A Guerra da triplice alliança
<< · Vús~a uLordinaçã e me respondem pela vossa vosso valor confio . lOG tliscipl in·1, 0 YO ·a comlancia bra-ru ra o 1n lo brill10 das nas fo.d iga · a rmas que a « Soldados e Marinheiros! Levae e.,te t es temunho de minha c nfi .!nça aog companheir o · que em no - c1 fron teiras do norte :e yão r eun ir avó ; marchae erenos ao campo ela honrJ. e, colhendo glori:t. p: :i.ra a p::i.tria e honra para vós e nossos companhei r os de a rmas , paten tea e a o mundo inteiro quanto -vale o soldado par aguayo ! » De Assumoção partiram 3.000 ho! nens com 2 baterias cl campauha em 5 vapore , (1) 3 e cuna e algu ns naYio , ele r eb'.J :J_ue. Além d'i . o estavam annex.a a esta expedição algu ,na:, chata (b:tteria fl uctuante ,), que eram propriamente grandes barcos (le fo111lo ra~o dest ina,los i1. n·n--egaç:lo fluvial. Cada cha ta ia munida rle uma g rande 1 e a , cuja 1oca chegava apenas ao l ume cl'c-1.g-ua, s 11rlo po r i 'Lo 1.e r igosrt. para o· general argentino Belgrano; mas taes corn bal~s nan podem ser apres 0 ntados como paarão de gloriR para o_Paragu-iy , porq ue os a r~.intmos fo ram vercidos, s ir:i , mns por forç'ls ma is de dei vez:>s sn pen ores ~m A.lm :~nak Par,1g1rnyo, pnb!I ~arto P1;1 tempo de Carl os Lopez, mencionava taro bem a vwtona, do Pa o de A ssucar, em 18:í0 .- 1a']ua ry , Parn"Ll!lrYe Pa n de Azuca r , taes eram º" tres comba tes e a ~ trns victorias dos parngna~,09 ~ 11 t,;s cl'es ta guerra. - A int itularia victoria do Pão de Assucar fu i alcaoç'lda po r 8 00 pam ,gv.ai; os contra uma iniarda brazileira de 23 homens, que S'1 retirou comba tPnd o (l b de O utub ro de 1850). 'Perdemos 3 homens e os agg ressures 1 oflicial e 8 so ldados. O governo imperi •ll contentou-se com as explicações dadas por Carlos Lopez, que então era nosso a lli·1d o. Em sua retirad a o peque no destncamento, commandado pel o tenente F. Bueno da Silvfl , foi protegido pelos indios guaycurús, dirígid os pelos capitães .Lixagota e Lapagate, e pouco depois os me:,r11os índios, mcJrporactos á guarda qu e sauira do P ão de Assucar, apodera•nm-se por surpresa dn forte par,1guayo de11,1m in ,i.do Olympo on Hnnrbon. " Em– quanto este<> in:l,os », diz Fe1•, eira Montinho na sua Noticia sob ,·e a provincia de },f ato Grosso (S. P11nlo, 18G9. 1 vol. ), < e mr1naot0 e8Les ind os, ás ordens do capitão J . J . de Carvallrn vinga,am a alfronta fdta ao dest<1c1~enV1 brazileiro ( a ma is_ bn lha nte a cção ~a provincia de Mato Grosso, pela. res1s tencu1 t()oaz que oppuzeram 2.> homens cr,ntrn mais de ,1 l J , um caci'}ue da mesma tribu, o c·ipitão (Ju idanani, invadia por l\Iirnoda o Pararrn<J.y, o no Apa tomava aos aggressr,res gados , cav ,llos, etc. Estes factos deram log11/'a qu~ o governo descansasse, e os cayaba nos se julgassem garantidos. por acred i– tarem que o~ gLrnycurús sós poderiam repell ir 1 qualquer atac1ne <lo Parnguny. ,, No protocollo tla conferencia_ ele l '~ <le, M1rc;o de 18">~ (ann~xo_s ao_ relatorio do mi:'lisfeno c;os negnc10s estrangeiros de 18:,U) en t re os plerupotenc1anos visconde do R 10 - Branc0 e Berges, encon tram -se os seguintes t;-echos relativos á orcurrencia •l o Pão de Assucar, no Fecho d ,s l\forros : << • • • O presidente de Mato Grosso não entendeo bem a 9 recom– mendações da legação imperi'll, e julgou qne reduzi ndo aquella gu,i.roição a 23 h omens , satisfazia ao governo da Repub lic a. O g.. verno li a R~pubt ica du vidou sempre, segundo se do;re crer, de que o pedido t.la légaçáo fosse attend ido pelo presiJen ie, e mandou a e"pediçâfJ que teve o conilicto com a gu,i rd11 b,·nzileira . Eis , pois, como se dou o f9.cto . .i:'rocedeo de um acto do presiden te de 1\1.ilo Grosso, fn ncl ,do si m cm u ma orde,n do ao1erno imperial, mas ordem a ntiga, qne niio tin ha sido renov,id ; , nP.m era intenção do mesmo govemo i ,nperial lev11r a effo to 00! ta es c ircumst,rnci 11 . E ntão ach flV:\•Se pe 1dente um" negociação entre os dnus governos, a qu.il comprehendia o reconhecimento d0:1 r.~spectivos limites; e ia abrir-se 11. lncta com o gen er,il Rosas, cuja c::~us-i gnnhn r i;i com R rliv i~ílv e rompimento entre seus ut.lveraarios. Se não fossem estas ci rcnmsLancias, » accrescenta e, Sr. visconde do Rio-Br;1ncu, << o governo iu1perial nüo tolerana, como tolerou, o ílcto de fo rça do g<> veruo d,\ Republica; ~ o rµ,pr esemante do Irnperio ua Assum pçi'io, rl ,rnt.lo os p1ssos conciliatorios que deu, nao deixou de resalva r o <lireito ao 1,npcrio {v 1ue!. e ponto e ao territorío que lhe é contiguo. » Veja-se lambem, so'.)re este lacto, l'EREIR1 PINTO, Apon.tam,en.tos p ara o Direit J Inter,1a– cional, III, 139 e seguintes. (1) A exped1r,1i.o crJmpanh i-sc d.JS segLtintcs va,o, (Seoia,1ctrio): \'l!pur Trww1r11......... ... .. .. .. . ... .. . .. .. ..... G boca.i J,i » P a ragiuuy . .. . •.. . . •. , . . . . . . . . . . . . . . . . . •1 " » Í{JW"tJ!) , ,, • , ,, •. , . , , •. , , , , , , , , •. . , •• ,, , •. . • [j ,, ,, liio Bla;ico.. . . . ..... . . . . .. . . . ... . . . .. . .. . 5 li " }!, ' orei. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 " I',1cun'.l nde1e,1cle,1cia . .. .... , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ,( ,, " Ar1uidaba ,1 . . . .. . . . . . . .. •. . . . . . . . . .. .. . , . . -1 » T- at cl, o Hrun,·io .. .. . . .. .... ,. • .. .. .. .. . .. .. . .. ·i " j ,[111Ch:l1.1 ÍJ l\fl<(l,Ítl • •. • • . • • ••• '. ... . • • . . . . • . • . . • . 1 )i » (Je,,·o Leu,1 .. ..... . . .. . .. ... . • . .. , . . . . . . . 1 » 3 i canhões. ÍllgO , l) 1) 1) " )) )1 li J) ))
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