A Guerra da triplice alliança

IV Invasão de Mato-Grosso pelos Paraguayos Sit:nmario.- Jgnot\1.ncio. em rinc csk1nm n.s autc rithLlcs da proyinci 1. br,izileira de l\falo Grosso R. respe ito dos acont• ciment s do Rio th Pr,1.h e do Par.1.guay.- FaHa de uoLici-ts do resto do lmptric>.- 0ias proxiniidades da fronteirJ. só h-ivia uma guarnição de GOO homens. - Solano Lopez resolve invadir css'\ pronncil.- Proclama,;iio que dil'igc ás tropas expedi– cionarias (l l de dezembro de 18·..t).- tlarrios nome::i.clo comm·ind .1.nte em chefe da expedição. - Partem eh Assumpção e da Cunceirãu J,'!i)O hómens e 12 peças cio artilharia ás or,lens immedi 1.tas rle B-1.rri s, e sei:(nem pelo rio tnnsport-iclos por 10 n'\Yios ele gnerm, contr,1. Nova Coimbr,1., Albur1ncrrine e Cornmhi.- .\ v,1nr"Lm por ten-.1., atr wessando o Apa, 5,IJOO homens e G peca;:, às ordens de Resquin. contr,1. as plvoi~õcs ele Dour.1.dos, Minneh e Nioac, e contra. a Yilla de :.\I,nnda.- BJ.rrios cli-1.nte chi forhlez 1. de Ku\'a Coimbr.1., tlefcndida apc1ns por 133 Bnzileirns ás orJcns de Porto Carrero, e prvtegida peb canhoneira A nhambahy (2ô ele dezembr,J).- Estr,lnh:i. inacção ,.b esqn,lrlrilh I p·1r,1guny,l, rn:L-la emprehendcndo con tra essa ca nhoneira. - Bomhardeamenlo e at.ar1ue do N'oYa Coimbr.1. pelos Par.1gun.:vos (27 e 28 ele deze.mhro; .- Brilha11te rcsistc11ci"L dos l:lr,Lzilc iros.- Rcpcllem um nss'l.lto (23 de dezcm– bro'.- Falta de munições uó forte .- .\ posirão er.1 insustont:wel. - Evacu: .iç.ão desse pon to dunnte a noite el o 28 p"Lt'.1 2'.).-TerrJr c·plllwdo prb ine-;pcnrl L notici·, d:i in vasão pa– n,gnaya: evacu1.cão <le Co rnmhú pelns Hnzileiros (·~ de .JnnPil'o). - Opern,:ões eh co lumn1. do Rosri uin.- O major -rbiel:i. com 220 h omr ns cerca a co loni·, cio Dourados (2!J ele clczrm– bro) onde se acbarn o tenente Anton io João Ribeiro o qu,1 1 roeus·, render-se e morre heroica– mente. -Resquin chegi. ,L colon i-. de :.\Iir ,1.nd 1 (2!) de dezembro), e encontra-a doscrh. – Barrios faz occup:u- Alb11fJ.uerq ue (1° de .fan ciro', lambem a bn.11üo1n 1a pelos habilnnte~.– Rcsqu in perseg ue o corpo tle c1Yalhria de Mato-Grosso, comm'l.ntl:1do pelo tenente coronel Dias d 1. Siha iJ30 homens), que resiste desde o Rio Fei nlé a ponte do Desbanancado (:Jl de dezcmlwo) e con!Seguc esc'.l.p'1.r. - D1nio'< occupi.Cornmb,i (=) tle .Jnnoiro\, e Rcsri nin cnlrn cm Nioac (2 de j1Heir,JI. - Ev:wua<'iio d 1. Yilh de i\Ii rnn,la pPlo · Brnzilciros (G de J[l– ncir ).-Res'jnin occupa n vill Ido l\liran,ll. (12,tc .Ja nciro).- Tras Ya.poros p' l.rn ~uayos perse– guem a canhoneira A nha;ttbah!J e cl'elh se apoclemm no r io S. Lourenço (6 de J anOH'0).-Os Parnguayos occupam o porto ele D0m·:.1clo, .-Devaslações e barbrwidadcs que pralic:1.111.- Des– ordem e confus ão entre o habitantes que fn giam.- }Itül.os são capttu·aclos.- Proclamaçiio elo presiJentc de i\falo ·Gl'ússo. Albin n r1e Carrnlho. - O chefe de esr1mvlr,1. LcYerger ó no– mea'lo cumnn11rt1.n10 superior rl:1 ~nnr,!1. n'lr:ion-il.-Proviclen chs par::1 a clefcm ela C,\f)ital d-t provin ci.1.-To la a guardi. n 'l.ci •>n 1.1 é molJilis 11h.-Ac111npamcnto entrincheirado de i\ elg,1ço. perto de CuvnlJ,1.-Inacçiio ,tos P,inguayos. -Xão aiaca.m a c.1.pi t-il rh provinci-1. e limihm-so ,,. guar,hr o· tcrrilorio conriuistarlo.-,\pen'\,; um'\ forçai p1.rig1n,va :wa nça ató n po,·oaçiio do Coxim e rlestroe os clepositos r1uo ahi tinh -im oa füwt.i lciros (21 a :10 tlc Abril).-lndignação f[HC pr9rlu_z cm todo o Br.i.zil a 1101 icil. t~ 1s barbaridades pm ti cc1.ch s pelos inva<;orcs.– Jmpos<;ib11ldade c1e . pelfls gr,111cles cl1stanci·1.s, rcmetter o governo \)romptos soccorros a :i\lato-Grosso.-Provirlenci1s a<lophd 1s pelo govern imperial. - i\Jarc 11.m trop"Ls elo Rio ele Janeiro. S. Paulo, i\Jinas e Goyaz, cm soccorro de Mato-Grosso.-O gornrno impcri.'1.l corn– prehoncl c que pelo sul e pelo norte ó que 1lern ser ataca.elo o Par,1guay. Tendo Sola no Lopez dado tão decisivo passo, não podia já hesitar em proceder militarment e. Ouvira dizer que no E taclo Oriental os Brnzi– leiros principian1.m a se entcmdor com o general Fl r, res e que era provavel o ataque elo tiiontevicléo. Com sua esquadra, ou com as tropas que essa Ct'>quadra transpnrtar;se, não podia coadj uvar os Oriontaes blanco , pela suporiorirlade rle forças da esr1nadra brazileira r eunida no Rio da Pnta. Se não era seu plano annexar ao Paragna,r a pro– vincia el e i'vfato-Grn,; ·o, pelo menos a inva~ão por os ·e }ado se ria hal,il, o effod1rn a cl iv0rsão em favor <lo governo do i\I nteviclóo. Sola no Lo per. contnsa c1u<> as fo rçar; hrazileiras , operanrlo contra Paysanrlú , ao H1.herem dos apuro:. d'aqnclla proY incia, não pro~ogui~som no Estado Oriílntal. e r1uc o governo imp0rial cnirlaria. antes do clefondor o solo patl'io . Em ambos os casos, <1uer como conquista permanente .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0