A Guerra da triplice alliança
264 Em fins de Março de 1866 eshva t udo prnmptn para a pac::sagem, e os prepa rativos 1 r esagiavam resultado~ felize. (l). A es: 1 uadra possuia « Este officio cru7ou-se no caminho com o que Sf. s~gue. dirigidc, pfllo gPnerul Mitre ao almiranie : « 111111. E xm So r. vizconde de T ,rnnnrlaré - Qua tPi gPr,eral, Marzn 28 dH 18Gíi.– « 001110 lo sabrá ya V Ex , 1 recon o,;imie11t • d l Sor. G, fil. l~l~r, s no ha dado re,ultado. « L os obstac,,los niate, i>1les qne se opunen 1ü pasaje mas arriba dei rio, inuti11zan las << vcutajas militare,,,_ qne pod rian reportar ·e. . « En ,·1Jn'l~cuencia 110 ll t. S •1u erla mas cammo que e! de Itapirú, ai menos por ,alv1ra, << y es 11ecesa 10 µn·ce ,ier en es:e coni:,·pro. O,m tod s los iu~nnvP.ni<e ntei< nHllPna re, y « d, ::1'-'ent-,j'ls •11ilitares ']Ue 1,fr,,ce cse pnnto de rl es,m1b,1rqne. es tiempo ya de d1cidir3e << po;• el, re,uelto a vence r t'rl per~,.,•,~ra ..c1·L y ~nerg•a los 0L>.,ta~11: .s ,.p.i., se prde,1L.,n. « .b:11 •' te sentido hemos e 11 fe enci-,•tn e n 1 1 s .,ors. .g,rn.. ra,e; L?!or~s y U!! ,tio. y o e~tam..s de pe,fectu s1cu i-:rdv. Por [,, ta• to. cr-,e n"8 lle~ • da la ,,portnnid ,d11 de Lles– " 1 ,.-jar comµl -- 1amH11te e l rio. dom,11>11110 1, cust 1 1 e11 la curLI dehe eff, cLuurs" el « d e-·ern ·•arquti, 11011 s11ln p ·r 'l lrncer 1 J si!JJ,, la npµra, 1011, sino ,ara tn ,,ar 111ej r~s cono– « c1mieut s qu" no- h t1 b1liten ,,~r,, t,1111ar las medidas ,nas acti, tad,is a · efT1d1.1>1rla. « ~e){ut1 lo .:ouve111,t" e n h ju11tR d" gu-· rrn qu-, t11vimo:i e11 e;t~ C!lmpo. y p,,r la ll"tu– « raleza misma d e lns t<lt>mc 11tos de que V E. d i.,pnnµ. ha Jleo;do P.1 mnmên10 dP. que « l,1 escLtu Ira obre act1v·1m 0 ,11te, en cl StJ11tiJ o de rt~sp ja ,· el riJ de ou:itaculo~, y pre– " f.larar el f.11:!Saj · ,d ejP. cito. « E1 ,,tru dia me .iecia V. 1•: que p1msnbn (!emr.rnr el ataq ue a Itapirú para pro– « longar la t!u ,ion de los PMaguay..~, h>ista trrntn 1 1ue se decidiese .ieti11it1 v,111,entH e! " 1rnnw de p-1saji-: y cumo sob re esto ya estam ,s d cid1, fos, y la e);:istcncia de elemP-ntos « nav>1le5 de! enemig.. en Ita .,irú favorece su m"ral y h,1ce mal a la e,CL1adra, c ,11si,.lero " que V. E. pPnsa, á egua lmen •e quµ ha IIPg -1 lo la oportu nitlad de no demorar mas esa « operaci ,11 pre, iminar.- \Assign11 d .) B. Mrn,g " « Este i,nportaute docnme ,, to uasta JJª'ª p ov,1r que ai4 28 r!e Mttrçn de 18G6 não foi a falta de transportes, nem do concu rsu da CtiquaJra, que demorou a pas~tt~em do exercito .. . » A' vista d'estes extmctos acreditamos q ue o Sr. Schollid er n1in se mostra bem infor– mado qnando diz que no qua,tel geupral dos Alliados pensnu-:ie em operar o deseu1barquo pur Curuzú. Tambem se engana o autor quandu diz que os Alliados não esperavam encontrar oppo• siçiio ao desctnbarque. , empre se o;perou que LopPz revH!lasse rn 11s habilidade e q11e a d,lfieil operação da pas~ag.,,n <lo Para111i custasse aos All1ad ,s muiL" s,,ngue. Só co11ti,,ce– mos um,i op1,Jião em co11trario: ó tt do alm1 rame Ta.,,and..ré. ma,tifeMnda no ..tnc,o co,ifl• de11cial de 10 