A Guerra da triplice alliança
2íti Estes pequeno8 combates repetiram-se diariamente ror espa: o de tr~~ semanas. Tambem o Gualeg1ta!J stu·gio rnais de uma yez de seu escon– driJu at~·az da ilba Caraya (1), mas desapparecia ao menor movimento do~ _navros bl'azileiros. Pela rapidez de sua marcha, este navio teve a fehc1dacle de só uma Yez ser danrnifi cado: uma bala despedaço u-lhe a· chaminé ('.2). Durante esta tempo os naYios brazileiros conjunctamente com uma batei-ia de peças, de calibre 12, lernntada. em Uo1Tales'. na marge(n correntiua, lombardearam o forte Ita.pirú, mas só conse&' u1r:aut destrmr o r eve ·timento da muralha lle oeste . As· balas não a tl1ng1arn u acampamento paraguayo, de onde o marechal-presiden te obse rvava esle-; comuales com um ocu lo de alcance. O terreno em roda do forte ficou coberto tlu Lalas brazil eiras. \ ·enlacleiro cl amno só cau!;<avam alg uns morleiros de 12 pollegatlas, ·que estavam 11as bateri as tle Corrales (3). Para attingirern a altura tlo acampamento parnguayo cc<.;11para111 os armat.la e das clnsse.; annexas, e 1G feridos, t.los 1 uac~ [í officiaes, s011do n111 t.leslc::: lc • vemente . Dia _28 Voltou a cJ1ata, e mellcu :2 iJala s no P,·i,w e.:.a de J oinvi/lP., 1 no lr:111s – port" ~iachuelo, e 1 na can!Joneir:1 P a1'nahyba. A,liantarnm-se o Bahia, . . º Bar,·oso e o _B1·a:::al, q ue recebernm o fogo da chata e do f,,i te. Uma b~la do B a,na ]OJ!O aos primeiros tiros, pnrtiu o ca niJ iio da cllata : ,,utra::1 balas 111elleraw-11'a a pique. Os trt,;s nav,ins e ,ntinuaram a bomlmrt.l<'ar o f,.r!R . O Ba,·roso teve l pP~a de HO ir,uli lisada, ~ ü . fenJos_ gra,es, entre os quaes 1 ollicml. O B1•a:;il e o Bahia ttveram l mor.o e .:> fendos. Ficaram destruidas as 2 chatas. D1_a 2!). A canhoneira Belmonte lançou algu mas b< ,mk1s sobre o forte. D111 30. Os t:scaleres da ~a. div isão aburJ arnm e tomaram uma chata oas Trcs Boca~. Como se vê, só no dia -,5 o almirante Tama n,laré t,atou de fazer desL1uir a pri– meir~ chata, _que se ilpresentá ra nos dias 2:J e 2l. Não o co11spgu iu no dia 2 , m~s n o di_a 2G fn_1 destru ída. A segund,i apretientou•se 110 t.lia 7. occn ltando-se logo. e no drn 28 f'.,1. deslru1d11. Oulra foi aprb iona , a em canduho. .-\ terceira ch ata que lrn.,·1a <: 111 ltap1ru só se mostrou no dia 2 Abril. F<•i m ettida a 1-ique 110 diit lU. ~os dias 2:3, 2 1, :!~ , 26, 27, 28 e 2\J em (]ne alguns dos nossos navios borbnnl earnm ltap1r~, tivemos in significantes avarias nos navio •, 1 pP~-a do Pncoura\ad~ B f!,r_roso muhh,ada, e :20 m :irtos, sendo ;; ofticiaes, além de :W ferid os, dos r1u acs ü ull1c1a,s, ou 40 homens fóra de combate. (1) Leia-rn ilha dP Sa a1t.1, A ,,,w. ('1J Tbompsou diz (]UC esse vnpnr por esp ,t;,i <lu tr-,·s ~u11"w11s su bia loJas us t;1rúeH a desafiar a e3qua drn urazileira. E' 11111:1 de stws i11 vP 11 ~ões. ~ó t.luas vezrs o Giw/egw,y fez fogo, recebendo t.le nlguns navios urazileÍlos a conve11ie11 tc ri spost11, nus tli uti 2~ e 2 1. Tocat.lo n't s lc seg und o dia por dnas ba ias, recolh •rn-sc e , 1111ca mai s upparecen. (:J) A bateri..1 braz ileira <stabel ecida em Cu1·1·Jlcs começou a funccionar no dia :.!ô Je Man:o, com11 j:'i v imos. No dia ·!!) í, 1 1/-J !la m:ulru g:vla o tei:c nt.e c-,n,nc! Carmllio e 011lroa cng,,nh ciros, co1n tiO l irnc:1~ do :;o buta lb iio ,le i11 f111,taiia, dcse111hnrcu1am 1,n illrn 11,l Hedempç~o, em frc!1~fl do l!I JJII 11, e rcconl1 eccra111·11\ 1. Nn tlifl !J l d e :,.Jurço, mio hon ve 11nv,tl1de ulcm do 01, n s1011_11• mcnLo de umn clinla nus Tr~s I3oc~ s Nada do irnporlunle lambem 110s dias :.ll e 1° t.le AIJn l. . ~ o cliu. 2 de Abril Hpp1m ice11 pela prrmcirn ,e1. na po1 1la d e llapirú n tc1 ceira cl1ot.'1 qu e ah1 t111ham os 1 •araguayos, e cli par,,u uluun ., Lirn~, ocerla 11t.lo um 110 transporte D11que de ~n,,:e. Recolhcn•se immediat!uu cnte ao sc:l esco11 !rijo. Üd cnco11ruçndos B ahia e Tcmwndaré e a s c•rnhoneirn s 1I,ntri1pt8 1llarli11s e Chiiy tomor~111 posiçiio ncinra do forte, e 110 dia :J s011darn111 o ca11a l th p,,nla <l e leste d11 1llrn, cm frente 110 campo entrincheirado do Pas~o dn Patrin, vorilic.111do <JUC li11IH1 U pé~. Co11Li1111011 nos dias !3 e 1 u fogo de algnn s 11>1,•ioH e tia IJ·1leria de Uurralos sol,re l lllpiri1. ·iiu ten,lo os ge1,e raes allladus cllegttdo a atco r.Io sobre o p,11110 <lo rl Pscn1iJ•ullue 11 • Pnragnny , iml>i o no dia :j o l'ur.i n,\ tuna ex p1•di,;iiC> á<i orilcns do dt"fo At:--1111, courpn~ta das car1Iro11eirns Itujahy, Jlt;11.·ig1w .l[n,·ti11.~ e (i me11/1r1/g, e ,!u~ vuporrs 1tt~n1JL111'1S C/r cu:ab11co " llw:no&·A i re.v. O geueral a rg,-111i110 llur no., s<·gn io 11·,:sses vuporr.s ,·onr algu,1111 tr«pa de dm,e111ba r,1110 para explorar os 111•,Il101ts pas i;oi; t.lo no. •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0