A Guerra da triplice alliança

t a mornsidade J o exerciw . O geuer aes O z or i o, M e n na Bar r •t.o, (l) G e 11 y y O b e.s, e com elles o pr sidente M i t r e, acredita mm n ·.o ser ainda tempo de expor tod~ts as tropas ao: golJJe · do inimigo e por isso reconhec iam se r incliffer nte exercital-as e dbciplinal- n-- na ( 'on– cordia ou e u1 Corri eni es ; e ate consiLl<" rara111 o nort e da provmi..;ia i..;on 10 logar mais adeq uado. Alem disso t inha o gene l'al l n1 nil a pela e_iunJa vez reunido seu c::mtrngente entreriano e rnanl:aYa do ul da província para a Concorclia. Não era possível aos t\.llmdos · deixart'm na sua 1·efa - g uarda uma for ~· a de 9.000 homens, tanto mai.s quanto Urq ui za não queria . ubmetter t:le us gaiwhos à disciplina e rngub.mentos braz tleiros, pretendendo completa liberdade de acção e o direito de inidatiYa segundo os usos e costumes do paiz. K,te facto, porem, não fo i duradouro embaraço, porque o contingente pela segunda Yez e amot inou e di::;– solv eu-se, deixando Urquiza de,-cle este momento, corno jà di. . emo , de influir no prosegui1ilento da guerra e contentando-~e com r e:ilisar grande· lucros como fornecedor do exercitn alliaclo. Mitr e quiz reagir severa– mente co n tra a reluctancia que manifestava uma pro \"incia in teira, mas para não aggravar a-; <lifficuldalcs elo momento , adiou para mais tarde o ajuste ele comas com seu form ielaYel riYal. · A 24 de Novernbt·o che6ou o g-ranclc exercito alliado ú alt ura de Bella-Vista no Para1ü e a hi acampou por algum t empo, espel'ando YiYeres e provü,Ges lxülicas, que o ;; tra n · 1 ,ortes clcYiam l evar-lhe el e Montevidéo e Buenos- .-\i1·es. Foi n ' es.se logar que o 3encrnl Mitre r ecebeu elo maredial - presidente L o p ez a nota ele 20 de Novembro, qne integralmente reproduzimo no Apvend ice, nn qual eram adu lforaclos de modo singular os acontecimentos, form uladas accu açõe t ~o gratuitas, e incluídas, sob o pret exto de r epresalias, ameaças tão in,iustifi cavei., que e' e documento :e t ornou dos mais característicos para a hi tol'ia cl'e.ta guerra e dos mai.s dignos de attenç'ío. A resposta, datada elo dia 25, da Bella– Vista (Appendice) refuta cabal mente as accusaçõe ·, p ie as cousas no seu verdadeiro pé e declara qu0 os Alliarlos to rnam o presidente Lop e z pes. oalmente r esponsavel pelos r esult:lllos ela r eali ·ação d'aquellas ameaç-as . Os dous documentos n Js de ·enham vivamente o estado em que se achavam os bellige rantes nas suas mutuas r elações. O general Mitre limitou-se a conte 'tar alguns pontos, demonstrando a imprncetl encia das accusa<;ões, mas considerou abaixo ele . na dignidade explicar outros. Dtt. nota do president e L opez se dcprehentle claramente dependerem seus actJs de motivos puramente pe ·soaes e não lhe pezarem na con ·cienéia evidentes inexactidões afim de m0difica r o gravame da r esponsabilidade. Era e foi ate sua morte motivo de pungente desgosto a fo rmação cl'aquella Legião Paraguaya, comp0 ta principalmente de emig rado político ·, que se ali taram no exercito da Republica Argentina e que pela r endição de Uruguayana chegaram r. avultar muito em numero . 'esta l egião elle vi· um elemento politico mais tenivel elo que a jú então incontesmvel superioridade numerica el os Alliaclos (2) ; n 'ella descobria os homens, que deviam um dia ser seus successore , no que se não illucliu. D'ahi prov(;liu sua grande exas1.1erac_:i"io contra e, te ensaio, in. ig-nificante ob o (1) .Ttl temos dilo p,n· ,,ezrs que o general J. Propicio Monna H,lrrefn, bn,i'io el e S. Ga – briel, niio estav., ma is 11~ oxercito . Si o autor se rr fcre no genernl J osó Lniz i\Tenn a Bn.1'l'elo, qu e e •mnrnnd:wa u ma d1visiiu no cxercilo ilo ~•rn er:1I 01.ori n. devia mencio11rrr e ntiio todPs os ontroti co1nmnn<l,wle::1 de <li l'is:io. O b.1riio de ' . GL\briel ra· teceu pouco <lepoi::1, elll !J J e Fevereiro d o 18(i7. (2) E ' en~rino. Os A lliados t~intln nfio eram s1Jp!lriores em numero aos Parng11ayos.

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