A Guerra da triplice alliança

108 4°. Que os cllefes superiores dos exerciLos alliaclos combinem nos meios ele executar e~tez ajustes . E assignaram em Buenos-Aire , em l de Maio do 1865 . Eranoi sco Ootavlano o .t\- i.1n.~icla .r osa. R ufino de EHzalde . carlos de Castro. 66 Sobre a independencia elo Parar;uay Da oura de Benjamim Poucel, Le Paragv.WIJ lllode,·ne, exlrah imos o seguinte: .... Para corroborar as nossas apreciaçõe , tomaremo<; o ultimo para– grapho da nota dirigida a lord John Russel pelo ministro da Grã -Bretanha, em Buenos- Aires, Sr . E. Thornton, em data de 24 de Abril ele 186: , cscripta no momento em que se ia forma r a triplico allianc:-a. Eis o trecho de~sa nota: « Eu tinha acreditado que do~rle a chc>garla do Sr. OGtaviano, llli– nistro lwazileiro, que aqui veio mais; cedo do que preLendia, a convite do go\'Cffno argentino, seriam cntabolarlas negociação· para urna alliança formal com o Brazil, quanto à guerra contra o Paraguay; ma-s tem- se notado uma frieza evidente ent re o Sr. Octaviano e o governo argentino. Nc7o sei atf1ilniií· o j'w:to SM.ão ci estipulaçao exigidu pelo pl'i11 ici?·o de dedatYl i·c;n as d11as vartes (o Brazil e a Republica Argentina) que respeilrrriwn a inrlepen,lencia da Repi,úlica do Pai avua!J . « Tanto o pre ·idente Mitre como o Sr Elizalde declararam-me em differentes occasiões, que, por efl,q1.1anto , desejavam que o Paraguay fosse independente; que nilo lhes podia convir annexar o Paraguay a Bnenos– Aire ·, me mo quando os Paraguayos o desejas. em; mas que nr7o quer·ia,n toma;· ci esse -r e.çpeito comprolfiissos co;,i o Bi·a':'il, po,·qite ncio 71o diam occutt(l'r-nw que qi,aesquei· que fo ssem si,fis 1.:istas. 1Jí'Csentementc, solJre este r1onto, as cii·curnstancias JJO 'ler·iam mitdal-as mais tanle . E o Sr. Elizalde, que tem cerca de 40 annos de idade, dis e- me um dia, ai11da c1ue em conversa, que « cspeiyri;a z.:ireí• bastante para 1;11· a « 1 oliciu, o Pai·aouay, o Ui•t 1 yuay e (I Repnúlica A't·r;e,ilinu ?111,Í(/1 1S ~ <'111 Nmu confe<lel'açt7o e f or·manclo i,ma poder oso., Rcp11Uicr1 1w « ., l 111e; ·1ú1 do Sul. » Parece, comtndo, que a proximidade do perigo modificon as vistas do governo argentino sobre este assumpto, e po~so acrc<liüt1· qnr houve esta manh;1 intelligencia quanto à cclebr,1ção de n1r1a. alliança entre )Jitre e o Sr. OclaYiano. Um em· ia<lo partio esta noite 11ara convidar o general Flores, governador provi-;orio de l\Iontevidéo, a Yir concertar sobre uma triplice allianra. . . . )l (1) (l) 1'1111. Ill, Go1·,•cspo>1dence 1·cs1iecri,1a hosriliti,·s i>. the llin:,· Placa eto., 1ngs. 11; ,. li . prl'seutc·<l 1,, hoth l.iOUt;Cs b\' coa1111ond of 1kt J\fagt 31y. Lo1•du,< , t•Illllt•<I l>y 11;1111ss " 11 anu IOIIS, 1865.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0