A Guerra da triplice alliança
68 nem mais genero as em seu t riumpho. O Brazil int eiro o ha de re– conhecer e applaudir . Nos!a missão , porém, não esta t e rminada. Preparemo-nos para outra não menos gloriosa . Santa é a crusacla que vamos emprehen– der . O desaggravo da nQ sa dignidade, nossos dir eitos desconhecidos, e a redempçrw de um povo inteiro, que geme sob o mais brutal des– potismo, exi gem do exercito brazileiro novos sacrificios, e elle os fari por certo. . Descansai um momento em meio dos Orientaes, nossos companhei– r os d'armas, mas sem a ffrouxar em vossa dedicacão ao Imperador e ao Brazil , que nos contemplam com amor e con fiança . Vel emos ago ra com mais escrupulo, se é possível , o bom nome ele que gozamo::; ent r e os nossos a lliados e todos os estrangeiros de boa fé , que te m podido apreciar o brioso comportamento do exercito que me desvanc·:o de com– mandar. Joã o Propicio Menna Barreto, Marechal de Campo. ·~- Procl am lCâo do gen eral Vcnancio F lores. Companheir os de armas ! Chegámos ao feliz 'termo de nossas nobres e l egitimas aspirações. Depois de dous annos de sacrificios e a bnegações, conseguimos por meio de uma paz, sem humil11ac:ão para o adver. ar io, o restabe– l ecimento dos santos pri ncípios, que garantem a todos os di reitos civis, e. tahel ccrndo a igual dade perante a lei. ;\fo.;trai- vos tão grandes na manifosta:·,10 da mag-nanimi,ladc co nw ro~ I 1·s hrarns o pe n;ove ra ntc: nas , pri...-a(,'.ÕCS e nos sacr ifi cio · ! Orientaes todos ! ConLe1t1os l'sLe ilia Cí)1110 o prccurs r de u ntei nova é-> rn rle fel icidade e ve nt ura 1 1 a ra a f'am il ta oriental ; <[Ue a paz <1uc a allumia uão seja , como ontras vezc:, 11nta trcgoa, para vo ltar rle novo com mais rancor iL pel eja, que rompe os quer iclos dnculo:; da familia , separando os pa is dos filhos, o esposo da terna es posa e o amigo do companheiro ela infancia ; que fecha as veias da riqneza da nossa patria, e nos apresent a aos i' l hos do muudo civ ilisado como ete rnamente po.. uidos das màs paixões. Honra a todos que cont ribuíram com o seu esfor ~o para a obra rla paz; porém sobretudo honra ao bravo exerc ito e armada imper ial que, confund indo se11 sangue com o sang ue dos Or ientam; , soubeeam depôr ju_sto_s resontimentos par a ajudar-nos a (jimenLa r o triumpho das in– stituições sem nova eífnsão de sangue . ComJJatriotas ! Viva a patria ! Vi va o povo ol'ien lal ! V iva a união sincera elos Orientaes ! Vi va o nl)bre povo bt'ftz ileiro ! V iva o Imperaclor do Hraz il ! Venan.oio Pi o res . t T ApprJv,1~ãu tio conve nio pol' D. ThJm 1z \'111\lln. P residencia rla Repu bl ica. - Mon t<widéo, 20 ele Fove reiro ele 18 i;3. -Tenho a honra de participar a V. Ex . r1ue p1·os toi miuha ap– provação e rat ifiqu ei as conrliçõe. ajtl'tadas en tro V. Ex. e o gouoral
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