A Guerra da triplice alliança

A santidade da causa tranquilla e laboriosa estú Paraguayos, e o Deus do 112 que nos ha obrigado a deixar a vida na con ciencia e no coração de todos os exercitas velara sobre nossas armas. Francisco S o lauo L o pez. 7'0 Allocução clii·i:1icla ao iinpei·adoi· D. Pedro I I pelos consules estr·an– geú·os no üio de .fanei1·0, pa i· occasião da riarlirla elo mesmo para a guei·m em 10 ele Julho de 1865. Senhor! Nós cornrnle das nacões estrangeiras na capital deste lmperio, sentimos o ardente desejÓ de exprimir a Vos. a l\Iageslade nossos Yotos pelo feliz ro ultado da viagem, que em de aggravo da honra e dos diraitos do Brazil mi agora Vossa Magestade emprehonde1·. O commercio só póde desejar a paz e o Paraguay perturbou esta paz ; nós, porém, cumprimos nos, o dever, declarando aqut solemnemente pe– rante Vossa Magestade que nesta lucta o Brazil repre enta os prin– cipio3 da liberdade de commercio, do progresso e da civilisação . f-'enhor, as guerras demoram e atrazam os de t inas das nações, mas ao mesmo tempo er guem seu caracter. Esperamos com confiança que os avultados sacrificios de vida e dinheiro, supportado. pelo Brazil com arlmiravel resignação, serão, para gloria elo reinado de Vossa Magestade, recompensado8 como triurnpho completo de sua _armas . O Brazil va i 1 prestar a toda a America do sul a signalados serviços, quer no interesse <lo commercio estrangeiro, quer no da humanidade e da civili. ação . Combate de S. Borja (1 0 de Junho) OOicio do gen eral cominallll:mte das armas da provincia, datado de Alcgrete de 2:2 de Ju11ho de 1865. Illm. e Exm . Sr.-Em additamento ao meu officio de 18 elo corrente e n . 100, vou clepo. itar nas mãos de V. Ex. a cópia da parte que deu-mo o coronel João Manoel Menna Barreto, sobre o combate que vio-se for– çaclo a travar com 08 Paraguayos no dia 10 do couenle, não obstante a im111ensa differença de força, para assim poder dar tempo ás familias, que habitavam a villa de S. Borja, a retirarem-se sem serem cleshomácht$ . ...