A Guerra da triplice alliança

. ERRATA E ACCRESCI!IOS P á,g. V 3a. liulN do Prologo .-Escapon n,1 revisão-Historia de Guet'l',l, elc.-Leia-se da, Guerra . Pag. .20 llimo paragrapho. - 0 auLor trala da revolução dirigida pelo general Cezar Diaz (1 - e do morticínio de Quintcros, mas, por inadvertencia, deixa ele mencionar os mczos e o anno cm que se deram esses faclos. ·Pela rapidez com que fizemos o presente lrabalho não pctente a narração do Sr. Schneidcr. Deve, pois, o leitor accrescimos : ·omplelámos no lugar com– fazer desde já os seguintes - Na linha 7", ultimo Si d!t pag. 20, onde se lê- não tendo fo1·ça,s sufficientes para aggredil' a uap ital, Ce::a1· Dia:: rles,nnba1·cov, em u m ponto a(fastado ... - Accresccntc-se- (6 de j a neiro de 1858 ). - Cumpre, porem, notar que Cezar Diaz, atraYessou o Rio da Prata em uma escuna ' rio guerra do governo de Buenos-Aires (Jf aypo), e saltou no costa do Cerro, perto de Mon– levidéo. A expedição fo i preparada com o auxilio das autoritlados de Buenos-Aires o uma ,das accusações feitas por Cezar Diaz ao governo blanco foi a de ter sacrificado os interesses da republica, entregando-a ao Brazil, por rueio do Lro.tado do commercio de 4 de setem– bro de 1857. - Na linha 13ª , - onde está - e,icont1-ou o infoiiyo no dia, 15, - accresceute-se - de ja,– ,1ei,·o, em, Caya,ncha.- - Na ultima linha, onde se lê-Esta ca,·,iificina- accrescente-sc- (2 de feve1·eit·o de 18 58 ). 8obrc o morticinio de Quintcros é diflicil conhecer toda o. verdade. Os colora,los tlizem quo C.:csat· Diaz entregou-se por onpitulaç,'io, compromcttonclo-sc o governo a respeitar a vitla dos vencidos. Os biancas assegtu·am que oll rendou-se á cliscril)i"to, e allegam, para des– culpar o fuzilamento dos 27 ofliciaes prisioneiro.·, ter m oll cs tcnta,lo fazer assassinar 11 u capital os membros do governo. O que ó certo ó que cm 20 elo janeiro Cesar Diaz escrevia a T. Gomensoro estas palavras, que servirão para d.ar i-cl.êa do caracter feroz quo tomou a luta : (< E ' preciso exti,·par es8a ,·aça m aldita, que mais de uma YOZ tem entregado o paiz uo estrangeiro, e que se tem tido e tem paLria a nós o dOYc . E' preciso usar de rigor com os i nditfereat~s, porque estes têm aberto sempre em nossas fileiras tanlas brechas como aquelles. Cori·a,, pois, sangue, que é lle necessario para sellar a revolução o ató a moral: não se demore O castigo dos criminosos. F uzile V. todos quantos nao qufae rem, dobrar-se á~ nossas idéas. 11 o presidente da Republica, Dr. Gabriel Pereira, procurou evitar o clern1mamcuto de

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