto ila forcas em boa or tlem. , De sua parte o:.; Paragwtyos ignora\·arn qu0 o l º ba.talli ão :e achava em S. Borj n. . O capitão par aguayo L ,pez, 11ue tinha Jirigido as opera– çiic.-; nrste dia, toco n a retirada <1uando :so ube <1t1e nossas forças 1-,0 Liultain recol hido denL1·0 da Yilla, e foi for mar o seu aca1upa n1enLo junto ao passo de , '. Borja. Ah i formou uma j unta de officiaes para deliberarem sobre o que lh competia fazer . O resultado d0 -te con-,elho foi que era. pronl.\'el q L 0 houvesse l'or ca<; brazileira:s con?idera,·eis dentro ele :--.. Borja; qu0 er::i. imp t·urlente atacar (;()til a-; forr;.a.;; ri11c 110'4.'"'- 01,.;Ga'-Í'io Lính~ it -;ua rli<ipo.<iir;.lo a \ illa, poi-;

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