A Guerra da triplice alliança
servidor, não lhe a segu r,rn<lo cornmunicaç:õos com o re,,LO do ex.ercit0. Com o fim de attenuar a impro ·s .10 d'e.'Le innegaYol r evez não encontrou ou1ro 11 1eio srnfío r eun ir o· chefes e ofü,·iaes das t ropa acampadas em Humaitá e a1111uuci:1r-lhe · que, po l' :3,000 dobl'fío:,;, o tl'aiclol' tenente– coronel E s tigarribia ,endêrn aos _inimigos~- i:·~pas expedicionaria'l (!) . Como era naLur<.1.l, appareceu no ,\e,na11,(!rl0 (:2 j a mesma declaraçao, e, de envolta com 0 5 mais rasgados enco1nios á-; combinaçües estra– tegicas do marechal- pl'eiidente, acal.JrunlrnYa- ·e do i;,·noruinia aos ofilciaes, que as não souberam pôr em pratica Tres dias de ;>ois de chegar a Huma ità a noticia da r endição de L' ruguayana mandou- se ordem à · tropa'> e:;tacionadas em Conientes e no tenitorio das Missões para se conc ~ntr:1rem em freute ao Paso de la i at ria e a l t:l.pua afim do serem trnnsportadas 1-al'a o PaL"ag ;ay. Ao mesmo tempo qae ]Jartia. e. ta or<le1n para o general R es q u in, escrevia o ministro B erges ao triumYirato ou governo provisorio de Cor– rientes c1ue n:io h1,1.Yendo o gornl'11o para/ ua,ro e11co•1traLlo o a 1 Joio, qu0 r· ·perava <lo porn da provincia, e conYenciclo de qne o mesmo trium– v irato nem . ec1uer potlia man ter liue a co111111 unica ão entre os diffe– r entes exerc:to ·, l'esoh era chamar todas as suas fo1·ças ao Paraguay, onde ellas não esta riam ex1 ostas às Yicis ·itudcs ele u111a amizade duYido.-a, e accrescentaya que se o::; triunnii·o descjas:se1n acompanhar n exercito encontraJ'iarn no Paragnay hosj ,ital eiro aco lhimento. Em unia ilirigida ne:::;la ocGa ião aos agentes diplomaücos , decl arou o minist ro B e r g e s que o Parngua,r fizera a gue rra em Cor rientes com toda a possível moderaç;io e humanidade . e se subdi tos dos es tatlos neutros tive ·– sem tirlo 1rejuizos, o presi 1e!lte Lop ez e.,tava pl'ornpto a intlemnisal- os clepoi de concluí da a luta. Os membros do governo provü:,oL"io e outros muitos Co1-reniinos comp rornottido · at:e itararn a bo!;p italidade offerecida e pas:::;a ram o I aranà iuntamente com a.· tropas paxaguayas, ma<; pagaram caro a sua Cl'Cclulí<lacle, porque foram inclos ao depois suppli– ciatlos (3). O gene ral R e.sq uin 0111 l)rimoirn lugar ch::uno u a si as tropas avan adas e depo is e .~tendeu t ,do o corpo de exercito pelo centro da provinci 1, cl esde o Parnn;'L a oeste alé à Laguna Yberá a leste. Prin– cipiou enlão a reti rarla., tal ando e devastando tudo quanto encontraYa, e rnandantlo tocar para o Paso de l a PaLria para cima de 100,000 ca– he a ele gado. ..\. art ilharia emba rcou em Las Cuevas e subiu o Parana até Hapiru. Todo e.-te movi111enlo terminou a 31 de OutuLro e então , co rn ei;o u a pa-:sagem elo Paranú em dous pequenos vapor e. e varias IJalsa':i por ellcs l'ebocauas, sem ser incornmodatla pelos Alliados, que da Concordi a ( i) se t inham po to em marcha . Os navios bra.zileiros anco– rados e111 Goya 110m olJstaram ao emba t·r111c e transporte da al'tilharia (1) Thompsr,n d,z «... QuanJo Lo11ez recel,eu a notici,i, rugi.i de c..ilera contra Etiligarribia. Mandou chamar tudos os ofüciaes da gL1arnição de Humllita e punic,puu• lh es a noticia, dizendo-lhes que Estigal'J'1bia h avia veudido a gua rni çi'io por ;f lU.OOG a(Jredc·n lantlu-o á execração de tudos conw tiaidor à pat1 ia. Lopez passou tres dias entreg11e , a tilo fu, ic.,s,, ru iva, que nem mes1110 seu lill,o, a qucin au,ava loucomente, se atrev ia a ovruxiluar se tl'clle. t (2) Vejf1-se no Se,;u1,11a,·ío de 14 de Outuhro de rnn;:, a ordem do dia de G 1 de Outnbrü, Pm que Lupez deu conta ás suas tropas da ,lerruia de Duorte e da capitularão do Esligarribia n ) Um dclles, Silveiro, gozou sempre da p1otccriin de Lr,prz. Foi aprisionado em Corro Corá e aiuda hoj,i so acha no Paraguay. (4 E d..t Urngnuy'lna. J.
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