A Guerra da triplice alliança
15 23 Resposla cl,i legcu;ao irnpe, ·ial (27 <le OalitUi'O ele 1863 ): Mello e \.lvim agradece esse act o do goYe rno oriental e assegura que se rão t omadas as prov idencias neee sarias -para que e,ses indivíduos não pos ·am volta r ao terri to rio da Republica emqua nto dura r a guerra civil. , • Nola ela legaçilo 1J1·a~ileim (31 ele Oulub, ·rJ de 1863 ): ' Mello e Al vim responde ~L nota de Herrera ele 23 de Out ubro (n. 20) ; tran ·mitte em segui da a co r respondencia t rocada com o pre– sidente do Pio Grande do Sul , para mostrar que ha da par te elas a uto ridades braz ileira la fronteira a ma ior YigilaÍ1cia; lembra que ainda ha po uco o brigadeiro C::rna \·arro fez de.sarmar e internar os individuos per tencentes á for ~- a de \lganãras o Sahatilla ; não Gonto;;ta que se possa t er clarlo out ro facto de entrada e sahida no ter r itorio brazileiro de emigrados, ma ela l i não é licito infer ir toler ancia ou connivencia das a ntoridade . O gornrno oriental tem a margem elo Ur uguay coberta ele tropas, e tem ahi vapo res elo guerra; acaso tom podido impedir os de:;ombarques de contingon tes Yinelos elo ext erior ? Quanto ú proclamação attribuida ao major Fideli · Pae.· da Silva, é um documento que ? ada prova, auonymo , :;em ind ica~ão da typograph ia onde fo i impressa . Entr e os proprios documento:; que Herrera confiou a Mello e Al vim havia um offido do general Lopo ele Almeida, com– mandau te da fronteira de Bagé, aü sando ao chefe pol iti<.;o do Cer ro Largo de haver F idelis sahid ) fur t irnmente de Bagé, levando 2 soldados dese r tores do exercito imperial. As a utoridade.;; brazileira:; têm exercido o continuar ::io a exercer a maior vigilancia. Chama a at!enção de Horrera par a a nota de 13 de J unho ele Aveilar Barbosa, na qual se deu conta ao governo oriental elac, medidas praticas arloptada.· pelo prnsi– dente elo R io Gr ande elo Sul em sati. fação as r eclamações an te rio_res elo governo oriental. No ta di1·igida pelo minisl1•0 1·csiclenle Llo Brazil , João Alves Loit1·eiro (úa'l'lfo lle Java1·y), ao n,inistro elas 1·el açõcs e.vte,·iorcs da R epublica .1l 'rg enlina , Ru(i JLo 1le Bli:;aLLle, clatacla ele Buenos- 1lú·es em 3 ele No1: em.hi· o de 1803: Ui no diR 1:í ,la .J11nhn do 1-,(i•\ tinhn o minislr,1 oricnl, l d ,s relacões exteriores, J oiin Jusé do llerrer:1 , Jirigido nos r.Jprcso11t.\11Le'l cliplomnticns cl ns poLenchs am igas <ln Repub lica 11111a 11ot,1-circu lnr, 11ri <J tto.l , d0 ordoin ·ttu prns1Ll~11Lo ,\gnirre, oxpunl1a a• d, s– ~rnçnJn , iLnaciio tln pC\iZ o solicilt\ vn. Ll i11 tervo11çi'i ou m •Ji1:ção de lo(!-is ollns ronnicla~. Aunbuin n i11 v,1são do" selvilgcm o st11H(•ii11 a1 io ,, gcnernl FJ ires no np0io o n. soccorrus prPstados pelos Argentinos; e111 gorai, f.1 zi,t da tu lo respon11:1vcl o governo do Buenos Aires. Sendo notoriú que gr,1ndo p;1rte clvs lrnllitanlcs Jo paiz se comi unhil ue cstrnn-
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