A Guerra da triplice alliança

o exercito de Flores. en tão comm tntlado t)elo genernl Suarez (lGele F evereiro).- OrJ.em ele Mitre para que Suarez abantloni> It1ti e se reuna f.Ill S . Cosme ao exercito argen– tino.- Execu b -se e~b ordem.- Esbndo Suarez 2 11-l le~ uas de Itati, desembarca.m os vapores par' l.gu< iyos umf\ columna de trop!ts, _que laoç~m rogo D?S nmcbos do ~ltimo acampameoti. de Suarez, a 31-l de legua de ltati, e saqueiam a alden (l\J de F evere1ro).– Niio são atacados e voltam para ltapirú.- Chega ao porto ele Corrientes o almirante Tam:rn~aré (21 ele F ~vereiro):- onfer~ncias entre os generaes Alliados.- O _pleoipo – tencrnn o brazileiro, F. Oct wmoo, assiste a ellas.- P lano de campanha.- Coni ecturas. - Difficuld1des para os Alliados : h lta de est,rnclas e pontes; falta ele mappas e de guias. - F? r~as de que d_itipu nha1!1. os Alh>1dos. - O almirante_ Tamandaré á frente da esqu~cl ra bra21le1m tom·1 pos1 çao nas 1 res_Bocas_e Passo da Patn a (21 de lllarço).- Os Brazileu-os começ·1m a sondar o Alto Par um deb,uxo uos fogos ela m:1ri0ü1 paragu::.ya (21 ue l\larço). - O fo rte do It:1pirú. - Combates _entre os navios bmzileiros, o forte ele Itapirú e as ch atas pamguayas (começam no dia 2:>. d~ Março).- O exercito argenti110 acampa no Passo el.1 Patrh (~ ele J\~irço). - _O mesmo f-tz o_ exe r?ilo brazileiro ( 2G de lllarço). - C'ootinuam as explomçoos no n o. - Fogo mais ammauo e ntre os navios brazi– loiros e I t-ipirú nos di is 2? e 2 de llfarçu. - Catastropbe do T a-r,ia,ndaré, (27 de Mnrço) cuja ufficirlli 0 ade fica tod I fóra de comhate. - A arlilh!\ria elo exercito bra– ziieiro é assestada n'I margem esquerda elo P arnná, em Corrales. e rompe o foo-o contra I L::ipirú (28 de. i\farço).- Os Br::i~iloiros, ás 01 d~n_s do 1:9nen te-~oronel yVillagr1ü Cubrita, oi:cupflm a 1lhll; ele h Renue~cwn: ou de I LfiJ?ll"U, e ah1 se. f~rl1fic ,m a noite (5 ele Abril).- _Uomeç,1o co°!b~te de ar tilb3:n a entre a _1l~a e a~ pos1çoes occupndas pelos l arag•myos JU11to a Itap1rn (6 de Abnl). - E xpe,.hçao feita pelo chefe Alvim até L engun Paso.- 1 a volta são hostilisados os navios por uma baten a volan te, collocada na ilh·, de :Sant' Anna (ti ele Abril). - Ata•Jue da ilha de la Redencion pelos Paraguayos, tl irigid,is pelo coronel Dias (10 de Abril). - São repellidos. - Grande mor tandade entre ns Faraguayos.- outinú a depois o b9mbardeamento.- Morte de W iUagrao Ca– bri1a e outros offi ciaes br,.ziieiros (10 de Ahril).- R,pid::i descripçiio do terreno com– prebonelido entre a co nflue1 ,ci I d11 Par-iguay, no Par.;oá, o forte de Itapirú e o campo enlrinch cirnuo do Passo da Pa tri:1.- Terrenos baixos e alag, diços; 1-l~ón s, banhados e p·in t:i nos.- O que se ente,icle por Gan·i=al.- As trincheiras do Passo aa Patria, de.fen– didas t:1mbe11, pelas lngó·,s Siren·,. Panambí, Yuquflri e Pasopé.- Proclamação do ge- , neral Ozorio ao exercito imperial (15 de Abdl ).- Embarcam à ooile 10.01'0 Brazileiros ás ordens cl0s go neracs Ozono. Arg•·IJ o e Sampaio (15 a 16 de Abril).