A Guerra da triplice alliança

mui (;~: 1,;ani'la~ (l ), t·cp~1di1LtR 01,1 dn a -~ d iYisõe::; (1u :1.- i i g un.0 . fi1.t•1·~1m o i.u1.j cul,) tl uranttl a ~scuri dão da noit e pa ra poder em de ·e111ba r 0n t· à~ 4 hora da rnarlrugada pela ma r gem Rept entriona l da ilha . A pa,,.,n<To :n foi feit a (1) A. força par:i guaya que desc.n barcou n 'l il h a coust!lva de 1.2,6 homens, a saber: 4 Companhias do b •1talhão 9 , re forçada s co:n gente escolhida de outros c0rpos. .. 48'.) hs . 4 » » » 3, ,, ,, ,, » » ,, . . . üO J ,, Cavallaria.. . . . . .. .. . . . .. . . . .. .... .. . . ... ... . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186 >> J. 266 D 'est;1 força desembarca rum primeiro o bntalhão çi, de . que era commandante Leonardo Riveros (ás suas ordens serviam os tene ntes P ab lo Cabrera , Jua n 111:ateo R omero e llla riano Bordon ; e a cavallaria, comma ndada pelos alfer,·s llfathi as Va rgas e José de Je!'.uz Martinez Depois desembarcou o 3• batalh ão, ctir;g,d., pelu tenente i\fat,Jo ~Iorel (á s su as o rdens iam us tenentes Sa11ti>1go Arevalo e Ciriaco V em ). O coronel Diaz, qu e fiem de reser va, junto a It·1pi1 ú, com mais de 2/101 h ome ns, n ã o p oud e effecluar a p:issagem por \UE; as c,rnhoneiras meLteram-se entre a ilh ·1 e o f >rte, des truindo as Mn ó 1s e afngent.an ,i o da pmi a os Paraguayos q ue abi esta vam .. T,1011,pson diz que só desemba rca rn•n SOJ h ')mens dus quaes se salva ram 30 1 S'llda dos • feri dos. Póde este ultimo algarismo ser exacto, mas o nu-n e ro d os assal tantes foi maior, segundo se v io, e declararam os prisioneiros. Só na ilb,\ fi cara m m or tos G50 Parag uayc1s e ü\.l npr, sionad ,1s log0 , além de ontros q ,te se esconderam na mncéga o s e e nlreg11ra m depois, e nire os quacs o tene nte Ju a n Mate0 llnmoro, 2° commandant.r. de uma das divisões inimigas . Assim, ficara m na ilh a , e ntre mort11s e pri ~ir,n eiros, ma is de 71 9 ho mens. l\l uitos ou tros rnoneram na fug,1, a travess 1nd,i a nado o c11 nal, e quasi todos, como confe.ss ·\ Tllompson, chegaram ferid os á margem direita Póie-sc, p,1is , cal.;ul ar en, m lis d e !)JO, o numero d os mort,,s na iiha, a f,,g.1dos e pris io neirus, esca!)a ndo apenas uns !30J p ela ma ior Jm rte [~ridos. Fica ram. d'es t'arte, fóra do co muale ma is de 1..100 Pan1g uayos nesse d ia . Segua o 1'l1ompson os assaltantes Livernm 17 offi ciaes mortos e 8 f<' ridos. A porJa que soffreu a guarni ção d fl iiha na defeza que f0z foi de ,1:; m ortos e 101 re– lidos, se ndo destes ulti mos G officiaes (l J •J lrn ni ens fóra de com ba lo). A g na r111 çào brazileira, como já virn os,comµunh a-se d" 900 e tnntos h ome ns . Não fui refor\ a'.11.1 como di z Thompson, re produ zindo com p eq ue nas rnria ,,tes a cun osa desoripção do boletim que Lopez fez pu– blicar e qu e o S emana,·io tra nscreve u, Este boletim decla ra q ue os Pt1rng uayo,; tomaram a ilha e dogolnram toda a guarJ.Jiçãa, da q ua l n 5o escap ·,u um só homem ; mas qne, desem– barcand o depois mui tas tropas de re forço, os Paragu·1yos limilaram -se a re pellir a s que primeiro sall,1ra111, e evacu aram cm segu ida a ilha, tendo apeu as 2vJ feridos . R epro– duziremos no Appe,idice ess e boleti m para3uüyo para qu e, inteira lo dos fvc Los, o leitor possa fazer icléa do eslylo