A Guerra da triplice alliança

228 de t er marchado pel o meio do exercito all iado, que se compunha de cerca de 20.00J homens, a tro; a paragu:i.ya foi al oj a r-se ao pé J o acam– pamento) distribuíd a em grupos. Eram os bata l hões 14, 13, 17, 31, .-32 e 33, cada um primi tiYamoute de ~00 homens; 4 r eg imentos de carnl– l aria de 5r O h omens cada ,um, e cerca de 60 artilheiro,; sc• fiLl o 10 homens para cada peça (1). A presa ele guer r a conü i iu em 5 W es; ada com tali ns, 850 la nc_:as, 3 l claviua.-, 110 pistola , , 36 ,0 e::; pi ngar cla · de ada rme dezesete, :370 ' ciutu– rões com pat rona~ , '231,000 ca rtuchos, 19 caf'!'e tas, l ca l"!'et il ba e outros obj ecto.- (2) o.~ t rnphPos consistiram e111 7 bandeira .,; (3) e G pe as Entra– r a m n a , illa dous batal hões brazil eir0,;, o 2° de li nha e u 1° tle volun ta rio'.i da patr ia . O Imperador, rccommendou muit o aw chefo · e officiae.· que s0 d('s vel asse rn no bo:11 t r at amen to do: prisioneir1,s . Foi dada a e ·te~ a pc rmis~ão de se alista rem no ex.0rcito elo, all iad os e mui tos rl'el h se u t ili.,aram, sendo principal 111cnte aco l hido, pc•los a rg<' nt ino.'i e ori en b e, (-!) . Esta medid a exacer bou exi raor tlina riumcn(e a,, prn-· id('n te L •> p e 1, e prn– Yocou · muitas r ec1a111açõcs sua . No dia Hl public0u o 111 1; er::ulor 11111 a 1iro :lal!l ação (5) :1g-ratlecendo ú, trnpas o ter0m consegnid.o p<H· 'Ua att i utl e tJ. 1 > i 111portant e re ,n l– ta,ln, ma: exclamando : « Ai rnla e-:lã1J o:.;~• 1pw lns polo in i111ig,) parte cLt (1) Eis ar, que estava red uzi<la a diYisão de E sti;;arriliia no dia 18 de Setembro (V,j . Diario de Palh•ja): H o;;iens Batalhão 14 de infan ta ria, commandante ca pitão Ra tnrnin o ~.Iereles. . .. . .. . 7UU n 15 » >> » h nacio C:i mpurn o. . .. .. . 610 » 17 » » ,, Diego Alvarenga . ..... . . . 751 » 31 » » » Ju an B. I baüez. . . . . ... . . . 4-!U " 3 ! >> " » A va los .. .. . . . . .... . . ... .. 680 » 33 » » » J PSé de! Rt,sari , P erez. . .. 6; o Regimento 27 de cavallE1ria, comnundant e major J osé Lopez ... .... . " 28 » » capi tão Cenluriun . . . . . . .. . ... . " 33 » » » l\1 a uucl A. C,,rc,nel. ... .. Esquadrã o dr arLilh aria, commandante ienenle Ignacio Pereira ... . .... . .. . Corpo de bogavantes (remadores) . .. . .. . . ... . . .. . .. .. . . •. . . .. .. . . . . . . . . . .. E ~tado maior, com 1 cirurii ião.. ... . . .. ... . . .. . . . .. ... •. .. . . .. . .. . .. . . . Cunductorcs elas carre tas o muniçõe~ .. ... . . .... ..• .. .. .. . . .. . .. . . . . . . ... ,H() 47."j 483 li ., 70 20 80 3.Soo 1 -100 285 6.313 O corC\n~I Palleja assPgura que era esta a força effecliva da I divi sãú "do E8Li gHribia no dia da rend i~íle dP Urugu ay:i na, não obsta nte a urdem do dia do ministro F erraz men– cionar some11te 30 o1Iiciacs e 5. 131 so ld aJ os iJri sio11eir11s. A rn zã,> d:;i diíl ere 11ça, di z P a lloja, foi a desorJem qne houve no tn úment.,. A ,:avall aritl rio -g , andcnse levú n uns ~arupas grand e nu mero ue paruguayos que niio foram arrolados ontni us pris ioueirus porque sahu-:Hn das irin cbcirns mmto antes do aju stadas us cond ivõe:; da rcudi(ãu. (2) Isto foi o que se ~rreca,lou. Muitos oílidaes e soldados a lliados dcsv iarnm a rma – mento. (!3) A divisão de E sti~:lrribia linh a !) ba n,'l eiras As do balal hã0 de in fa nta ria n. 17 e regimento n . 27 foram to,11ad·1::1 pet.,- l3rnzJ leirns om 21i do Junh,, no combate do BuLuliy. A s 7 re~ la 11tes cahira m om poder Jus .\ lliados com a reudic;,ló de Urnguaya na. (l) Nu exercito b1azileiro não foram acloii ttidos os pri sionoirus puraguayos. (3) ms a procla1naçã1J de Sua Jlagestade: « Sohl.,dos I O terriiori,, d'cst11 pro\·incia acb,1-so livre, grnçns á s imples atli lu<le das ro rças braz'leiras e alliAdas. Os inimig,>S re ndoram-s~ ; mus não eslà termi11 ><da n nosiia ta refa. A honra e a dignidade naciona l niio foni m do todo vin ga<las: pa rto da provín cia ~e. :r.~uto Grosso e d? terri lnrio ~ª- R"pul.J i~,1 A1:genlim1 j_aze,_11 a ind a e111 poJer do nc,sso rn11111go._ Avan te, r,01s, que a D1v111a 1:'rov1denc1a e a JU~t11;a da causa qno dl fende rnos coroarao nr,ssos esfu rços. " Uruguayana, LV do Setembr o de 183:.í. « D. P1muo II, « lnqierador Constilucional e Dufonsor l'eq,eluo do Braz il a A. i,g,.lo ;'\l imiz da Sfü,a, F er,·a;;. 1>

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