A Guerra da triplice alliança

229 nos,,a provincia de i\faLto Gro ·su e da pro\'in<;ia arg-eniin.1 'de Cvrrientes. PortanLo, a vanLe ! Norn: triurnphos, norns e$forço · ! » ~a mesma oct.:1-,i."i» tledarnu o general em cliefo barão elo P or Lo \.l og r e, em tuna ordem Llo di.a, cp10 este suc.;'33.'0 incrnento clnplii-~wa o derer ele r espe i t· 1· a de,;,-rnça do inirni 6 o vencirlo (1). ' Mais tarde menci(rnan t a i1hp1 1 ons:1, ora co:n orgn lhn, or a C?111 lle~gr> ·to, que este fô:' :1, na hi -.; lori a militai· da .•\.me1·ic,1, ,lo Sul o priine1ro ex.e, 11plo de um tl' iumpho 11:10 ,lot nrpadn poln ven{;o:lor cnm ad'ls tle Yi•>l e nt; Í:t, . trm;icl ,tç·:10 ou ult1'aje (2.' (l l Ei o trecho da orJ em do dia a que o Sr. Schuei le r se refere (V,-j. G.\Y, In vnsiio, et_c., pRg. 40, l" col. ' : ,, .. . . Soldados I Em nome do In1 pe, adoro creneral em chef.i do exe·c1l0 imperial. vos sauda e vos conjura a que respeiteis a desgraça do ,ni ,nign vencido. » J ó. dissemos em outra nota que os prisioneiros parngllliyos furnm sempre .trata_d'-:s ?ºm a ma ior humanidade, ~em que fossem exce pluados desse tratamento os offic1aPS in11u1~os que se mostrnram mais bnrbnros e sangui11nrios. D'.,.ntre o avu ltado numero dP t:a1~11lrns brazileiras e argfntinas o de o:ffi -· ia~s o sold ados alliudos que cah irum em pod er do 1nim1go poucos sobreviveram á guerra . Q11 ·1si tod os fornrn fuzilados ou degolarlos no Far~11ay, como fi cou patonto 11u>1ndo cahiram em poder do duriue de Caxias, em Lomas Va len uuas, os documentos que ,e gnarrluvam no quartel gen~ral de Lopez . O pr>1s id~11le nomeado para t-.Iato-Grosso, coronel Cnrne ir,1 de Ca mpos, membro do parlamento hraz1~e1ro,. e. t~Ju::; os •oflidaes alli ados prisioneiros foram obrigados a trabnlb ar 11ns forlifi caçoes rn1m1gas como simµ les so ldados, e por vezes nçoilados. Ou::; officia~s brazi'eiros 8!Jenas ;!, ou :J esca· param á morte . . Não ubsln1 lc, grnnde parlo ,la im prensa enropéu poz-se no serYiro do L?i:,cz, tomao_do a d1nnleira a R<i1:ue eles Deu .e Mondes, 11110 em 5 de Setembro Ll e u,r,3 publm~'! o segmnte: - cc L e marecbal L"pcz s't•sl ph1i 11I, et a ,·ec roi<o11, pnmit-il, de ln 111an1cr~ dont se_s sold ats pri:;onni er~ aurnient óló tnülés pa r lei,: alliés. Au Brésil. on le· aiirml emplOf/eY 011x trai:oux lcs plus p é11ibl.1s; dun s le~ Républiqu~s, on les i11 c<1 rporn de force dnos J e,; bataillon,; form és do prélendns réfugi és c>11 exiiés paraguuyens. La pluparl mnururenl de misere et ele nustalgir, queiqu cs u11s dé$ertére11t et punrnL rPgagnH leur pays. C~lle cun-. cli.itc borõai-e et e ntrnirP. à lc,utc morale, contras/e arec l'humm1it,' yue le P l'ésulg1?1 d1' P ,wapuo !J semble ai;oir témoign é á l'éyar,l des pi·i ·onnia alli<is . ,, Est · ui limo trecbo, que só p,, r esco rneo poleria Ler sido escripto, ~e II mencio11ada Revista µrocurns se com s111- cendade co11h0cer os faclos 11ue descrevi11, basln p:irn da r idé,1 dos ,·sforços que os agen tes de Lopez empregavnm na Europa parn lran s,;-in.r a opiniiio pnblit:R cstran g1•iru. O