A Guerra da triplice alliança
27 1 ·o mo,;in,1 logae co 111 2-:ou a 111C3llla cl1 a!a nn cli a :!~ rt faze r fog·n 1,;nnL1·a 4 encoul'açados brazileirc e 4 nav io de madefra que . e 6 uiam ele re– . erYa. D'e-,(a vez 4 balas ait ingira!n o Ba;'raso, desmontando-lhe um canhão Whi twodh ele calibre 120; 111ac; e,; ·o cl e \·ia se r o ultimo cli t para a denodada chata. Cma bala brnz iloin1 part iu em dous pedaços a peça de 08 no momento em que o arLilheit·o pu chava o detonaclot·. Outros tiros metteram-n·a a piqu e, s:thantlo- se a tri~iol açã.o a narlo (l). Na noite de :29 t raziam de Humailú os Paraguayos (2) out ra chata, na qual haYiarn collocado a pe:·a yu e f{\ra ao fonrlo no dia 23 . (3) Era ell a rebocada a r emos por u 111 liotr . e, ao ck,:;pon Lar a boca elo esquadra, d<Jus d'elles e~pecialmen te cncarregJd•is do s eu t ratamcntr>, fv i no On.::-e de J1who levado a Corrie:1tes ; mas o pr11gnos tico era máo . Com pouc~s esperan ç~ s d e b • 111 r esulta lo fo i que c0muinara~ n , amputação d ., perna aci::::a d o joelllo. " Trouxernm o chlo:o[,irmio. o qne Yis to polo doe n te sorri u-se, dizendo que i~so era f ~ b0m para rnulhc ,cs - "!Jêm-11 ,e um cl1arulo accos,, , accr.}sce11 tou, e corlem ! » " De faclo leYou fun,auJo, som dar 11111 gem i lo, todo o lempo (Jll'l durou a ampu– taçã,1. 8!le sempre acre lilOll qu e sn:·cn nbia, o assim o ex primia, aló uas refor.iucins r:tne faz ia ao faclo Je sn i preler iç:i•). A' mni I noite, norém, s enti'l qu e a m ,rt~ se lh e :q,prnximuv,1, e ma111festou -o cn1 11 t ,tln n calma e firm eza d e animo. Deu ao Dr. Ca rlos F1wJcrico rrc,dos p:1ra sua f,rntilia, repeti11do: - "Mnnd~ dizer a meu pa i que c u sem pre soulitl r<lspeitar seu nome. »- Depois atl inncceu .. .. rarn scUJpre . " E~ta morte, que lem\Jra as de D. Fua, Houpi nho e Je Bayiard, a d ri niio nic11 0s i11tr-1 - pirlo 1 " te nente F=ilve irn , e a resig nn~ito com q ue os me,rn ,s marinhe r0 3 rn o rr, :1m, dtio a n,ed i.ta do r1uc o Urazi l pó J c esperar de seus lill1 os. - 1>I urte de Espartun?s - as cha ui ou um uobre j<irnal nrge11tino, e, de fa,;to, menor elo~io ll! e uno cabe. " Que a dôr dos p .:tis, esposas e filh os d'esses bravos seja mitig,1da pela c_, rteza de que ellcs m orreram t:0 1 10 lleróes, e que cs proprios e os esLranhod dilo á s ua rntrepidez o merecitlo tril.mto de admir.içii.o l « l\Ia riz e B:1rros f ,i sepultado em Corricnles, V1Jss imon e 03 outros na margem esquerd.1 do Paraná, derr,rnte do Passo da P,itria. Cada um dos oJ!iciacs fo i coberto com a bandeira brazil!:ira e uma m o lesta crnz ass ignala seu jaz ig,J , até que a r<ação os faça levar ao solo da patria que tant'l ornaram e por que ,n morrerÍlm. " Na noite de 27 fui a guarnição d o T amonclaré reorgan isa Ja, sendo n omeado com– m anda nle d'ellc o 1° tenente El iziari 1 J Barbosa, que commandava a J,leari m . » Um novo c nco urarado tomou o n ome de 1>lari" e n arras , e um transporte de g uerra o de Vassimon. • (l ) No dia 'P, ao amanhecer, a mesm a cl, ata do sargento Morinigo começou a atirar sobre os nav ios de mad eirn. Du,ts balas acerlarnn , 110 Pri ric&;;a de Join cille, uma no trans– poite Riachue/o e oritra na canhoneira Parnahyba O lJahiri (commandanle R od n gues da Co3ta), o BwTo,o {commanda nte Salgado) e o Bra;;il (comma11dante Subrà), tomaram posir;ão perto ele It 1.pirú e romperanr o fogo contra u ch,1ta e o forle. Aos primeirns tiros, uma bala do Bahia partio o canh ii0 da chata e ferio um dos seus tripohntes (segundo o Seman 11·io). O con1maudan tc d a chata e o resto da guarni ção abanclon uam-n'a. Outras balas dos e11cournçao.iod metternm-n 'a a pique, Jica ndo assim destrnida a segunda dus c' ,a t.t r1ue tinh a o inimigo em I V1.piiú. o~ tres cncou ra cados continuaram a bomliarJear o fu rt e, retirando-se a o an oitecer. O encouraçado Bra.:riL tevt1 fóra cl~ combate 2 imperi aes marinheiros, que se achavam fó ra da casamata, larga nd o o ferro. Foi mn rlo l , e o outro ftl ritl o. O Barro so tevo U fer i..tos graveme nte, todos d entro da casamata, po r um casco de lr1la qu~ se quebr,,u contra a portmhola. Um dos feridos, o 1" tenenle L. Darbal h o Muniz Finza, que era o, iin media!o u·e,se na vio, receb ·11 d0us ferimeutos g raves U(\ fronte e brRço direito, que o pozeram em perigll de viua, tend'l de se r a mputado o bra\o. Esse cncouraçaJo fi cou com a cham iné dt1s f,,rnalbas q1usi completamente cortada e com uma pep inulilisaJ,i. " A uala que b .\leu na face de vante tia et\samata a E . 13. recocheteou f<Ohre o p1 imeiro re[or,;o da peça de lW qtte estava 11'e3s,l porta, amaçundo a prox i,no :í. JuJl'a, e 1ornon a alma 11'essa part" dcfeiluosa, e p ,r is~o inulil a peça. » Nesses 2 enc·ounp•los e n o JJahia houve m üs 5 praps furi,l•1s lernrnen!c. 'J'ol il, uo tli 1 2::l : l morlo e 11 feridos (Vile n llisto, ia .Mrdico-Cinr,'{Jiccb da E squacl,·a B,·a:ilei,-cb nas campanhas cfo Urnguay e P a,·aguay , pelo Dr. Xavier el e AzoreJo, cirurgião– mi1r ,11 arm'\ch). O lfr,/tiri fu i tocado nos dias 27 e 28 por 3) balas de c dibre 08, que não fi zeram mossa 11n couraça. Na margem esquerda do Paraná, em Corrales, come\ou a funcdonar no dia 28 uma bJte,h brazileira de peças raiada'! de 1·2 e de morte1rvs de 10 p llcgauas, sob a direcção do lenente-corouel J. U. do Cul'l'alho. {~) Na madrugada de 30, como dizem as partes offic:iaea brazilcira3 e o S,mta- 11a.-io, e niio 1,a noite <lo 2U como dizem o autor e 1'ho111pson. (:Jl Na qual pretendiam collecar a peça que sal varam da primeira chata, que fez explosi\o no dia ~G. j
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0