A Estrela do Norte 1863

A ES1 1 RELLA DO NOU'I'E . Ao·robentar do seu ru.io , ]las enti(o t.lo o conhecer. VI. Nenhum a.migo partilha. Seus ultrnges, sun dor ; Pedro mesmo o dosconhece, E renega sou Senhor. J\Ins J esns foro sm, n.lmn. Com li(o n.moroso olhn,r, Quo Pedro j·, se n.rroponde, E do dor entrn n. chornr. VII. Pilatos coropnra o ju,to Ao sicu.rio u1ais auda.z . Q.ue escuto ! Povo tywnno, 'l'u prnforcs Barmbas ! O' quo escolhn. li\o indignn. ! O justo 6 n,bnndontLdo, Condcrnn.iru :t iirnoceuci", E o crimo ó perdoado. VIH. Eiu uma. colurnnu. despido, Com furror o Yito n.t.a,r ; Vejo o corJeiro som mu uolm Aos golpes quo.si o. o:,pirnr ... ,·uspcndoi, foros algozes! Vós ó quo d~,·eis norror. Elle é puro, e vosaol crimes l!'azom seu siingue conor. IX. Duros csrinhos moi;oam A fronlo do Roi cios Rois ; Desto modelo divino, l\.[unclanos, esonrncoois. Ello geiuo n.PS supplicios, Ello ~offro acerbas dores, Vós só viveis nas dulicius, E vos coroncs do flores. X. Cbogn. omflrn so\Jre n. Cal vario Carrogn.ndo o lenho atroz,, Donde, tuostro sobornuo, Fuz ouvir o. sua. voz· " O' mau Pai, pcrd!ío snpplico, P'm quem ousa. ro'ultrujur ! " Ah! Ohrislito, quando te o!Idndom .Assim to dovos vingar. XI. 'l'odo O povo com ola.mores O insulta. som picd o : 11 De~~a da Cr uz, n63 creremos Já crn sun. didndaclc. " Josift descem setn onsto ; , .. o~sos cravos nüu o rotom, Só o pronclo nos supplicios O u.mor q110 cllo ,•03 tem. XII Ah ! vos3o leito do dores, , cullOl' 1 não q uoimis elo ixa.r ; 11spencloi vos o poder, Fic'1i nt6 expirnr . Mns cumpri vossa. promcEsti, Prondci-nos com vosso >Llllor, J\Iorror quorcmos no mundo, Viver s& par:i. ti, Senhor ! XUI. Ello oxpi !\ : o. na.turcz,b Choru. morto SCll Autor, Oa Cóossa cobrem do luto, '1:uclo mostra n.oerb:i. clor. O' rnortaes, nii.o vos co1amov0 Uma ;conu. tão terrível? E' mnis <luro vosso poito J)o 'JUC o rochedo insonsi1·0I 'l Mar<;o do 180;1 . Na. in, trucçiio p •slor:ü p:irn. :i. Quo.ro~nm, po.g. i:.l ool. 2": As creaturas materi.aes que ~·iolenlmnente eles– viam-se do se u fim para co1n elfo q/j"endennos ao Senhor, 1 cin.-so : • ,\s oro1tturns matcriaos que violcnt"'moute dos– vin.mos do sou Jiiu p,1ro. cou1 ollas c,ffellllcr-mos llO , ellhor . Ibid. E1n vez de elc2,a,·1nos, loia.·30 r Bm vo:& Uo o.s clonumoj . Ibitl. O gu• significam essas maceraçoes dolorosu.., abstinoncias cjcj1ms que ,,ús enconlra1,,o•· igual– mente no fundo das crenças idolatricas. do ma– homefonis1110 ao culto drt,idico, do fi.lichismo do · stlvago,n americano, leiu.-so : Do m!Lbometanismo, cio culto uruiuico, clJ fei- ticismo do solv,,gcm n.maricnno. N11, pag. 76, col. 2": Soúitiunculas, loi1t-so : Sorbitiuuculus. NiL P"g· 76, éol. 1;,, Joia-se : Poom nns rnãos do. cnriunclo tuclo o que pc,upn; como o o.mor proprio toma tuclo o tomo dar, o amor do Dons sG tomo to111or, oto. No. pag. '11, col. l". Joi1i-so: Precisa herança, Joia.-so : Preci,1sa. bcronça. . Üd , utros erros são do foc1l correoçito. __ PARA', Typ. do Jornal do AmazonM,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0