A Guerra da triplice alliança

ü·incheini.s, e r igiram bater ia· e mou taram l'l IJoca · ele fogo tl) . Todo es te trabalho só fo i percebido pelo. Paraguayo~, qun.nclo as bat eria1 romperam o [ogo no dia 8 (:2). P ara proteger em os trabal hos noctu rnos passa ram á 1~ha cerca de l ,C00 Brazil eirns, c1ue du rante o Llia e esc .•rnliam no me_10 do capim (3). Logo ao.· primeiro:-; i iro. , r econhecer am os Parng uayos a 11npor ta ncia cl'cst a bater ias , c L1jo fogo in terceptava as communicaçõe.– entre o campo entrincheirado e o fo d e (4) . L o p e z deu ordem ao co– ronel (depoi · gen eral) Di az que na noite <le g para :o de Abril at ~– ca:-:se a ilha e rl'ella expell is: e o::; Brnzilei!'O . Para esrn fim reumo l ,:Z00 homens e coll1idos de totlas as tropas , ent re os qnaes se des ta– cav<l:m 200 ele caYallari a, a rmados de :abre ~em bainha , e, portanto, de tmados il l llc ta cor po a corpo ; -s 00 bomens ficaram de r e. erva na margem e com elles o cor onel D i a 1,. O· oul ros t O0, embarcando em confiiria nPssc n ciocnao : ,\ eS!JtL·1d ra gu,1rclari 1 n relagu,nfa d 1 forLif1 c1.çiio, e est'\ fo rm1rh um recinto fechado.... » Ass im os Bra zileirrs fo rnm os p1·im<'irr·s n·cs· a g uerra a I izar terra pareguaya. N a matl ru g nda de ~!1 de ~larço, como já \'imos, salta ra m ne ssa il ha 8ti in fant es, com o te nente– coronel CaHnlh o, 1ara ex plorai-e ; na noit~ Lie 3 de Ab ril estn belece ram- se nell a os B raz_ile iros , e nlguns d ias depo i~, e m 16 de Ab1il , d ev iam ser tambem exclusi,amente braz1 lc1ras RS tropas que de, emba1c>iram em te1ra ürm<', bate nüo-se com o i nimigo d uns \•ezcs, e le- va ndo o de rnncida alé m de Itep i1 ú. . No di'1 ü de Abril, no am anilecer, o tr,ienle co1 onel "Wi1lagrnn Ca br:la fi rmo u na \lh a_ a b,rndeira impHi al, rom pendo contra l ta pi1ú o fogo dos ca11 liões e mortei ros, e a fn zilnwi. rl os dou s ba la lli õPs Es1e offic ia l, como fi cou dilo em uma das nolas vo cal). IV, fô rn ins truclor do ex(•rcilo paragu nyo un s l :i ann os at.tes . . Os encourn \ aclrs j i 111., viam dP struiüo em ra1te o furl e dA Jt.1pi1 ú, innt11!s:rn do- lhe 8 peça s no be, m bard eamento dos di&s 23 a -~. Restavam '2 c 1n hõcs de IJ:3, diri gidos pelos t~ne1,tes de marinh a Orl iz, que em Riacl111 elo c,; m mand·'tr,1 o v>1por 1'po, á , e Gil_!, q ue fo ra commandAn le do 1"be,•á,. Havia 1Hn1s uma chAü1 (te rce ira) c11jo co11 ,manúo fo i_ dad o ao sargen to ~loli n gn, o mP!; m0 qlle dirigira a s! 'gur.da ch al a r1ue rn ba teu nos dms 27 e 28 e fo i destru ida pelo LJahia. As 2 peçn3 de Ila1,i1 ,'te a da ch ALn , q ne f, i procurar pnsir.iio ma is v~nt11jos 1, res po n- deram ao rog, , da ill 1a, e Drn g nez co1reu a colloc·u outros canhõ,·s de (j.'j pei to do fo rte. (1 ) l canhões e 1 11101tc iros. (2) Na ma nh ã tle fô. (:l) Já vim os que er,, 111 'lUO e la nlos .