A Guerra da triplice alliança
122 o prc13irlenteol'tleuou ,1110.. l hc fü :e,-,em s•>lemno, cxl':l111i,1.s 0 prl}m"tten rr igir- lhe nrn mnn unonto, para COI 1.ne: nor:1.r o ;.p,i ionnmen•o rln . L r1,i1;;ali;1 . E'l1qnanto H ar l' i o.: ope:·:wa. n·t ftrarnle e;;:tr,Hh fiHYÍ'tl rlo Pa1·aguay, mar~haYJ. a le"te Je , ro"\'"a- Coi.ulH'cl p.i1-.1 a vilb. de :\Iinnila a diYi:;lo, qtie, pa:tinrlo cL1, cí.hde eh Uonce·ç'l'>, mm li1· t pJr tP.rrn ::\fato- Gi'O's , com– posta de va.rio regimentos de caYalla!'i: ( !:S >:J e tvall)s), um batalLão de iD.fanta.ria e uma bateria (1). O ca1•0Ufü H. o Hpt i n co:11rna rlarn esta <li– vi~ão, mas estaYa ::;ubor<linarlo ao cr, ·t•nel Bar ri os. Em i\liranda hnsia 260 homens d infantaria, em , Tioa:.; 1:30 rle caYallaria, que deviam ir cm auxilio rh guarnição n.mca,::a,h n'1.quellc pr nto. Oilo lo3ua · cli ·t ntc de i\Iírau la essa pcr1uena força cn:.:oatt·ou acain vla a <liYí•;ão dD c0r riol Resq u I n e, recouhccenclo crw n·t la p'l lia clianl" rle tã) rle-:proport;ional s1.11i"riorid1.rl0, retfrou-.~e, c3m a gnarn;r_:ão --tthi la cl<:> :;'.1iran.h, p1ra Cuyabá, on 1 le che;,saram em fins rio Ahr]. A •,im S" j,er l •n tamlY•.n l\Iirnnda e a .-ua prct<'ll"a fortaleza, que nü) 1n.c:; :-i ·a ,lc u.1n, úrea cingi,la ,lo e.,iacas, onde se principiara a constt uir um quartel p.tr ta guarniç'lo. Iguümentc succumbio a colonía de C..>xim, qu o-; Pat·aguayo.-; abandonaram clepoic:; de dentsLada, ao p::i. soque coatinuJ.rn.111 a occupar ?IIirnnda (·)). (1) Já dissemos 11ue e3b di\'is:io consLWA Je ;;.QJJ J.i0111-,113 e :.; pJÇ'.'.s, scgnnclo llechl'.1~ões de prisioneiros. · (2) N,1 not I ú p1g. 107 e'{!'lidm s c3tc3 f1cto~. Ro-;1ni ,1 :i.v1nço11 peh colonh milit n· d0 l\.lirancl\ e p>i· l·,u1c s>br.i a vi,h de ~I,rurl,i, e.n 1:11nto Urhiet1 :it1civ1 Dourados. Os 1:30 hoinens ,1 'JUC o :.ut•Jr se ref,.,e s'i, o.:; 11 > tr ie•it3 e>r mel Di ,s J I Sill·.i (corpo fle c'\,all,1ria de ~11fo Grvs;:> o fl'\ll lllOS nr,n.1ol•1~) q1rn s11sleut tr 1m algum 1s gnorrilh:1s tL~de o lli 1 Feio até .1 oonw Jo DJdlnrr111cilo. 011..1,nt1 a \lir.in.11, nii, attende u autor a IJU3 h·wia a co!nni:1 de Jlfra,i•la e a vill 1 ,\e Jli ·anrla . , TJ summ 1riu e na not,1 cílnu'I ver,1 o leit r n or l,Jm chrun:>loiic1 tlu:i ftl'hs.• '1 vil! 1 •lc 11i ·inrlr.1 cshvam o casco do bal'llh:i.o de cw i luru::; do ~1 üo UrJss J (-~~ p,.i, ,;, m~l1tintlo o!li~i 1.0s e mu. icos), o algumas :iu·.1,;•is ,lo 7o hat ,lh:1? d I gn-irtla nacio11·1l, uinrl I não org. n is. h. C'omm 111c!ava a forç i elo c-1~>1.,lon~s o c1.pitfio Perein d i ;\lotl1, e a da gu 1r1h n~cio:1-d u major ();1et.ino de Albuquc:"que. O Lr,nonte coronel Dhs d I Silva, cumman lante ,lo coJrp'J de e w lllari i de i\fat) Grosso, e1-., tuniJl!m comnnnd 1nte de hlo o districto m,lit u· d i vil!, de ;\Iir 111 li, o eslava em N"illac. As c 1l,i1li 1s mi itwds de .