A Guerra da triplice alliança
XIX F er raz, conlriJ.ria ndo o disposlo no arl. 3o do Tr;.1l,do elo 10 de Maio sobre a rcciprocichLdc no commauclo dos excrcitos alliaL1os conforme o terrilo rio das op~rações, declarou que - ~i c,n consequencia. da, inva.s-i.o da. prnvincia, de S. Ped,·o do Sul os exercitos allia.dos eno·a-sse,,i no seu te,·ritorio, o coniniando ta,mbe,,i p e1·tence1·ia ao general l\'Iitt·e. O general conde de Porto-Alegro não cumprio osso aviso, eloclaranclo que preferi a rcs– ponelcr a tlm conselho do guerra a clar-lltc execução, e a chegada lo Imperador foz dcsapp'lrece1· as duvidas suscitn.Jns. Comtt1do , perloncendo, i vist·i. d·1 disposição clar,-.. elo art. 3°, o commando em chefe dos oxercitos allbi.do5 em nosso torri torio ao genonl brazileiro, niio assumio o conde de Por to-A logre esse comm,, ndo em chefe . A posição em que f1c,u-,1m os goncr tes allicdos foi cst·L: -- na Co nco r li,1 (t~;'ri lu rio argcn– ti no) ficou o general brazileirn Ozorio, commandanuo em chefe, 11,1 auscncia. do general i\Iilrc, o exorcito brnzileiro e o argentino, tendo ás su, s oruons o commandanle deste, general Gelly y Obes, delicadeza. qu e o illnslre Presidente d·\ Republica. Argentin'.1. leve, proYavcl– mentc, p'lra que em tcrrilorio bmzileiro não 11.ie fosse co ntcstad,1. a precmin encia de ge neral cm chefe; - doante de Uruguaya no. não hom·e commando cm chefe dos exercilos alliados, pois o general Porto-Alegre ficou commandando em chefe o exercito brazileiro, sem subordi– nar-se ao general Mitre, e este conservou-se á frente das trop:1s argcnünas e orienlacs e do contingente brazileirn que as acompanhavn. . Foi, entret.mto, do quarlel-gencr,ll do conde de Por to-Alegre que partiram todos os avisos para mov imentos de forçélS, a inlima, ão ao inimigo, feita cm nome dos chefes alliados, m'ls assigno.da sómente pelo general brazileiro, e, desde que appareceu a respoJsta de Estig,w· ribia, figuraram t:tmbem na ncgoci<1.ção, mediante inlclligencia prévia com os gcneracs l\lit.rc e Flóres, uni<.:amcntc o ministro ela guerra elo Braz.il e o gcncrnl cm chefe brnzileiro . Pag. 230 Nola,-Accrescente-se no Jogar competente: E09 (12 de Janeiro .)-Capilnlação dos Francezes em Cayena . F oi ajuslada enlre o general Victor Hugues e o commandanle das tropas bl'tlzileiras, tenente- coronel, depois general, Manoel Marques. Em virt 1 1de dessa cãpiLu\açio embarcar<1m para a França 593 homens de tropa regular. Pag . 254 Nota P, linha \;".-Onde se lê- co>,1, i~;n cem ,w,m1Jl'0- loi-:t-so- cor,i sem rw,,11,ere. l'ag . .280 No tíl. 3', pcuultima lLnha.-Em vez cio-dia 18 - leia-sc-dia 17 . 'Pag. 305 Linhas l9a e 20°.-Oncle s e ló - ce,.ca. de 1000 a.,·gent inos, e depois elo combato: so,,be-sc que não chega.vani a, 30O.-Lcia-sc, em vez de - cerca de 1000 _ ccroa de t .500 , - o om vez ele - 300 - leio.-se - 700. - ' Segundo o mapa apresen tado pe1o commando em chefe do exerci.lo argentino ao duque de Caxias, quando marcharem os alliados para TLt ·u-Cuê, ficaram Pm Tuyuty com o conde ele Porlo-Alegre l . lu<J argentinos (Vrj . An.nexo~ a.o Dia.t·io do exc:,.cito de t 867, Inslrncçõcs
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0