A Guerra da triplice alliança
9 risando ao commandante d'aquella fronteira a chamar - a servi 0 0 de destacamento o numero de pnvas da guarda nacional que julgass" nece.,;sa.rio p:tra r 0forçar o esqmulrão que com outras força" de primei, a linha guarnece a mesma fronteira. Ainda nao s:üi feito com a expe – diç"'io d'essas orclons , e logo q1.:e me veio ús mãos o citado officio ele V. l~x. de 2 -~ de A.b r il, fü se. ..;·uit· d'esta capital o tenente-general commantlante das armas, com tle , tino ú fronte ira d i provincia, munido de amplas auto ri ·açõe; para, por si mesmo, e no: prop rios l ugares em que fo ';se mais urgente, tomal' ::<frias e efficazc~ providencias, afim cte que se evitac;-·e qualquer r enni.Io da nacionae ou e_:;trangeiros no t erri Lo rio do l m?erio e a pa.,;sa~·em de grupos armarlos pela linha di– visoria, com o desígnio de a uxilia r 03 movimentos que t enham luza r no E -;taelo vi si nho. Na me,ma occa ião autori-ei o commandante da, armas a r efo t'Çat· a<; guarni ções ela frontei ras de Rigé e Jaguar .-:o , onlcnando 111,ti que cnntimus~e a e;,tacionar na Chuy o clesfacamen Lo tle 33 praç_as elo 4' regimento de cn:vallarü, que ante~ t inha mandado r entlet' por outro ele g uarrb nacional de igual numel'o de praças , rlc so r te ' que iicou elevada a ceeca de 70 praçac:; a guarnição d'aquella fr,·rnteira . · Outras providenciac:; foram tomadas que me tranquil isúrilo S'>bre o exncto cumpri mento d e minhas orclens . Depois da pn.rtida elo commanrlante da . armas cheg.ll' arn-me com pequeno in te r vallo os officios el e V. Ex. ele D e 14 cl'esie m ez , transmitLindo novas r e01ama"ões elo govGrno oriental , ú Yista dac:: quaes, novac:; recommendaçJes foram ex– pe:lidas ao dito tenente-general, que cl'ellas jâ deve te r conhec:imento , C')mo ttirlo V. Ex. verá pelas cópias inclusás da corre~pandencia havida sobre e ,.-e o~je0to . Seg-unclo a ultimas commnnicaçJes da fronteira do Quaral1im , não consta que em i orl a a sua exten ·ão, e nos termo.:- vi– sinhos se Lenham 0rganisaclo g rupos armado , e muito menos que t r .1.11 - puzesse !n a linha divisoria para tornar parte na 1\wolta promovida por Flores. E' possirnl , e creio mesmo que al guns Brazileiros se t enh,tm passado disper.,os para o t e t·ritorio oriental, e l a, com os que n"el lc residem, auxiliem a tentativa dos r ebeldes, o que muito se eleve la– mentar; mas , com justi~·a, a ningue:n que conhec:i as facilidade, qu ha em transporem-se os linutes da província co1n o -Estado .- isinho , é licito lanç.1r esse facto a cargo das autoridade, brazileir,1, que, por mais vigila nte) e empenhada.e:; que se mo t rem em prevenil- o, não o poderão conseguir, ainda quando di'i1rnze"em de mais abundante~ m ios , ~omo a 1 experie:icia tem prov;:ldo em identicas ?ircum t anciac:;. ~ g1tai\l() mformações mais completas sobre os factos articulados n ~c:; que1x,1s elo governo oriental, e não perderei tempo em tran -mittil-a a V. Ex. Entretanto estou convencido rle que ac:: medidas t omada produzieüo• o effeito que é possível obter-se, garantindo a observanci::i. ela. rigorns::i. neutralidade que elevemos guardar na · lutas inte ·tinas que p3rLurham a ordem publica do E taelo Oriental. » Nota ela lega;ão impe,·ia l c;n .llontavilUo ao r;oi;e; 0 ,io ,J?'i,•,ilal (2 1le .Junho ele 1863): Diz Avellar Barbosa que p informou o gove rno ot'iental ua<i pro– videncias adoptadas pelo gove!·no imperial em ordem a satisfazer as ... ~
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