A Guerra da triplice alliança
do meu paiz, em cujo nome contrario este compromisso, que será oxe– cuta<lo assim que fàr obt ido o completo t riumpho da causa que re– presentamos . Deus gua rde ao Sr. almirante mui tos ::innos . A S. Ex . o Sr. barã~ do Tarn andaré. O vicc- ,tlmirnn lc brazileirn respondeu a est a nota do ge neral Ve n'\ncio F lores, em • oi11cio ele 2.J do Outubro de l ~U-1 : Commando em chefe da for ça naval do Brazil no Rio da Prata. -Bordo da co r veta Heci{e, na barra do San ta Lucia, em 20 de Ou– t ubro de 1864 . - lllm . e Exm . Sr.-Tenho p resente a nota que V . Ex. acaba de dirigir-mo em data ele hoj e, na qual me cornmunica que como chefe da r eYol uç.ão da Republica Oriental do Uruguay, julga ne– cessa r io unir o· seus e sfor ~· os aos meus, para chegar à solução das diffic uldades intern as do seu paiz, e das que t êm sido suscitadas ao gove rno imperial pelo governo de Jl,Jont.eYidéo , visto que a r evolução à que V . Ex. preside r econhece a j ust iça das r eclamaçr;e · do governo imperial, fo rmuladas 1 as notas da missii o especial, confiada a S. Ex. o Sr . conselheiro José Ant onio Sa raiva, e condemna os actos offen– sivos ao imporio do Brazil, praticados pelo r eferido governo. Accroscenta V. Ex . qu e ao fazer-me esta manifestação cre ser o écho ela opin ião ele seu paiz, em cuj o nome cont rahe o compromisso, que sera r evalidado, obtido o triumpho da causa que repre enta, de dar a cond igna r eparação àriuellas r ecl amações cujo fundamento V. Ex . tom demonstrado reconhr ce r . Fazendo a devida j u ·t iça à nobreza elos sentimentos el e V. Ex . o á maneira honro ·a com que se mostra disposto a reparar es t_es males e offensas, el evo declara r a V . Ex . que te; ·ei a maio i· satis/ açélo em, conpe, ·w· cm,t V. · E. r.: . para o import ante fim de r e. tabelecer a paz da Repnbl ica, e de r eatar as amigavei~ rel açõe d'ella com o Imperio, r ôta pela impr uclencia cl'aquelle governp, tão ant i-pat riotico, como injusto em todos os seus acto-, . « Para tor11a r um::i. r ealidade esta cooperaçrro, a cl iYisão elo exer– cito imperial -que 7Jcnel1·a n o Estado O;•ie,ital, com o concur o da es– r1tu-ttlra elo meu commanclo, se apoclcrar à do Salto e Paysandú , como r Apresalia , e immediatamente s1túcw 'l:11 aui estos JJoi;oaçõ ·s ajm·isclicçiio d u 1•• E,;: ,, \' isLo o cornpromi. so de r eparação que V. Ex . conLralti u, entregan clo- as ús autor idades legaes que V . Ex. cle.<;ignar par a t omfc r conta tt·ollas, o sô con,ervarà ahi a fo r ça r1ite Y . EJJ . ,·erJ11.i itw · para garantil- as, de que não tornem a cahir no poder do governo lle i\lon– tevidéo. Xr7n d1 1 r irla;-_ii /o;,d1e ,n oprrr1,· com o apoio c(as fo'rças clepenclc,1tf'S de r-. E.v. que se acham em l\1ercédes, e ao norte do Rio -Negro, pa ra, ;.ão . ó impedir que o general Servantlo Gomez passe para o sul d'e so rio com o exer ciLo que commanda, como para obrigal -o a largar as arma. . Creio que V. Ex . ava liarit o quanto efficaz é o apoio que lhe gara nto tlebaixo rle minha r cspon nbilidarl c, o riua.l so traduzirá imme– diatamento em factos, e recunhei:era n'elle mais uma prova da sym-
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