A Guerra da triplice alliança

indifferente"terem os Paraguayos devassado a posição do:; A~liados, permittia a par t: da do navio, mas avbava que não, houvesse r eproduc _ão do me:smo fa cLo . . Mit r o não quiz aproveitar-se do navio inimigo e mandou um es..;aler pelo P,t-:so de 1~ Pairia levar ,,ma re.:;posta com toda as forma– Ldade~ de parlameniar10 . No dia 23 de Outubt·o o general Cac ere s com a vanguard:1, dos AllLl<los ent rou na cidaJe de Cvr ri entes e ahi e:sperou ate principias de Dezembro a chegada do gro so do exercito . Os r araguayo procuraram cobrir sua ret irada com fo rte ·bat erias na ma rgem mel'idional do 1 ·aeauà , que foram l ogo re tiradas , de modo que em fi n · de Outubr0 todo o norte da provincia de Corr1entes se achava de,,impediclo . ,: ó no t errito rio das Mis.;-ões, ao norte da Candelaria, ainda ell os occupavam a Tranquera de Loroto, antigo ent rincheiramento l evantado em guerras anter ior es, oude t inham muitas canôa-, e b trcos para ah 1 av~ sarem opportuna mente o l'araná, se os Alliados alli executassem a lgun1 ataque vigoroso . :-l'a Candelaria, ao sudoeste d'este ponto (1 ), ajuntavam- se . as trop.is vindas do Estado -Oriental e do Rio Grande do Sul , pela maio r parto brazi– l eiras, sob o commando do conde de Port o- A l e g re; nada porem e m– prehenderam, porque ú genera l Mi t re q.ueria primeiro r eunir todo o exerci to no Paraná. U general Uz o ri o com o exer c.;í to brazileiro ('> ) atraves ou no dia 8 de Novembro o r io CorrienLes no P.:-so NueYo (~~) e a esquadra fiéou á e ·pera elos navios encouranaclos, um elos quaes já havia chegado a Buenos- Aires e out ro ahi recebia a · chapas, enviadas do arsenal do Rio de Janeiro. Ao atravessa rem a proviI\Cia de Corricn les, furam os _\.ll iaclos te.- - t emunhas do horríveis e tragos e depreclações prat icados pelo~ Paraguayos pa ra exhaurirem esta r ogiüo. Em fl ag rante contl'adi Jção com a,;; de– clarações do president e Lo poz em sua nota J e 20 de i\oyembro, t inl.iam os Paraguayos to rnado a provincia completamente incapaz de su. tentar o exercito alliado. Até a fo rragem para os cav,,llos e bois hav ia do ser tram,portada em nav ios, pelo rio P araná. Assim estabeleceu- se uma activissima navegação e nunca ante · desLe tempo fôra o l'araná tão a rniuclo percorrido, porque n[(o só era necessa l'io attender às ne~e ' sida– des diarias de um exercito muito numero. o para as condiçõc da loca– lidade, como tambem aba tecr r os armazens por cau~a da invasão immi - nent e do Paraguay. Pel o que acontecêra em Conicntes, podia-se com · seguran a preYer que cm eu paiz Lo p e z nüo deixaria uma pollegada de t erreno em condições de aproveitar a seus inimigos. Por is o deviam– se accumular grandes provisões, que, remettidas apoz o exerc~to, se r– vissem de base parn a. fut uras operações, o que explica a grande demora dos Al~iados aquem do P araná . Lo p e z soube I tit'ar part ido de todas essas delongas, porque afinal rrconheceu perfeitamente que as cr Este vapor paragná yo linha 27 homens de gnarni ão, l offi cial que e ra o com– mandante, e nenhuma a r tilh 11ria. « No mesmo dia 2~ rn metteu o cr,mma ndante d,l nossa e;;quntl ra este offlcio n t1 general Mitre, e no d 1n 29 subiu para Ilum,it:í uma canhone irn it,:ll1ana conduz indo 1l niboque um escalcr arge ntino, q ue foi enearregado de en tregar a res posta ào ae11e1al :\litre à primeira guarda ava nçnd1.1 pa ragut.\ya que enconlrasse na margem d,J ríó'. " (lJ Em S. Dorja, e níio IH Ganfc;aria, reu11ia-3e o -2, corpo do exercito brnzi:úiro ~ts ordens do concto de Porto Alegre . (2) Com o l o corpo do exercito brazileiro. ''.l) O exercito brazil.eiro t ra uspoz o rio Corri,mtes aba h:o do l'a o _'uevo no<; diR:. 1:! o 15 de ~ ol'~m!Jro,

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