de Março de 1866 em que deu conta ao mintstro da m ,ri 11ha da primeira con– fer,rncia eutre ,,s chefas alt L1,jos Eis al11uns trechos de,ss officio: ct • • Ao abrir-se a conferencia declarou o genera Mitre que sP.ndo a esqunrlra o prin– cipal apoio das operações qu,i temus de c•11pre11ender contra " inimign, a 11 ,i ,11 c,.mµetia a iniciativa do plano a adoptitr; em vi,ta do que expuz o est>tdo da força naval sob nP u eo111mando e dticlt1rei que o governo i1nperial tem posto á minh, d ,spos1çii~ o, meios neces– sarios par -, destruí --se p ,1r agua todas as fortiticaçõ ·s ínimiglls c, mpre hendidas dPsde o Passo da Patria até As,mmpção; m1.1s que sem~ t ,a nte emp,eza não trazendo s~não um brilho improficuo para as armas imperiaes, i:onviria mqiq, em m nha upi11ifio, e,tabele.cer um pl,.no pelo qual a esqu11dr>1 e o "Xercito se co·1dj11vasse111, ou Fll ap ,,i11,sem r,·ciproc>1 mente. << Então o g••neral Mitre mostrr,u " c-irive uie,, da •i µ flt.Ar nn~ c,i,n a "q'l"ª Ira "'º rAr.ll – nbecimrnto no Paraná, acima das Tres Bocas, afirn de cscolherm9s Ui?•ª 1>osição na m.,wqP.?n clireita do rio e ,w ffr,1,nco elo exercito inimigo, onde se possa e(fectuar oom, segtirança o d:s– e-mbarque de nossas forças F,c,.,,d t, t" ·:l !.!•' . .,rne, d · cc ,rJ ;; 1 t 1 r os •" , "ª r fe•·1 .. ,J, declart:i que eu contava fazer a passa9e1n, do exercito sem perdei· talvez um só ho,,iem, empre• gra11do ttigum ,s ca11lwuei,as. os va p ,r 1:1 11um r.:~. • S ct1at., - e to ia,; as e 111bt<rcai.;ões p.. rren– cenles á esquadra, além ct,s bals,1s e cauõas de q11e dispõe o ex,,rc,to .. Asseizur i m ,is que com os recursos de que •lisp"mos, po 1i>nd.. tr,1 11sportar o1e u111 só golfJe 8 ou 10 UOO 11omens, a p assagem do todo o exe,ci,o i111perial so po,l~rá t•ffl.!CLnar em u" s,, di11. << Concluimo:1 a co11fere11i.;ía res-,lvend11 que ,ep"is de OJ'erada a invaRí'ío, o ••xnci lo procur..rá bMtur o i11im1,<o nct..- elie stt achar, .-,11qe, t,, ,, os..p11rlrn :1e occnp,trá , m .ie, truir as fortificnções das margens direi la Jo Parat,á e cta ~squ•rda do P ,r,.gu,1y at,; B -,~sump.-/io. « Como anteriormente com111uniq11eí "V. Ex. a ulti111:i .i•e s•·ent.e rl ,,,, gu •s <lo. a,a,,á f,,i falsa e de ,11ui pequena du1ação, tendu ba.xado mai:s de , J/J br.iç , da u1axiu1a alLura a que havia chegado . . . " (1) A imprensa do 'Ruenns-Aires crnRurou muito a esquadra b •·Rzileim, nn antes o aln,iranti> Taman,taró. attribt1i11ctu. lh e a dumora da invasi1o. ;{1 vt mtJ~ que só nn dia 2,' d!l Março o~ gi>neracs em chefe Alliauos e~co;heram o punt'l d,1 1111>1sau:e.11 . \ re•1wito d'es~n do11,ora <lissa cm 14 de Abril do l oüG o corresponJenlo d,, Jornal elo Cumn,e,·cio em Mo11L1:v1ctéo : ,1 .... o~ 13razitcirns e seus cb, fos eram culpridns ,1e tudo: 11 f'.io SP movium, nndn fozi-tm, 011trela11to quo ,.s Al11a ,os ~e achavam pro111ptns .:.Ó IJti u ulm111111te, lá estú A frente da esquadra ha moi e melo; µorq ue ainda se não iuvadio o Para~uay? E' porque o exercito argentino não e tá .vrompto. Faltam-lho víveres par~ e1J1prehender open1.çáo tão séria, /
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0