A Guerra da triplice alliança

240 da P atria >) (1) deu ao exe~cito con1,ideravel impul. o. Organisados pelo s.r - t ema da lanrlu;eli1· pr us 1ana ele 1813, levaram es e b·üalhõe'3 para o exercito soldado , tirados das ela ~e. , que ate então t inham fi cado i.·enta do saryiço mil itar . E ' vedade que e. te r esultado deu- se por meio de sacr ificios que , onerando pesadamente a fazenda publ ica, nem mesmo ce saram com a terminação da guer ra. Era natural que e: ca'3$eassem os r ecu r.~os financeiro e se tom asse difficultosa a posição do governo, mas nem issJ, nem a crescente opposição parlamentar puder am abalar o firme propo ito elo Imperador, que ao Yer ultrajada a honra nacional e ameaçada a posição polít ica do Imperio pel a impudente ag gr e ~ão de Lopez, . ó queria dar por finda a lucta depois de victoria completa . Tambem , s Brazileirn se impacienhiam com a moro idade elas ope– raçõ mil itares e por mais de uma vez a imprens ;1, do R io de Janeiro e da.· proíincia e manifestou com desabrimento contra o governo e os generaes alliados Entre os mais ardentes OiJPO icionistas menciona remos o conhecido orador Yi conde de J e q ui ti n h o n h a , cujas diat r ibe nos mostram, agora que terminou a guerra, até onde púde ir uma op po– sirão de. mirada( ~). O governo, entretanto, não podia confessar o. motim . da procra tinação, :em manifestar offen iva desconfiança contra nm exercito brioso. Depois rla rendir·ão de Urug-uayana combinaram os t res Alliados um novo plano de opern."õe . Era chegado o momento de par tir da Concordia o g ros o do exercito . Os repet irlo; r eveze ' experimentados pelos corpos expedicionario · do P araguay . ob o commando de R o b 1 e , , R e s q u in , D u ar t e e E s ti g ar ri bia, haviam r et emperado o ' moral das t ropac, j á então aguerrida e pela mór parte d i. cipl inadas . , 'e L opez n1o cha– ma se e. pontaneamente seu exercito de Corrientes para o P aragua_y, era de s11 ppôr que , em novos con:: bates este não r ecua-s. e diante das for , as :.i.lliadas. PreYalecia comtudo uma diYergencia a r e peito do momento em que se deíia as.mrn ir a offensiva. Os gener aes exi g iam a cooperaç,o da esqua,dra, não só para o combate, como para transporta r o Yive res e manter uma linha franca de communicações, mas o almi – r ante Ta man d ar 6 declarava que só com os encouraçados poderia avançar, por que não quer ia expôr seus navios senão quando fosse abso– lutamente indispensavel fazel-o. Ernquanto n'io t ivesse encouraçados em numero sufficiente não julgava poder tomar a offensiva e por i. so limii.ar – se-ia a acompanhar o exercito victorio o. Alle2.'aí a tambem qu e 1,e o s go 1eraes tinham i.ido necess idade de longos prepar aLi ,·os na Concord ia para a segurança de suas armas , a esquadra se acha ,·a em analogas ci rcum;tancía , pois a batal ha do Riachu elo, e os combates de Bella Vista (3) e Cnevas haviam evidenciado os perigos a que os nav ios de madeira se expunham, subindo lentamente o rio pel a frente <l a arti– l haria raiada dos Paraguayo.-; o :e as forças de torra pod iam impu– nemente soffrer algum r evez, qualquer desastrn da esquadrn aca rr etaria o cornpl eto mallogro da campanha. (!) Os \Jalnlhões de Volunl,irios d \ -Pairia f ,ram crcnJos por nm decrnlo do ,Janeiro elo 1813:i, reforenchdo pelos min istros do g.ibinole de ::ll ele Agoslo (Furtado). P ) O an tor refere-se tnlvcz ao c1 1 lehre P,·otesto oJnt,•a, a inten;e,ição dos aUiados ~10 sitio e rendição d~ U,·uguayana, publirado cm 18ti~ pelo sennclor visc,rnd e ci C' ,Jequitinhr nhn. Cnmpl'e, 1><>1Pm, n,itnr (Jne n npposiçiio cons•1rvndor11 (o ,·iscnnd e do .Teq1titi11li nnh<1 nilo perte nc,n 1l cll i) connj uvon i;cmpre o ::!•>vern o 11np•:rinl, e do modo mais ellir-11z, 110 pntri nli n empen ho el e pôr lermo glori-Jso ó. gnerm do Par guay. O Sr. Schoeider nfio tem rnztio 11 a censura que foz ao visconde do Jeqnittnhonha. (3) De MerceJ~E, e níio Della Vista.

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