A Guerra da triplice alliança
e forçamos ao r espeito os no:·sos proprios auiogonistas, qu e não acharão t , mai .. um pretexto para ~ransformar em uma quest:-.o de r~ça . t~m. as– sumpto de r e1iaração nac10nal, e com elle h :vantar-nos mai mumgos . Não me toca descrever a V . Ex. esta brilhante operaçtío de º?· sas forças de ma r e t erra, r eunida. à'> tropas brio..as do exercito alhado, embora testemunha occula r d·0na . O distinc t,o general commandante em chefe do nosso exercito, tera nat ural mente, referido a V. Ex. os actos de heroísmo e de bra,·ura praticados por nos' os soldados e marinhei ros, e pelos .-alentes comra– nheiros da cruzada que acompanham o general Flores, nosso bravo alliado, at.acando a . angue frio posiC" ões bem defendidas, ganhando terreno passo a pas o, de casa em c:isa, debaixo de um chuveiro de balas que os não estacava . i\farinha e exercito , bem como Orienta.as alliado , todos porfiavam em aj udar-se mutuamente, em cooperar para o fim commum- que era a. posse d'ar1uella pra~a, já r egada por tanto sangue precioso.-A parte impodante que nos co ube n·e t e triumpho deixo-a a ap ret:iação com– i otente . do mesmo general, que no fim ela luta me dirigia o officio junto po r co ; ia n. 2. « Declarando pois a Y. Ex.. que todos os officiaes e pra~as, que tomaram pa1·te nas oper ações cumpriram o se u dever, mantendo illesa, e rolmstccendo ainda a r e pu ta ão de gloria que a armada e o exercito imperial têm sabido conquista r, r epito o que é publico e notorio, o que exige a mais sévera. j usii,·a Todos elles são dignos de r eceber a remune– rnç-ão honrosa que Sua l\'[age~ tarle o Imperador costuma çli.-tribuir sempre ,com generos idade aos 1;eus leaes soldado' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' . ............. . ............. . . . ..... . Illm. e Exm. Sr. con ·elheiro Francisco XaYier Pinto Lima, minis– tro e :-ecretario elos negocios da marinha. Baeà o de rrai:n an d aré, Vice-ril mimnto. Olftcio do gc n-·rnl J oi't•) ,·ropi cio }lcnna Burrd o (b1wão lle S. GaLrie'). lllm. e Exm. Sr . - No meu officio rle 3 d corrente mez tratei muit o !'OrfunctoriamenL (lo 111 en1oraYel combate tru -ado ,obrn o · muro · de l'ay.,andú , n no qual coilr1ui;;to1 1 o exercito imperial mais uui ~ vez in111rnrc'.1u1oi · :ou ros . ;,"\üo me fo i 1;os, i vel entã colligic to•l,Js os dado~ p,U'~ forrn 1h1· <lü sang ninol nto rlr.un: 1 círcum iant:n, lo rolator io; hoj , porem, quJ .~V• CtHl h n idos o~ diíi orcnt e-, succossos (lll E' :·roco,leram a yictoria, o n nn1'rü d'a.q u01l s que p< 1 r morto· ou foálo <i fiz r•r.ui1 r4re:1.1· as no: s1-; fil eiras, apresso-me em supp r ir a lacun:t do Ji:\ :3, J'azeud a V. E, · min ucio.,o r latorio elos 1 reparativo. pam o corn lnt , elo" su cccsso · que cln ra1ü e ello S"'.1 J era,n e elo :-ou fi nal e fl'randioso r fültq.do . Antes do cornmemora r e ·:::es <tcontcc.;im enlo: , ·cj a-me l crmittido, em nome do cxo1•c jt,o. f licitar ao goYerno iwperia l l'Or tc'ío sign ifica- , ii vo frito rl'arn1a-;: ellc no era intl i:-:pensa,· 1, pMune a honra nacional , os brios d0 111csrno exr n :ilo o exigiam. :'\o o:fido aciina moncion:-ulo, di · ·e eu a. V . Ex . que t inha dei– xarlü M dia 2 } do pa~sauo a fo1..-a <le c 1 vallarb ob o commamlo do
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0