A Estrela do Norte 1863

..l ES'rRELLA DO NOR'fE. 99 1 rochedo não fôrn posto na. basP pa. l'a se t sse in tit u1 ado Uri·iv~rs 0 1.4 Un ion. 11hi ficar eter ame ote, ·e se não h,Ívia . Detl) ais, 6 c0rnm insigniíl~~nte n. loucura. nos howens e111 quererem mudança do ministrv ups ntgocios de:,collocal-o. · es trnogeiros ? Não ha dissolvente comparavcl ao O sr. 'r!1011veoel era homem b flbil, tén1po ! astuto talvez, vor6m mui.to mal in- A 1iga formaãa contra a IgrPja se teocion11dc, para -cotn o Soberano Pou– dissol ve, porque H planos políticos tifice. não t eem sahida alguma; os · bl>1 - Acaba de pronunci ar no senado 11hemadores e •pr<,pagadores de ca lu - um disc nr.so tão artificios quan to muias eoronqu E:Cflnllll de gr,itar; _já má.o. Seu ernbaixadqr eru Roma eriL h 0je elles não g ritam IltJO'.l tuntas ve- bo1o em m<>smo prop1;io para fat iga r zes, nem t i.l.o forte. a Snnta Sé. F 5n·a01 ambos mud ados; Orede~me: nós ganhamos terreno com granoe alPg ria dos ·bons, e àes- e os nossos inimigos o perd em. r1,11ontume11to dos máos, syw ptoma. Quem é que ha dous annos, hi:\ uru iufullivel do vnlor de um negocio. anu o mesmo, ousa.Vt\ reclamar pura O sr. Drouyn de L' Huy:;, actnal a :S,in ta Sé a indepeo<lenuia terupo- mi11is_tro, coo perou para a c11mpunha ral? Ningnem , a ni:to ser esses ao- tl~1849,em fü vor de l>io IX, que em. .l.ires e dignos publ ici.:i ta.s, p; rn q 11 cm t-n Lão perseguido pç,r e~St:'8 we·s1ilos · a religião é, n!'i •.> nmu. ruachi i a ~oci, 1, revol11cio11ari os itulianos que :-t p;orn mas a ba1:1e e a reg-r1:l do pror·eduuenr 1h13 fa zem ti mais crua g uerra. Con– to privado d.elleti, sua consoh çió.o t' ti UU tLr a protecç!io da Françaª" Pa pu recompen1:1a na dorr~ta e<1 cuo nu. vi- (:, pois, sustentnr u1.11 pi:1pd glori6s11 • ctorifl.. Só ell e:, gri lH.vam: mente r.omeçado e aumirado do uni- _.,Viva o P~pa Hei! verso inteiro. Utua broch ura t:él ébre j11lgava bem O en!b,iixacfor, o P rincipe d e fo servir ao S 11 rumo Pontifice cnnser- Tour d'Anvergue, é u1.11 ·ami go da v301lo-lhtJ o Vatic<1 no com seu faruo:10 Jgrej!l; se n sang ue o g1uanti , Em ve~ jardim. · de conf; ignar rt.'prehensMs tJm seus H,1jP- , a nni<l ade <la Ithli~, como n des pnchosdipTorua ticos, elle fo z o e1o– souli u O Pielll ôl"ttl, está ju lgad a e gio do s ~rnto Padre. Q 18 diffeteJjça ! coude ronada veia oniuiã0; a indepen ~ Outro signal: na reis pósta á f oli a eia da S>l nta Sé, é a11;o rn dl-lf ndid,1 elo tlirono exprimin-11e o Senado J e es peeul at ivnmente, ü face do 11wudo, manêira a uão ferir os ca1holicos; por voluutarios q ue não eru m espe- todos os membro1:1 acceiturnrn es a. rr.dos por certo. Qne »Hsombrosos n-dacçi1o, t odos ex(;epto u:n ..... . auxiliates qmi'es (\ Sr. Gui eot, o pro- A lgum cindea l, sem duvida, des– testnn te, o Sr. Prou<lhon, o s ci - conteute com <wsas ex pre, sões qu~ liMn, que di s~e: "Dcos 6 o 111 al ! " níto ous>1ru ser justas e tetn em Mr Vede : dous novosj ornaes político. ioj11sinij ? Al g urLD M<le:nte ctrthol ico ncaballl de appu,n:•é~r; a,mbos ,rP\irc- q ue ve no Papa um Pai, à q uem deve seiltam um pl'lpel importante, a Pran , urna declicr1ção se ru limi tes? .... ce"e u. .Na 1 ,ion; aru bos pederu q ne Que prazH não t<>ri a 'eu de os fa– Ro1Ua 1wj,1 cunser vaua ao papa, e SP ze r adivir,har se já não o tivesstlil el: el,j uií.1> levaiu o ri•ror lc 1 gic 11 a té oonwndo :;, . dizer que ae rt's titua o 0 que foi inj ui; Es»a gl o: io~n. excepçào é simpl es– t i111~ eote touh1<.lo, ao rrenos vão muito rn entll o Pnucipe Na~iolt>üo, que new ma1ti longe de, que teria. ou sado ir, se q ner tern o ac 0 mpau huni eoto do ha urn a uuo. '' " ·· 1 '1 :> " r iornn.l e~cepto Sr. Pietri; l3 Q i~ n l n n,,,.. •,. . I I •

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