- O almirante Tann ndnré com a esquatlr:1 'lllpericll uá fundo em linha ele combato tl~sde a ilha de Sant'Anna até as T res Boc'IS, e começ,1 o bombardeamento ; Ozorio dosomba1·ca nt1 nnrgem esq uertla uo Parn>Juay, no sitio d,.onmi1 ,aclo Couflu encii. (lG ele Abril).-'.:'1imeiro ~omfi,ite da f'o·!flLtenci'I (16 un Abril) : são repelli<ios os Pamguayos e perseguidos por Ozorio atravez ele h gó 1s e b'lnliauos.- Trov,iada e chuva.- Ac:1mp'I o ge neral Ozorio. -:_ Tir?teios i:l noite.- A seg11nda expellição ás ordens_dos generaes :Flores e Pa~nero nao pouo desemb·wcar n'essc drn e so se reu ne a Oz~r~o_na t!lrde de 17.- E vílCUt1çao do Ita pirfa pelos Par,igu'lyos.- Lo!->ez ordena gue u~a chv1sa~ ás or~ens. do tenenle-~or_onel Be111tez ataque o ger oml O, on o (m1nha de l I de Abnl).- V1cton a dos Bra·'lleJros. - As canhoneiras H e,irique lúa,1·ti,1s e 6-?·eenhalg sond1_1m n·i mesma occ'lsião o c,11 ,al do acilmp 1mento e sãél bost11is'ld'1S peh s trop<ts do coronel Diaz.- Flores e Paunero reu– nem-se a Ozorio na twtle do 17, e par te ua esquadra brazíleirn tomr1 posi~ão no c·rnal explorado. - Os ser viços pres1.ê1 los pela esqu·1J rn braziloir., s:lo reconhe, idos pelos proprios Paraguayos. - Com1::ç,1 vigoroso na manhã de 18 o bombar,lwuncnto das trin ,·heiras do 0 as~o d1, i'At1Ja 1 Hl~ e,,p.aura irnperill .- Os Al :auns occupam as ruinn · de It:1pirú (lcl do Abril).- Re1:,mhccirn eI.to pe, os trcs gener,ec, en1 clrnfr.- A f,enle e os fl 1,1c• s d·1 posição occupauf.l pelos Par.ig,rnyos ef. 1Yam .defcmlicl ,s por hgô 1s.- O fogo da esquadra obrig·1 l,l)p z a reür,ir-stJ J_,·tr,t o Estoro Relhtco (m nur uG'l.th de l!} de Ab ril\ - : ouco depois r.,tir+se rl,i Pas~o d l l'alrü llll mesmn, direrp o o exerci to p'll' ri.gu' lyo dirigido pelo ge nJr·tl Üi18tplin.- O guner:il Brug1...i>z Jka com o comm,m,,o c1 t gu1 1:nição do '.)a~so da Patri ' .- Ti ·oteios entr,, :ls av..1nçau'ls do g1;.10rnl Sa.rnpnio A o i JJirn ig.> (18, 19, 2 1 Abril). - T r1 h 1lhos dos engenheiros brazileiroH : conslrucçãu de pontes. - ,:unliuú·1 sem i11 terr, tpç'in v bombar fo uuento th esr]lrnclra ahre ns pos,çi'í••s i ni 1 nig ls.- O general Brugnez evac1>1. o 1-':-t o d 1 l'alri 1 n t uoiJA tle 22 e reu– ne se a Lopez ao norte d Estc ro 8elhco.-0& , lli ' i oq occupam as trin ·1.cir:i.s o Pa~su da l'alrh {l3 ele Abril).- O · Bnzilein s doscobrmn em tim rhcbo o v·Lpr · Gualcgu..ay. s'llvnm-n'o e en•reg t111-n·,i aos Arge,.tinos. - Perd·, que •ivenm os Brnzil1ür0s com a v 1 ss 1 g,•m u,, P .1rnn:L- Os Argentinos e Oricnt·ws n:io perclorn.m um só h omem. Ç)~ dou.' ncc;e:;.-o:; que acahamo:; de r elatar mo,li fic'aral11 r arlical ment e a pos 11; ~10 d~s hcllig-el'antes. Com vecdadeiro t errne r econhéceu o prcsid ent Lopez a 1•nportancia da,-; forças eontra elle reunidas em con:equencia do , ou n olenb o apaix na, ln proceder para com a Hepublica Argentina A _e ·quad ra que pos uia, e da qual tan to esperara, por muito tempo fi c1:~r a mcapaz <le affron tar a do Brazil, polo que ne m t ento u ma~. refon;al-a ou pol-:-a em <>· bvln d0 operar, pP t'rli dn. a u:-i confin.rn; a d0po1<: tlo de~. 1~L r e do Hiaclnrn lo.