Cúronel P, ll ej.1 escre,·eu (.) segu i11 1e 0111 seu D icwio: "Qued,t ('l'Oba<lo yo por la cor• respondcnci;i de Duarte que lo~ Parngnayos no dan cua rtel á los Brnsilerns. AI !IPga r á la plaza (Urugu ayRna) hrmos visto algo mRs 11110 eso: dos Ilrasileros muertos e r, un pequeno combate, que d1-jamos refrrido en este Jiari.., <'n d costado derccho, s i11 on·ias y uno LaSlrado. F11emn septtltadus por nn est1'l,s sold ados bot rurisad0s cio semejante l,a rbari e. Veamos ah ora como lratan los Brnsil eros à ,.us pri siontros... Esligarribia. Al curn, Lopez los Salvaii.ach y Zipilrio , co mo todos, anda11 en plena liiJertad, tanto 0 11 el cnmpJmenlo de los Brnsileros como on el de los 11nes tros, colmados de atenci ones, r en uue:;tro campo hast a co11 sus espadas y pistolas, tnitacl os ta,110 ellos como la tr.. po, no como pr isionerns, sin o como hermi\– nos on do gracia, y usto á la visla dcl horroroso y desg, rr:1dor cnuJro que ofn:cc el estado en que han dej>1dn á la Uruguaya na... » ;2i Só pod ,.riam falrr esta observaçãn os que não con hiccs 0 em a bis' oria militar da A1n r rica do Sul. E' certo que nas gn errn s civis el os estacl• s ltispano-am ricnnos o oclio µo lit1co– in spiron muilus aclns do cruelda,l e depob de ca!Jittll; , õeti. Nas guerras do Brazil, poróm, 1111nca se dernm faelos son1elha11tcs, , peznr de se tere111 rendido muil11s vezes cm nosso terntorio tro pa:; estrnngeirns. Como tmtamos da 1entl iriio dos t\ \raguayos em Uru• g11ay,111a . talvez ao leiL"r in sp iro in leresse a seguinte lista das princi paes capilulações de forças rslrn 11geirns que se clern111 em nPsso terr .tori, on em su s visinluu1ças: 1613 (•~ de Novembro). - C11pit11lação dos Frnn cezl!S, dirigido3 por La Ra ,·ard iõro om S. L11iz do i\fon111l1ã0 . Foi ajustnd r1 po r .\lox•rndre de :\-1ourn . Os Francozes fora m. tra11sport;ulos á. E11r,1pa. lü2-:i (80 de Ab1 il ). - 1;11p1Lulacão <los Jlnllan rl~zc , qn e ás ordens do coronel Kiff occupa– vam a cidade da Bahin. Render,1111-so a D. l•'raJi']ue cio Toledo. Tnrnsportados para a Europa 1·~.00) holll en s. 1G33 _( l'I de Julh o). - Rn,ndição de Porlo Calvo (A lngóa ), defonclilla pPlo major holl andez 1'1cn ru e atacada pe las tropas do Perna111b11co ás ottl ens tlo gener,1 \ i\fath 1t1s. de Alb11querq 11 0 (·!'10 home ns emregruam-~e) . - Dos prisio ne iros foi executado o tn11dor Calabar, mas m1~ condições da, tipitula~t'io o chrfu hol lnnclcz consen tiu que nenhuma garnf!lia se _p_romrltesse a esso cl r,ertor, qu e, ao serviç0 Jos invasores, 10.utos golpes ce rteiros dll'lg10 durante lr,,s nnn os co ntra sous compatri r>tas. rnn 11 de Agosto). - H.eudiçàn de Serinl111em (l'ernambuco) R11 ndeu-so n T'aulo da Cunha, das lrop is de Antlni V1J11l, a gnarni~'llU hollandeza, ,:01n pcs lu de 111 praças õs ordens de Samuel l ,:1 mhertzs. » (17 de Agost<?)- - Rondi ~ão rl e <"asfl •Fnrtr. (pet to do Roui fe. em PernamLuco), Rondem -se aos wsurge11los b1 azi!dro:;, d1rig1do~ por Ferna11Jes Vieira e A.nclui Vida!.

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