A Guerra da triplice alliança

113 A u g u s to Co nr ado e pelo 2 ° tenente O li ve ir a Me ll o, sahissem, a u x il iando- se r ecipr ocamente, a r ecol her os fe rido e apanhar alguns pns10 noiro , para que se pude , e te r conhecimento da fot·ça , recurs:)S e i n tenções elo inimiô·o . Tro uxeram 18 ferido$ pa ra o for t . e- 85 e'ping-a rdas abandonadas , e contaram ma i ele IOJ cadave re no e paço que ous:1ra.m explora r, p 1rquanto os Paraguayos e tavam no mato e daili ·e ouviam os ge mitlos dos fe r ido . Int e rrogaJo os pri;ioneiro , e não , e colilendo infor– mações seguras, o commanda n te , à vista da communicação r ecebida, vendo que as muniç ·ies j á eram escassa· pa.r a o dia seguinte, r enn io em con elho de gtie rra t odos o·· se us offi c i::i.3s o o C'):11ma ndante do Yapor l nham- 1.n h:;, capi tilo-t enen te B a l duin o d e A gu iar , para tlel ib:m tr a r e 'peito da p >s, ibil idade de u m:1 ult e rior defe,a . Soub -se então que desde o clir1. 2 " te ri t havido falt::i de mun iJõ3s se 70 mulh re, r efugiada no fort e, n ão t ive 0 0 111 gac;to a noite in Leira, em faze r c:1r t uxo~, o que não er s1. já po..,si ve l, por ca usa do can saço. Não se podia espe– ra r , á v is La ri.o c.18sgua rnecirn ento da pr ov íncia, que vies em t ropas de soccorro , e, pos ' uindo o P arag uayos t otlos os meios de at aque, era de preve r a fi na l r 0ndiç10 do foi· te e perda da guarniçlo inteira . Com t do.; es;es contratempos ó S3 con s3 0 uiria , su'tentando a posiç-to, uma Yictoria br il han te pa ra o inimigo , ao p::v que pel/\ eva– cuação po<lia - s ao menos sal var al g unu gente p:1ra re' istir em out ros pontos. O commanclante elo . l ,ilui1n/}[(.h.'J pn seu navio às ordens do coronel , e à-; 11 h orcts da JllÜLe effectuou- se o emba rque 11:1 melhor ordem, s 111 se r p re.;entido ou a0 menos m l e,tado pel os Pa ragnayos , n em fic a r um ó Brnz il cir,) ab1.ndonado (1) . A evacuação desse fo rle é um facto curioso para a histod a mi– l ita r: 8 n avio' pa ragu::i.yos, onLre olle.s 5 vaporas (2) o a1g unns chata. , nãG ouvem, em u m p n to t 10 estreito do rio, o modmento tlo vap:> r brnileit·o e cleix:am- n'o evadie -s com t oda a guarniçlo. Este ac0n teci– mento smgular só e explica p:) r nã1 h ave r um unico dos nav ios tlo coronel Bar ri o · ubido o rio até aci ma do fo rte, e clemow,tra qu e, apezar da superioridade numeric::i., ha,ia medo da5 peças da fort aleza . E' verdade que sem especia l c nhecimen to da local idade não se pócle j ulgar impar cial ment e, e, por isto, no l imitam s a nota r o facto. A r espei to da circumstancias par ticula res do as alto de 28, sabvmos pelas r elações paraguaya~, qu a g uamição do for te a rreme ou g ra– nadas de mão sobre o:; a saltantes que avançaram até ao fos o (3), o que o coronel Lui z G o n z a 1e z , com o 750 homen do 6° batal hão, t entando o ac;salto, perdeu 200 homens, entre mortos e feri los, e r e– cebeu um fe rimento. Durante a noi te a rranj aram pâos, taboas e e - cada para se r enovar no dia seg uinte com todo o í'iJ or o a 'alto. Na tarde de 28 t inham com eguido ot e Pa r agun.yos com ext raordinari fr forço gal gar a trincheira , ma foram t elos mo r tos pelo Braz ileiros. Com o materül elo co r po do pontonefro. e com as escadas esper ava (1) Banios em sua parte offic i ti d iz q1ui a gn wnição aban .lonou a ba ndeira q ue fiucluava no forle, e o <lo cor po dfl artilhar ia de l\folo Grosso, Inleirnmente inexaclo. A b in ,loirn. d o fo rle foi lev:11a p wa C l1yabli pelo coronel Porlo O,1rrero, e a do corpo de artill1aria cb0!l;0U li. m11sma cipit.al no <lh 3 de Abril quando ah i entrou o '2° t enente Oliveira Mello. A u nica l. mnJeir. t tomnJa p)los pwogLn yos cm Mato Grosso fo i a d o v,i por A,il1a,n;J:,ahy. Ba1-rio:; só enviou de Oaimbr,1 pe li\ÇIJS de um1 ban4eira vel ha, qno por esquecimento n'io foram in·1Lilisafos. Tu 1 isso foi ra~g\laJ.o e,n DJz.imbro da 18.B pelo tl u l(te <li O.,xias depfr; da victoria da L1m ,s Valentinas. (2) E ram j á ent,'io 8 vapores, 2 e3Cltnls, 1 p1Lacbo a 2 lanchõas. 3) Diz isso Barrios, mas nem havia fos so, nem a guarnição servio-se de grnnadas.