A Guerra da triplice alliança

4 a Ou tra n ota do E ncarregado de N egocios do Br·az il, de 14 ele Abril ele rn63 ao governo 01·ienial: Envia cópia do officio dirigido á legação imperial pelo brigadeiro Dav id Canavarro , commandante da fronteira do Quarahim, em resposta ao que a· mesma legação lhe dirigio em l O de Abril. Das investigações a que esse brigadeiro mandou proceder resulta que é felizmente in– fundada a noticia de se est arem reunindo em Alegrete grupos de Bra– zileiros e Orientaes, como constàra ao general Lamas, para, invadir o Estado Oriental. 4 Ci1·cular elo Ministro das R elações E x te?'iores da Republica Or iental , .! . .J. de H erre1·a, ao corpo rliplomatico em il1 ontevicléo , ele 25 de A bril ele 1863: Communica que realizou-se a invasão annunciada do general B' lores . O governo oriental está informado de que, para protege r essa invasão, tém- se feito reuniões na província argentina de Corrientes e na bra– zileira do Rio-Grande do Sul. Nata elo llf in isb·o J. J. de H ei"rem d Legacão Bmz ileira em 11-1 on levidéo, de 28 de Abr il de 1863: Apezar da seguranya com que o brigadeiro Canavarro qualifica infundadas as informações do governo oriental , os factos, desgraça– damente, vieram confir mar a previ ·ã 1 J d' e 'te. Nos ultimos dias o territorio da Republicc1. fo i invadido pela fronteira do Bali.o por grupos armado procedentes do Brazil. E pera que o encarregado de negocios elo Brazil se dirija nornmente ás au toridades da fronte irn recommen– clando-lhes que tornem impos iveis novas reuniões, e desarmem e in– ternem os grupos armados . Por ordem do presidente Aguirre ))ro testa contra a crimi11osa tolerancia que aquelles malfeitores tenham podido n encontrar da parte de qual quer autoridade uraúleira . Resposta da Legaçüo 6 l mpeí·ial â nota p1 ·ecellenle ( 29 de A b1•il de 1863) : Avellar Barbosa responde que não tom conhecimento algnm dos factos a que Herrera allude. Elles se passaram, sem duvida, sem scicncia, das autoridade~ brazileira , porque, de outro modo, estas não