A Guerra da triplice alliança
13 1 l eiros não é entabol ar r ecl arna.ções como essa , mas impedir que a guerra civil seja aliment ada por elen, entos militar es brazileiros. A. iniciativa. elos excessos que se prat icam pertence aos Brazileiros, e por isso o go – verno oriental não pode aceitar nem a responsabilidade elos prejuizos até agor a soffridos, nem a dos muitos maior es que se seguirão . O go– verno oriental faz just ira ao do Imper ador, mas lamenta a falta ab– solut a de rigor, a ausencia ele meios pra t icos com que poderia ser evi– ta.da a r eproducção de factos criminosos . I 1 20 N olu, elo go vo ·no 01·ie-ntal ci lcgaçâo lJ1 ·a::i leira em ~J on twicleo ( 23 rle Ouli tÚ?'O ele 186"3) : Herr er a diz que continuam a ser enviadas à Flor es, da fron teira brazileira , a.r'mas, mumçoe~ , cn:rn llos etc. Em 7 mezes não abe quaes ·ão as medirlas que 'com successo tenham sido acloptacla na fron– t eira . Remette uma procl arnaçã:> elo major ela /!. ua r<la nacional brazi– lei ra ,Fitleli · P ae:-; da Silva, que . er ve no exercito da r evolução, e di z que com elle se rvem alo· umas 1>racas elo 5° r e~·irnent o de carnllaria do imperio. o • ' Hes1iosta da leuaçúo bni ::;ilei?·a (24 tli' Out nf 'l'O de 18G 3) : O encarregado üe negocios i\follo e Alvim r espondendo à nota de Hel'rera de ~2 ele Outubro (n . lU), diz que aguarda o resultado das in l'orma rõe · pedidas ao general Lamar;, ma~ não pórle !lcixa r em rect i– fü;ação a lgumas p1·oposiç· e-· cl'essa nota. Con linúa as~im: - « A r <J, pon-· sabilidade, disse ,',. Ex ., da ruina que so ífrem os inter -:,se.~ brazileiros na republica, cabe mui e. pecial mentc aos proprios Brazileiros, que co– arlj nvam a inYa ·ão encabeçatla por D. Venancio Flores , e aos chefes mil itar es que, sob o unifor n{e do impe rio l ho · prestam a. sna coopq– r ação, sem que ate agora tenham sido r ep1·imiclos com a ev-erirlado quo em de e pel'ar da parte do gove rno el e S. M. o Imperador lo Brazil. Gomo S . Ex . perfei tamente . a.be, r e idem no ter ritorio orien tal muito · milhares de Brazileiro ·, e dest es ªl cnas alguns consta que, allucinaclos, esquecendo- se el os seus üeve;:e · con1o estrangeiros e dosouvindo os con– selhos do governo imper ial , têm infel izmente tomado parLe na lu ta que afflige o paiz. Como, poi , t ornar r e;-; ponsayol do cuo des ··os poucos a grande maioria daquclla popula1•1t0 importante o lahorio ·a , cn,i o · inte– r c ·. os e. tão essenc ialmen te ligado ít paz e à prosperidade ela r epubl ica, que ão tamhem as unicas garantias c\o sou proprio hem estar e pros– per irla.cle ? O mesmo inl eres.'c, por tanto , claqu ell'Js n ,azil eiros pr ote t a altament e contm a g;enornli,1:ulo eh asso r(ão el o ~- Ex. Alé111 tlis·o, não podendo actuar so lH·e t oda aquella população as me ·mas cau ' a· que puderam motivar a adhe. ão <los poucos que se acham t;Otnprometlidos na tentati \' a rlo general Floro , eria. in,i11~ti ·a fa z0 r- l czar :obre ella a solidariedaclo de factos par a os quaes de fórma alguma. concorreu . O
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