-Uurn11le o dia . cumo rl11 ra11le a 11< ile occu pnv~m elll- s as t , in r li e iras riue hnvia m levo11 L-1 do. A' nc,it,o tra ba lh a vam e1n melli urnr a furLih ca ~:to. Na tardu '1e fi de Ahril a expedi çfio q11 e ás ordens do elide ,\.!vim s ubirn o ~•nrana na vespe rn (Vej. n,, ta :;a pnp-. ~i li) . ~u rl'g1es a r dl'I ~ narda paragun y» 1 o" tada em frr nte ao lugR t' d r nnm inado Len::(ua Paso (:!, legu as 1,1c i11 ,a dP I l.ll ti l, ele on de de~a lc•j-trn um dfs laca mento roara– gueyo, fui h o~Lilisaúa por u ma bate1ia v0la 1t te de ü pe ças e fognelr s á congr ' , e q uo L o~ez mn~1dnrn col l, cnr nR po nta no rrleste da ilh a ~a 11 t,i ,\ 11 11 ~, á s o rtlc• ns do seu nJurlo 11 te , mnJ0r Julian God ny . Os 119~s..s nfl ,•ius re>ponderam a n f11go do ioimig0. A1;en.s nma ba lo\ ac_,•r to 11 no G,·ee,1halg, sem ca•1 sn r-lli e mfl ior da 111 nu. Depoi,; q1 te os navios p·~sFar,1 111 volloL Gc,J ,,y para o Pa~so da P al1 ia com os 2IJ0 in [a ntes e f\ li peças quo le\'á1 a. (L 7'o d ia r; os e11con1 n~ados /JuJ,ia (co ,.ma1,Janle n udrig11cs tia Cosln) e 2'a,1ta! 1 da,·ti (cuu,rn ,u,úa nte E lizinri o Uurl,uza e a c» 11ho11eii a J.~ícari11i (comnrnnrl a nle t.J1 r~11da) apoiaram o fogo da ilha . Do nrsso lado ,6 h ou ve o fe 1imP.11to J e I nffi cial. . No dia 7 cont inuo u o b, mhardcamento I elos l.H\' erias da i.h a e pe' os mesmos navios . T ivemos n i ilha 2 sc,!JacJos 11101 t< s e :3 forirlc,fl. « No d ia H " • rl iz uma 1A-sle111tlllha oc u a r, « co11ti n u11mos da il11 a a b'. m_l>orJ ear o fo1·te, cnjns mtl' nlhus c·R hirarn elll 1111 nas, se1 11 11ue ne llas rmsasso npparecer_ 1111m1go nlgnm. C:orn I eo»s R~sest»clus c m ou tros 1 011los da II arge rn é que o inin, i!!o respo11d1a no ca 11 l10 1.1c 1 0. A':3 4 da tarde ca ld o p·la tercdra vez o m1,st, o da bo ndei ro, pe1tid o r,or_nni a bala tia ilha . No d ia !) f,.ram ~uhsti lni llnR os nad,,s que n1,o iava111 R ilh a pela [ t, Jahy (commnndnnt e C,u nei ro da l 'rochnl e p~la 1Jel,11011te (comnHu,chnto P iri nc11, cu1,~i unantl u e111 ,e u poblo 0 T a– ,nandal'é, Jf nviR tlot,s cJ ins que niio tinlH\ s~rnio ligr ir,s moment os de dcstu ns•'. B gna, - 11ir;i'io da ilha,, c:cupa, la de dil em haltJr as posi•:ü"s 1ni111i~os. e ii 111:11~ em 111> 111· ÍlSJ~.8 e rE:fo11;ar ns tri ncheiras. Prr.i;trutln de ins,)1111 ili e de f,1d ig", e g,.111nt1 ç>10 pcd 10 que a Cl- xassern 1il i tic·1r aló 11lrnnçur nn a \'ÍCto1 ia sohre o i11 in,ig0. " . . . . . . . A' 111nrkc111 do rio l'O~poudi ,m ao r,,g,) d I ilhr1. cl1ms b:1lcnas de arltlh an a ltgc n0, n~ or,lc11,, ,lo) c.ipit,iu llcnuu:;a ,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0