A Guerra da triplice alliança

------------ ......... -----.--------------~ - XV E m nota obser vamos que essa vcraão é ele Rengger no E nsaio E i, torico sobre a revoln ção do Paroguay. Ac~resce ntaremos agora que outros asseguram ser o Dr. Fr,mcia filh o de um brazileiro. O nosso compatri ota general H. ele Bcnurepaire-Roban, na sua V iage,;i de Cuyabá ao Rio de Janeiro, pelo Pa,•ag uay, Co1·,·ientes, Rio G;•ande do Sttl e Santa-Catharina, em. 1846 (Rcv. cio In st. IX., 3 1 1), di z o soguintc: u.... Algun s indiYiduos encontrei (no interior do Pari,gtrny) qne proviohnm de a,·ós brnzileiros , urigem ele que pareciam honrar-se . Tratavam-me de pat1·icio, e convid av m-me a ler velhos documentos que comprovavam a justiça J c lão innc,cen le pretençiio. N a f,·eguezia de Aooay t-ive ocoasitio de ve,· iim destes pa1Jeis assignado por Gaspar R odrigues da F 1·ança, naiw·al de S. P a,llo. e pae cle;se F1·ancia, que veio ao depois a se, o algoc: de seus co,icidadãos 11 Pag. 88 ).lota l " linh a 23.-T,eia-se-Jfo,·gcnstein- e nuo-Moo;•gaten. Pag . 91 Despreze-se n notn nni c,1 ,le accor,lo com ns con·ccc;ntJs que c,rn st•\111 lia not-1 '?ª pag. 14(1. Pag. 96 No!a .- '.\o ílm , on,lP se· di1.-T'ej . a nota pag. 83-lein•SC'-8-l-r m H'Z tl-t> 83. Pag. 97 Nob :2ª.-J\s duas not·,s do gornrno paraguayo, offerecendo a surr med iação, tom mnbas a clala de 17 de Jnnho, tanto a dirigida :,o governo imperial como a dirigicln ao conselheiro Sa.raivn. Pag. 102 Na ullima linha ,lo S u.....i a, ·io, onde se lê- pelo .nil e velo ,101·te, e que deve– leia-se-pelo s"l, e ll.iZu pelo no,·te, é que deve. J Pag. 130 Nola l"-, linha 10ª .- Ontle se lê- mo1·,·o f,·ontcii·o-leia-se - '1,í o,·,·o G,·an de ou da Mm'i,iha. Pag. 134 Linha 44•.-Em vez Je-not'\ ue 5 tle F ei;e,·ei,·o,-leia,se-Lle 9 de F e-vel'ei,·o.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0