A Guerra da triplice alliança

12 demorou em operar efficazmente fazendo marchar uma conslcleravel cliYi– são, as ordens do general A 1'· e ar, afim de unir- s a L ava 11 e j a e R i Y e r a (1). Estes generaes espera ram o exercito brazileirq no Pa ss o d o Rosar io (Ituzaingo) e por sua superior carnllaria de gaúch infligiram ao rnarquez de Ba rb ace na e ao allemão seu ajudante, gener , G u stavo B r own, uma deci iu. derroía. Simultaneamente com esta Yictoria. em terra , obte:·e uma out ra a esquadra no rio Uruguay , apoderando-.~ por soqi~·eza o almirante B row n de 16 pequenos naYios de guerra do Brazü (2). Ammado por tal succes. o, tentou o almi rante argent ino romper o bloqueio ; per Q_u, porém, seus tlou maiore na.-ios no dia 9 de abril, o que produzio àe norn uma pau. a na; operaçõe (3). \. lucta j a t inha custado a ambos os paizes ingente· sacrificio ·, e r econhecendo o gornrno argentino que ao Brazil . eria po · iYel prolongar a guerra, r e olYeu entabolar negociações . O presidente Ri v a d a, i a mandou ao Rio de Janeiro o ministro Ga rcia propôr que o Ur uguay fos e pelo Brazil r econhecido estado liue e independente, de istindo os estado,; platino· de arlmittil-o em sua federação . G a r c i a fôra sempre aclYer ·o a guerra e deixou- e induzir pelos mi– ni'tros brazileiros Yi conde de S. L e o p o 1 d o, marquez de Qu e 1 u z e marquez ele Mace i ó a acrifica r toda'3 as pret.ençõe· de Buenos- Aires sobre a Banda Oriental , em e. lipular a autonomia cl'este paiz . Ainda ning uem explicou o que poderia len1r o mini. tro G ar e i a a ultrapa · ar eh nossa intrepitla infantaria, so!Treu perdas immensas. Depois de seis horll.s de comba te, baventlo o inimigo tomado os carros de mun ições que Yinham com a bagJ._:iem, retirou se o exercito imperi11, pelos P assos de Cacequcy e . Sepé, p ira o ele ::,. Louren~o, 110 J acL1!Jy, sall'ando toda a suo. ar tilhari L menos unn peça q ue fu i abantlonnln. na reti– n h por Lerem-se quebrado as rotla,. Alrnar ficou senhor do campo ele batal ha, mas 11ão se animou a perseguir em sua relir,\d'\ o peqt1euo exercito imperia l. P erdemos uns GOO bomens entre mortos, feri los o prisioneir0s, uns a penl,i. elo inimigo foi muito snperio1·. Relir.1mo-uos para o Passo ele S. L ourenço, ftc,mdo pu le da carnllaria cm ::,. 8epé, ás ordens tlo gen cr,ü Sebastião Barr0Lo. O exercito inimigo, depois de enlrnr em S. Gabriel. poz-..<i m , ·et.ir ,\tla p LU 'orrales, e,·acu'lndo a provinci1. cTo R io-Grande. - Em Jins ele aLril tenlon Alv e"lr irwadir novamente a pro\'incia. Em 23 desse mcz procurou sorprender nas pontas de Uilm \cuan , com perto de 3,000 homens, o genercLl ll.1rrclo, que apenas tinha 7o0 de cavallari t m il ichna. Barreto r~z 1Una bri lhante rnlir,\Cla, e cm pouco tempo, por meio de sorprczas di, n'\~, de nnrcli'ls e contn .m'\rchas, poz u pó o e.·er~ito inimig , obrig mdo-o a L'elir ,r-se p\r L o 8cm.1 L'lrgo. Ness,1. scgun,la campanh:1. obtivc1110s sempre vaulagens. Em 10 ele maio Calderou sorpre .deu, em Serro L'lrgo, o coronel Iguacio Oribe e aprisionou toilo o corpo desse chefe. Em 23 do mesmo mez Calrlero11 cnc01ü·ou ainda em Petlras AH1.s o gc nBml Lwalle e obrig:otl·O fl por-se em desonlcna•l t fuga pelo Passo cios Carr0s, uo Ua.macn m . (Os argentinos c1 1mam a este enconlru- combalc do llcrrnl.) (1) Rivera cm 1826 rompeu com Lamll j ,, o vil1-se co.n pel lifo a n1:nndouar a R\nda Oricnl·\l. ~011 1101J1c, poi~, dc,·c ser supprirn idu a'lui. (:~ E' o comb·,fc nwal ,lo J unc il, entre a csq1nd1·ilha chamada do Ur ngn'ly, no 1111n•lo ,Jo c·,pitão de J'r,,g.111 J •1.cinlhíJ Ro 1ue de ,·ona Poroirn, e a esqu11rlr,, argeuliri·\ no 1111.ndo rio Rrown. Os argentinos tounr,,m 11 navi s, dos 1() q nc li11 h,1 Rcn1 l'oreir,i. 'Jre.; uulr,is for ,m ince 1di Lrlns pelos hnzilciros e ,tous conscg lli rnm inI,··11·•sr, chrgrn,lo tlias tl• p is á Coluni t. A' cxccp•·iio Lh escun'\ O,·icntcl, lh barc,, /i·•rti<JfJª e ,1., µal'lcbo Janua,-ia, tolos os outr0s linhn.m si, lo s:woiros ,h alf,mtleg. , <lo lliv cio .Janeiro, ou pe 111enos hhle3 tlo Hio-Ur,mrle. Alguns eram comm1.ntl'\rlos por RLrgnntos e f.irriois de nrlilh·wi1. de mari11h'l, e urn h tiv ia qnc poucos mezes a-1 103 fr)1-., com m:mtlarlo p r um ofiiciü de c,walhri \. A e3quvlrilh , bm, iloira ostava to h espalha.ri , qnnn,lo foi atacnd, por Brown. Di'\s anlos ( IG de j Lnoi1·0) nt:J.c ár,1. Brown no c1na l do l\farlin G\rci i, com to l 1. a sua cs•1u·Ldu, a <livisiio ele l\fori 'l.th , scoclo repellitlo. Pouco depois ,te receber-se no Rio de J;i.neiru a nolicil do rev ez uo J1mC;l! e t10 máo C\ilo rh un.t,1Jha ,le Huzaingo, soulie-se que fu1·.1 t'lmucm infeliz uma cxpe l içíio que o almir,mtc Pinto Gue los mando ti á l',üBgonía ás ordens cio com– mnntlanlo Shopcr 1. (:JJ Combale da Poniri do Sanliago, em abril ele 18~7. Brown perdeu um brigne, quo incen,Jiou, e oulm fui tomrvlo pela n•J3sa csqL1ad1-.1. Em l i:J28 a osq n'ltll',\ argen tina e lava qw\Si inteir,\lnente annü1uill1lda, Nã cabe aqui memon r lodos os comLa los p1rches que se deram dura!lle u decurso dess.1 guorr.l. .... ■ l ■

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