A Guerra da triplice alliança
266 ou menos (1). :Milhares ritorio l'araguayo todo o de carre tas estavam promptas, pois em i.er– abastecimento se faria por meio de roda gem . Avi sos . • . .. .. . . . . .. Transporte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Chuy, Marque~ Guimarãe~. 1° tenen te ; 1 rodizio de 31. . . . . . . . . .. 1 11 de Ju nho, (hospital <le sangue) Certez, l• tenen1 e; 2 peças raiadas de 12.. . .. .... .. • ... .. .. .... . .. . .... .. •• .. •• • • • • • • • · · · ~ Lindoya . Anton io J oaquim, 2° tenente ; l peça de G . . . . . . . . . • . . . 1 Voluntar io l LI · . . • 1 O Gen. O: oriu commanda os por pilotos ; sem ai !1lbana .. .. .... . ! 0 Trans~ortes de guerra Apa [navio almirante'. , Garção, capitão tenente..... . . . . . . . .. . . . 2 U arcili:J Dias, José Alvim, 1° tenente, 1 peça ra iada de 2 ; 2 peçns ., de 12.......•..... . . . ....... . ........... . .. . . . . . ... .. ..... . · · · '-' [ ::abel, F aria, ca pitão tenente ... .' . . ...... . .. . . ... . .. . . .... .. .. . •. P rince:a de Joinville, Collatino, 1° tenente ... ... . . . . . .. .. ..... . . . P atach o. , ...... Iguas~11, Cw1ha Couto, 1° tenente ; ,1 peças de 32.. . . . .... . ... . ... 4 -- 1'nfn l dn5 bocas ·de fogo . ..... ... . . . . . , ..... .. 106 T ransportes fretados Wightinch, Vipu, Suzan JJeam,, 1liachuelo, P,•esidei1te, Duque ele Saxe, Galgo. A' excepção do patacho Iguassi,, todos os outros navios de guerra e transportes eram a vapor. Tinham 3,510 praças de guarnição . Os encouraçados T amandaJ'é e Bar roso tinham sido construidos no arsenal de marinha do Rio de Janeiro ; o Bra::;il em França, e o Bahia em Inglaterra. [l) Senti mos não po,l er dar urn a rrl ~ri1v cxacta das forças nlliadas reunidas em frente ao P asso da P atria e a ltapua crn AL. nl do 18GG. No 1• do Março o 1° corpo de exercito Brazi leiro (Oznrio) compu nh a -se de 83,078 h omens, e o 2° corpo (ge neral P orto Alegre), que em meia<los de Abril ameaçou Jtapúa , apenas tinha !l.800 homens, sem fallar nos qu e ficaram na fronle1ra Jo Uru guay. Total do exer cito ,t?.'.J78. O 1° corpo, porém, nu decurso dos mezes de Março e Abr il , recebeu mais de 5,000 h r,mens ue reforço, de sorte que ao invadir o Parn– guay. em 1G de Abril, compunlJR-se rlP mais de 38,000 h omens. Ainda no 1° de Janho, depois áos combates e batalhas de Abri l ".uuio, linha esse co rpo :H,470 !:omens. E ' preciso, porém, abater d'esse numero os doentes e empregados. No fim do presen te capitulo (pag. ::!O::I o se– guintes) daremo.; os mappas, qu e pudemos encontrar, <l,\ força dos exercitas nllia<los. A força ellecti \'a <lo exercito brazileiro ao in vadir o Paraguay, abatendo ns tropas <lostn cadas na esquadrn, os doentes o os empregados, era aproximadamente do 20 ,000 homens . A força etTecliva do exercilo argentino era dti quasi 11.000 home ns, e a do ori– ental 2,200 homens. Total da força prompta do exercito alliado no Passo da Patria, 42,200 homens. O corresponrlente do Correio Mercantil, em Buenos-Aires, escreveu o seguinte em 1'2 de Abril de 1806, referin do-se à força do 1° corpo de exercito brazileíro no lo de Marco (isto é, nos ultimos <lias de Fevereiro) : · « F oi longa a espera, uão ha negal-o. Um anno inteiro tem-se gasto em promptificar a esquadra e o exercito ele operações; mas es[e t empo, que pareco excessivo, encurta-se consid er>lndo de perto os meios ele força accumulados nas aguas do P araná e sobre a stu\ margem esquerda. « Quando se recorda que em 20 de Fevereiro de 18~7, na bata lha de Itu zaingo, e depois de quad\ tres L uinos de guerra, o Jmpcrio n ão teve para oppur ao inimigo, qne em nu– mero de ma.is de 10.00 1 homens inv11<l1ra o Rio Grande, senão 5,">67 h omens , e võ-se ago ra q ue par a uma gnerra lonninqua , no espaço el o 13 me, es tem-se feito inteiramente de novo um exercito <le 83,000 home"ns sobre o Paraná , a lém de mais de fü,000 sobre o Uruguay, chega– se forç..samen te á conclusão de que immenso tem sido nos ultimos 20 annos o a ugmento do poder <lo Brazil. « • • . As forças sob o commando do marechal de campo Ozorio attingem ao numero ex:ict,ssirno do 38,0iS homens, nãu inclu indo os 2 ou 3,00G chegados recentomonte, ou qne viio a inda subindo o Paraná. Na America do S ul sómente o Imperio poderia reunir tão nume– r oso exercito, e onde'? A 300 leguas do Oceano, nas condições do um bom exerci to enropeo.... u .... Dos 33,000 homens, 3,200 pertencem á artilharia, 4,800 ó. cavallaria, e os 25,000 restantes ú infantaria. Ninguem ignora hoje que a qualidade dos armamentos no exercito imperial pouco tem qne in vejar aos mais perfeitos da Eu1·opa; porém, ó sobretudo na arti– lliu ria 1f ue essa ci1·cun1stancia se revela. u O maior numero de peças é de calibre 12 La H itte, e só a esp€cialidade de alguns corpos e a providencia do operações muito ra pidas sobre o territorio inimigo, fez com que se ma ntivPsse certo numero de pe~as de menor calibre. " A for~a ~eral de artilharia ó commandada pelo brigadeiro Soares ue Andréa em eubstituiçi'io do !Jrigadeit-o l\Iello, cuj a recente morte foi e ó ainda tão deplorada. u As diviaõos do exercito síio seis. D'ellas quatro de infantaria, sob a indicação de l'", 30., !ª e (ia, comrna ndadns pelos brigadeiros Argollo Ferrão, Antonio de Sawpaio, Ou ilherme <le Souza e Viclorino Monteiro As duas divisões de oavallaril\ 2" e 6ª. são com– manrhltlas pelos brigadeiros Srmcbes Brandão e Andrade Nevr.s.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0