em que er .,m cscnptos os documentos ofli cia es do quartel genera l d e L opez, e j lilg uc do clese111bam ço com q Lie ne lles se a d L1ltera \'a a \'e rdacte, proc.i rando converter os pla nos in sensat0s do dict.1dor em sab ias co mbina ções, e dcs'.lstres sa n– guinolentos cm uril han tes triu mph os. A victoria de 10 d tl Abril fui outiua principalmonle pela energ ia dos gu a rdas naciona cs flumin enses (11° pro visorio de Jin! ?a) a µoi ados eflicnz n, enie pelos volunta rios paulistas. A ilha n:io fui ref,,rçada, e s i pa ra Tll ompso n niio basta:n, soure este p onto, as peça s ofTi ciaes ll rnzileiras, pó .lo recorrer ao tes temu nho de todos os offi 1;iaes dos exe rcitos allindos, q ne da margem corre nti na as istiram a o comba te e obser v,u·a m os movi rn eulos ri a esquad ra. O c•ironel ori enta l L eo n P alleja di z o seg nin te em seu Dial'io « • .. . E ~te brillante suceso q ue pucde conside t'lll'Se como un t riunfo de h\ mayor importa ncia, por lo mor,,! que enc1erra en si, ba venid o á prob .ir que el so ldado brazilero 11 0 desmerece dol orienta l y argeulino ,, (Como se a historia de nossas luctt1s no sul , desde o soculu X VII, niio o pro va sse j ,1, e p recis ,ssemos ele mais uma ,·ict.o rí ..1 pa ra des truir injuri osos e ri J icul os conceitos 1) " Con IR. frunqucza qu e acosturn bro, ,, con li11ua Pnllcj a, « diró que tod os, quion ma s, qnien menos, n os ho,nos cE: bado en de nig rar y lener en menos las tropas brnz11er as. Estas h a n prr,bado lo c011t1 ario en el comtnte de l1 o y; y cue ntose que no ·e mundó rc( ae,·.io aiguno á la I sla dw·a,ite el combate ; q L1e ui lfl cscuadra lli la bateria d1sp·u ;i ro 11 un s,,lo tiro h asta q11 e no fué de d ia c la ro. E l i ufante b rn zi cro pelcó com sus recnrciOS cont ra la flôr d ei ejerr. ito p rn g ,ayo, mandada por los comandt111LOs mas enérgico, y vt1 li cntes .. .. » A N acion, de B uenos-Aires, disse , repetiodo as pa lavrns dll uma c 1rln q ue recebet< do theatro du guer rn : - « Os Dr ,zi lciros co1111Jatera 111 com a cora<>em de lcõJs e com a pe– ricia dos melh ores s olthdos »- A. 1',•ib1111a, da mesma cidade,º assim se exJ:lr imio :-« As armas braú lciras cob ri ram se de gl.. n a n I j fl rnada do 10 Tod os os docullle ntos officia es' bem corno as corre. pondencias, nos fazem s \IJe r que nossos a lli nLios deram provas d ~ grnnde Yalor e denofo. »- O Nacional (qaantu;;i ;,iutat"s ab illo IJ cons ,g rou a es te foilo d'ar mas um ex te nso ar tigo do qual extrall irnos estes trech ,,s :- « 'epa,·e.nos o B,•a zil d,i contenda : I como fica a Republica A,·ge1it i,1a? O Pa,·ag1Lay do,,1,inando s •·ios, submettcnclo Co;·,·it;ntes e Ent,·e– flios, e alliando se cios efo,,i1ntos co,·,·ompi-los (l,,ssa duas p,•oi;inciaç .. . 'ó por esse lado j ú, é drcisiva a impo,·tancia elos ele,nentos b,·a~ifoiro · . .. A cn lu111nil encan11çaya-se co utrn os soldados brazileiros el e terra. Esses HRm os (1ue niío prestav11111. O tempo o os s uccessos cncarregnnim -se de de s:11entir m ais esta calu nl!li ,. ll onto111 o povo d'osta cidade festej ,w11 cheio de enthusi, smo o triumpl.lo alcrnça l o por old ad,)s brazile1ros , por g 11ardas nacionaes. por paisanos tirado~ d entre esse 1,ovo tiio calumnia1o . ... ,,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0