\-Ilnnu I e Doun 1 JS enm os pJntos m lis a,·ança los th fr □ te i_rn. O ~r. 1>cbuei,Lr rhí. o nitmero ex1.cto dos cJmlntentes que tinh1 o tenente cor0nel Dtrts d.1 ::-iil va quando o g~ne nl R~s 1uin, com m lis Je 2,00 h<J,nJns, procut·ou atac d-o : 130 ho;,w,1s, •1110 o mesmo H.cs, 1uin te,·e ,) desemb:1r.1ço, n I pirte oflicill •tnc dil'igio no minislt·o eh guern ,lo Pang ,ay, tio elevar a 200 ott 300 h9,,i1,is ele cavalla,·ia, do mesm modo pJrquc B.1rrios elo1·ir,1 ,1 2 ou .jJ) )0 h •>oi ',H d~ tropx o numero ,los Jefcnsores de Corumb't. Na not'l á pag. 10·2 já vi111 ,s 11ue e,11 toda a, vasta provincia de 1fato Gl'Osso não hlv i.i senão 12d homens 1le caYolhri'I. Tendo sitio public.tJ.1 na Noiiaia sob,·e a 11,•ovinoia, d• · lo[ato G,·osso ess:1 parle official , reproduziremos a1ui a que o te 1ente csJronel Dias tla l:;i lva dirigio em 3L de J a neiro ao prosident'3 d.\ província (ll'na cnpin ncompanb-i o o!Hcio n . 3Z> de 2-! de Abri l de 18G3 dirigido pelo presidente ao mi11isüo da gnorra). Niio n os cons~a qne tenha sido publicada ainda a parte ofticial do chefe brazileiro. Eis alguns trnchos: e< ••• Cher:anrlo ao meu conhecimento no dia :111 rle Dezembro, qne no antecedente haviatn sido tom'.1.uas as colonias de Miranda o Uoumdos pur <luas grandes forças para• g11aya,;, fiz immcdiatamontc partir 1 alf,,res do C•JrpíJ com li praças para verificar essas 11 ,ticias e ohservar o 1novimcnto dos i11va~ores, c.nquanto npromptava o corpo parn mar• cbar, ú qt1e fiz I horas depois: e apon.1s transp•1z o ri,J Nio,1c mandei avançar o capitiio l'o,lro José ltuftno com I alfere~ e ·!O pra\as, fazen,lo a g1rnrJa avnnç111la da f rça q110 eu levava, a qi,al não c,rcedi,~ dtJ 130 1M1,,·1,s, foclusiv • alguns 1Jaisanos. Choguei ao logar denominatl•J De,ba1Tancn<lo íti 8 hora~ da manhil de !.ll. ,e . ·es,10 logrtL· rnc.:ibi a 11otic1•1 tle c1ne a torçf\ inirniga se nchava n~ mnrgom opposta ,]r, l!tíJ Fi,io, rl1stante do Desbnl'milr.,1do rnei.. lo" Hl, ú 111 m d,i qual parou o cnpitno Rufino cc.m n forç 1 <li/ eeu coromnnclo ate 'JIIC, rcm1in lo 111,i a cllc, recebi um rec:\do do comman- d nt i111111i~o m qnu ruo fazirl coahec ir o <ltJ -jo d J f t!l11,r-111e S•Jhro negocios de pnz. f. 1 nHJ·,·o ,do 11 P.~w Jescj,1. tr nspuz o p ocit ,rio 1 i., Pcio e al.i ag•t'l.rdoi n sua presença, e, t rnnnd -!'lc demora l , lho dirigi n 111.111 UILlll n'lln, r•i•mti!l.c.m,10-0 de q110 igna-:s desejos 11uta.i flon dJ e .r,liur-lho os m lnte<;üe,; q 10 tinllu tl1 rn ''l guv~rnn !!ohru o facto quo , 1 ~ occ,1pava, r•·o.:ol>And, r.m s iluçiio a notn j lllh p )l' copia s,1b 11. l quo foi por mim rosp ndicta ,,ola. fúrma constante da coph solb n ·•, nn quàl, r •pellintlo n. propJgt.a hamilltanle •tua r.e 1oe .azi:l, protestai coutrd a 111vas: •J que traiçr1eiramonto se 11::i.vill ftlilo ou1 no8sO territorio. ,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0