A Guerra da triplice alliança

150 julgava até poder repellir a estes rio abaixo. Na cidade de Corrien tes sô deixou algumas t r opas sob o commando do major M a rtine z. Por meio de seus explorador es t eve P a u n e ro noticia do movimen to de Ro bles, porquan to, embarcando- se com seus 2, 000 homens (1) nos nav ios brazileiros, desceu pelo rio até Goya, r et irada que deixou Bella Vist a desguarnecida e entregue ao bem calculado ataque, ainda que com o de' ap– pa recimento de Paun e r o fal ha-:;se completamente, e até se tornasse funesto aos Paraguayos. Tendo P a un e r o cert eza que de fact o o grosso do exercito in va or a r parecêra na a ltura de Bella \: i,-;ta e que, j ulgando segura a occupação ela. cidade, enviàra mais pa ra o sul a rnnguarda, combinou com o commandante da e.~qua tl rn avan ada dos Brazilei ros, que jâ então era Barroso, uma expediçã contra a cidade dc Cor r ientes, n ecessariamente desprovida de tropa . No rlia 20 entrou H, o li 1e s ern Bella Vista, e já no dia 25 appa reciam diante de Co rrientos 8 vapores brazileiros e dous tran ·portes argent inos com fo r as (2). A cidade de Corri •ntes es ta construida 0 111 quad rados r egulares, do modo que uma rua correm perpe .dicularmente ao rio e ou tras pa rallela– rnente . Emquanto de ·embarcaYam em botes as tropa. ao norte ela cidade na confluencia do arroio Poncho Yerde, tambom chamado El Manancial (3), varriam os na,ios as rua (·!) com a ai- ti lha.n a e impediam a concentraç'io das fo rças pa raguayas . E vitou- . e fazer fogo sob rn as casas, porque eram proprie– dade correntina . O gener al P aun e r o t1iYitlio suas forças em tres colum– nas, que fo l'am confiadas ao·· coroneis R i va s, Gharlon e e Ros dt.i . Constavam es ·es col'po: das rnú; aguen irh s tropas regulares da Repn - blica Argentina, de um conti ngente ele infa ntaria naval br.1.z ileira (5) e de um batalhão de Italianos nato: , que se tinham alistado como snhstitu tos ele guardas nacion:i.e · (G) Logo qu e appa receram 1 0 s naYios. o majo i· ;\,1 a r t in o z tleu o signal de ala rma, e, venil o que O'> bote.--; cont i– nuavam no t rabalho do <le·cmba rr1ue cl e t ropa, di r igio a gnamição para o l ado seplentrional da cidade ; uacla, JJOt'Ülll, consegui o, por11 uc os rnw ios Yarriam com seu fogo toda a ma rgem (í ). Qnandr> ª" col nmna"> (!) 1. 200 homens, a flór do exercito argentino. Eram pela ma ior parte soldados alis– t ados na Europa pelo coronel Ascazubi. (2) E ssa opernção foi combina1la entre Ba rroso e Pa unero. E mbarcijff\JTI no R inco n de Soto as tropas argentinas e Barroso subio o rio, escolta ndo os vn port>s Pavon e Pa,n1>ero. que levavam a reboque os t ransportes que conduziam a divisão Paun~ro. A fo rça. Rrgentina que estava no Rin con de Soto constava de l ,2· 10 homens rte inf:m aria, G peças de cam– panha e 5.000 homens de guarda nacional mal a rmados. Só embarcou a rnfantaria. (3) O de~embarque effectuou-se no sitio denominado - La B-ite, ia del Narnnj ,il, - no norte dri ciclricle. D'ahi nva nçaram os aliiados conlrn o quartel, occLLp'ldo pelu inimii o. e contr t a ponte. Va rrida osta pelos fogos ria es,1Lw,rlrn, e tom:td· t ó. h1yonet<t pelu gener al Jlfümero, ab,rndonamm os l'nmguayos a cichde, 'lue ficava ao s ul cio lug tr do cornu:1 le. ( 1) A esq 1111,fr I não a lirc,n sobre as n n s d 1 cid,,de, m 1s sob,·e o quart~l e a ponte, no norle d,1 cid11de. (0) O batalhii:o n. V de in fanlal'ia ele lin ha {P ernambuco), an mando do ten ente corouel 1-! d va Guimarães, e 2 bocas de fogo cum a compAten te g narnição rle artilheiros , itq ordens do enlão 1° tenente Tiburcio de :Souza (1° de artill1,i.ria a pé, Rio de Janei ro). A forca argentina era 11ó ele infantaria. (6) QLL:1si toda esaa forç·i de infüntnriri argenti nii compunh•1-so, c0mo já dissemos, de sol1hdos estr,1ngeiros. . (7) Apernr 1la parci:lli,J::vle cnm IJ llfl 'l'lvHnpROn escreve u :i. s ua Jt istor·ia da U-uerrn <lo Par,1· j!lla_~, 1/8 lll11J OL!ld0l'()S _dn º' liç:i,, publ ic,vlri l'IO J,r.spanliol jH'OC Ll !'lllTI por vezes CO!'l'iA'il' 0 texto 11 n 1;1•11tido drJ escure,·rr ru.u•h ma r,; n pnrte que no ] 111µo r11, co11be 11'0,:;la g11r 1Ta. Assim é qu8 t(ln1lo– Ne ·t ll',mpsun rderi,lo aos estrn.,os prmlnzirlos pelo fogo ,la esrp111dr t, rli 7,ern 01< a nnol'uloros ar-– g,mti110s: « ... La escnadra no hizo fuego sohrn el puente ; so h utl,1ba situmlB del !e.rio del Glmcc,, como á dos millas dt l combate, y mal podria, alcanza,,- s1, ,rictralla . .. " Contrn ist,, /''" ,tc!ib u 1u·opri:..1 parle officít~l a., geuernl Panuero, 011,Le se lt'- o seguint e : ,, ... Et lmtul "n H it,i hra1:1ilt1ros tuvo p.n-te en h\ pelua, coutn !Juyentlo poderosamente f.l dis persar una gu,nrillas eneml(!:l'S '}110 ap;mJcieron nrns tarrle por nuestro co~lr1 lo izqmenl o, cou

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0