A Guerra da triplice alliança

805 Abatendo do exercito argenlino em opcrnções todo o chamado exercito de Urqui::a, que figura no re ferido mappa com 3 generaes, 75 chefes, 450 officiaes e 5,000 soldados, oii 5,528 homens, fica o exercito ele Mitre reduzido logo a 17,241 h omens, e só por esta reducção inferior ao 1° corpo el o exercito brazileiro. Quanto aos outros algüri smos lia ai nda alg uma cousa a dizer. Das divisões de Caceres, IIornos e P aiva não havia informações exuc!as, o por isso no mappa de 1 Palleja figuram ellas tendo numeros redondos: « E x e1·cito de Corrientes :-Divisões a o mando do general Caceres: 1 general, 20 chefes, 100 officiaes, 2,000 s oldad os, Divisões ao mando elo general !fo rnos: l general, 10 chefes, 5') offi ch es, 1,000 s oldados. Divisão ao mando do coronel P aiva : 6 chefes, 40 officiaes e 500 s oldados. Total, 2 generaes , 36 chefes, 1to offi ch es e 3,500 soldados, ou 3,728 homens. n Tambem a divisão Reguera, que com o regimento S. Martin , fazia parte do exercito ele Flores, fig ura elo mesmo mod o no rnappa: « Divisão Reguem :-3 chefes, 27 offi ciacs, 000 soldados. E', pois, e1·ill entc que algun s milhare s de homens figuravam no papel, mas n ão P1üstiam na r eali ,ladc. Qw1.ndo os p1r;1 guayos at'l.c:1ram o acampamento alliado em T nynty. n o di 1 3 de Novembro do 18G'i', ti vemos occasião de , er a fé q ue mereciam certos i\Iapll'IS. 8 uppunh<i -so q ue mi d iroitn do nosso campo havia cercci de 1,000 a rgentin os, e depois elo eomb'lte so ube-se que não chegavam a 300. Cu1 nprc tn.n1he 111 nota r q11e nos Mappas da fo rça b razil ei.ra dedu ziam-se sempre os ofii ciaes e sold1clos doentes e emp1·egados e;,i v arios serviços, da ndo-se a reh ção da força 11romp1a pa,·a combate. Essa pratica não era seguida pelos nossos alliados, que englo– bavmn- nos Mappas publicados não só os combatentes, como os doentes e empregados e a té os 11uo se ausentavam com licenças. , O exercito oríenlal apparece no res tm10 aeim'l. mui to augmenta clo, por so terem nlistaclo Yolnn!ariamcnte cm s uas r11eiras muitos Llos prisioneiros de Yat'l y e U ru– gnaynna. P ara mostmr q ue cm tempo alg um o exercito a rgentino fo i su perior 0111 numero no brazileiro, daremos um resumo dos l\Iappas officiaes que se guardam no Arcbivo da Secretarh da Guer rn, nota ndo desd e jti que não levamos em lin ha do contei as forças lm:izil eirns em hlrtfto Grosso e as do 1·oserva no. fro"nteira elo Rio Gra nde elo Sul. Em 1° d~ F eve,·ei,·o de 18G5 o exercito brazileiro elo ge nernl J oao Propicio l\.Tenna Barreto (b1rão do f; _ Gabriel), 11ue !se con ec nlrava nas Yisinhanps ele Montevid6o tinlrn a segu inte força : Uorpos cspoci,10,; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . •• .\ rtillm1·i,1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . ... .. . ..... . , 1orl1ntarii"l .• . . .. . .... . . . .. . . ' .. .... .. . ... ... . ..• ... ~ Camilo.ria ,le linha .. . .. . . .. ... . . ... . ... . . .. . . . . .. , Dila ele guurda nucionnl. . . . . .... .. . . . . ... .. . . ... . . Oomp:111hit1 de t ransportes . •. .. ...... . . .. .. .. .... . • . 2. &3;3 998 :2.lG0 21 ToL'll. .. .... . . ... ... . . .. ... .,. .... . . '. !3.l:lG8 Além desta lor~a ho.via müs n IJrigaua Jigeim <lo (•n.vallalia tlo genct'ill Nelto « com– posta tle 900 n 1. 000 pi:.:i.rns da gunrrlu Mcionnl e volu nt'l ri os, operando nn cnrnpnnhn Íl •.ahim pnrn os lados do Jnguarão, em pe rsegtúi;ifo do. co lum nn li(;' l\IuTtoz e Aparício . Quando nos desembarac(lmos. pelo com enio do '.!!) •le FeYnreirc, 1 0 JRG;i (''. lh (') No d ln 20 (la Feverniro o. forç;1 do exercito impC!.'ial <lhiute de Montevidéo era (le tl.U G homens (Vej. Plf• 55 nota). , , ' I

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